O Baru (Dipteryx alata Vog.), Arvore da Família Leguminosae

O baru (Dipteryx alata Vog.), arvore da família leguminosae, ocorre, tipicamente, em formações de cerrado, dá-se, preferencialmente, naquelas áreas com tendência a uma melhor fertilidade natural. O baru apresente uma amplitude ecológica mais ampla que as demais espécies de seu gênero.

Pode ser utilizada como quebra vento, em que árvores dispersas em pastagens serviriam de abrigo para o gado. Além disso, o gado aproveitam os frutos caídos comendo sua polpa.

A madeira é de alta densidade, duráveis e utilizadas para cercas e outras funções. Tanto as sementes como a polpa são comestíveis e ricas em calorias e sais mineirais, além de servir de alimento para inúmeros animais silvestres como morcegos, macacos e roedores. Sendo uma das principais fontes de alimento na estação seca.

A dispersão das sementes do baru ocorre normalmente por gravidade ou por animais como o morcego que leva essas sementes para seus abrigos.

A duração media da madeira do Cumbaru e de cerca de 15 a 25 anos, podendo um ótima escolha para um ganho para futuro de sua área, animais e tanto fatores ecológicos.

A germinação das sementes do cumbaru pode ser de até 60 dias, podendo até ser considerado que essa semente possui dormência.

O projeto como ideia a produção de mudas de cumbaru, desde a tentativa de quebrar dormência dessas sementes (se houver), acompanhar o desenvolvimento dessas mudas em estufa até apresentar boas condições para transplantio.

O projeto tem como visão utilizar essas mudas futuramente com a lavoura e pastagem. Onde os produtores não ficaram presos a só a produção de gado ou da lavoura, tendo a lavoura o gado e também a madeira.

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