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HISTÓRIA DO ALUMINIO

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Por:   •  25/3/2014  •  1.556 Palavras (7 Páginas)  •  553 Visualizações

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HISTÓRIA DO ALUMINIO NO MUNDO

A bauxita, ou minério de alumínio,foi identificada e nomeado por Berthier em 1821(em Les Baux, localidade do sul da França.Embora já existisse produção do metal em 1854 (a partir da bem-sucedida experiência do químico Saint-ClaireDeville), a indústria era modesta e só tomou corpo com o desenvolvimento dos processos de Bayer (alumina, 1888) e de Hall-Héroult (metalurgia, 1886).Com estas inovações a produção saltou de 6.000 para 126.000 toneladas em 1900,com a Revolução Industrial.

No início do Século XX, as indústrias de alumínio começaram a trabalhar na produção de ligas de alumínio com propriedades mecânicas mais elevadas. O primeiro milhão de toneladas de produção anual do minério foi atingido em 1917, quase no fim da Primeira Guerra Mundial. Por volta da Segunda Guerra Mundial, em 1943, os maiores produtores de bauxita eram os Estados Unidos, a Guiana Britânica, Hungria, Iugoslávia, Itália, Grécia, Rússia, Suriname, Guiana, Indonésia e Malásia.

FATORES PARA O CRESCIMENTO CONTINUO NO USO DO ALUMIN[IO

É um metal que possui excelente combinação de propriedades úteis, resultando numa adequabilidade técnica para um campo vasto de aplicações em engenharia;

Pode ser facilmente transformado por meio de todos processos metalúrgicos normais, tornando-se assim, viável à indústria manufatureira em qualquer forma necessária;

Em laboratórios acadêmicos, a indústria do alumínio e seus próprios usuários têm desenvolvido novas pesquisas, técnicas de fabricação, de soldagem e de acabamento, o que tem levado a um conhecimento maior de técnicas de engenharia deste metal, fazendo com que seja considerado um material de fácil aplicação;

A livre divulgação da indústria sobre recomendações aos usuários e potenciais de uso do alumínio, o que foi muito importante para sua aceitação geral.

A produção do Alumínio no Brasil, inicia somente entre 1930 e 1940.Consistia em utensílios domésticos, e a matéria-prima era importada ou provinha da sucata recuperada por pequenos transformadores nacionais – atividade que se mostrou fundamental para o futuro do alumínio no Brasil, pois manteve o setor aquecido mesmo em conjuntura tão adversas.

No fim dos anos 1930, a iminência da Segunda Guerra Mundial, com as inevitáveis dificuldades de suprimento de matérias-primas estratégicas que se seguiriam, motivou planos para implantar no país fábricas de alumínio primário que ao menos atendessem a nossas necessidades do metal, as quais cresciam em importância. Dessa época, datam duas iniciativas independentes, mas praticamente simultâneas, ambas apoiadas em reservas próprias de bauxita: a Elquisa, em Minas Gerais; e a CBA(Companhia Brasileira de Aluminio), em São Paulo

A CBA(Companhia Brasileira de Aluminio) surgiu em fevereiro de 1941e o plano inicial era explorar a bauxita nas ricas jazidas de Poços de Caldas (MG).

O Brasil,atualmente, é o sétimo maior produtor de alumínio primário, precedido pela China, Rússia, Canadá, Austrália, Estados Unidos e Índia.

Composição 2010 r 2011

Empregos Diretos (31/12)

109.851- 113.958-

Faturamento (US$ bilhões)

- Participação no PIB (%)

- Participação no PIB Industrial (%)

14,7-

0,7-

2,9-

18,4-

0,7-

3,2-

Investimentos (US$ bilhões)

1,4- 1,8-

Impostos pagos (US$ bilhões)

2,8- 3,3-

Produção de Alumínio Primário (1000 t)

1.536- 1.440-

Consumo Doméstico de Transformados de Alumínio (1000 t)

1.342- 1.452-

Consumo Per Capita (kg/hab./ano)

6,9- 7,4-

Exportação (1000 t) (peso alumínio)

755- 656-

Importação (1000 t) (peso alumínio)

269- 412-

Balança Comercial da Indústria do Alumínio (US$ milhões FOB) (*)

- Exportações

- Importações

- Saldo

3.930-

1.176-

2.754-

4.488-

1.666-

2.822-

Participação das Exportações de Alumínio nas Exportações Brasileiras (%) 1,9- 1,8-

Nota: (*) inclui Bauxita e Alumina

(r) - revisado

Fonte: ABAL

As vantagens do uso do alumínio nos transportes:

LEVEZA O alumínio é um dos metais mais leves encontrados na natureza. Seu peso específico é de 2,7 g/cm3, ou seja, cerca de um terço do peso do aço. Para o setor automotivo e de transportes, isso significa redução expressiva do consumo de

combustível e de emissões de gases poluentes, menor desgaste de pneus e de componentes, maior capacidade de carga e eficiência operacional dos veículos.

O uso do metal – em substituição ao aço e ao ferro fundido – permite reduzir em mais de 400 kg o peso de um automóvel de tamanho médio (que pesa em torno de 1.200 kg); em mais de 50% a massa de motores, para-choques e sistemas de transmissão

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