Regulamento de Tráfego Aéreo e Comunicações Aeronáuticas
Seminário: Regulamento de Tráfego Aéreo e Comunicações Aeronáuticas. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Abdiel • 20/9/2013 • Seminário • 544 Palavras (3 Páginas) • 663 Visualizações
Atividade de Avaliação a Distância1 – AD1
Disciplina: Regulamento de Tráfego Aéreo e Comunicações Aeronáuticas.
Curso: Ciências Aeronáuticas
Professor:
Nome do aluno: Abdiel Bacciotti
Data: 19/09/2013
Orientações:
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Colisão em voo sobre St. Brieux, Saskatchewan prov., aponta para as fraquezas do princípio “ver e evitar” do voo sob VFR.
Bucanner PA-28 Cherokke
GATINEAU, QC, Aug. 15, 2013 /CNW/ - O Transportation Safety Board do Canadá (TSB) divulgou hoje um relatório de investigação sobre colisão em voo ocorrida em maio de 2012, entre um Piper PA-28R-200 Arrow e um Lake LA-4-200 Buccaneer nas proximidades de St. Brieux, província de Saskatchewan. O acidente não deixou sobreviventes.
Em 12 de maio de 2012, o Piper Arrow estava descendo no sentido leste, já em fase de aproximação para o pouso no aeroporto de St. Brieux, com um piloto e dois passageiros. Enquanto isso, um Buccanner, igualmente transportando três pessoas, mantinha 4.500 pés, proa norte. As aeronaves colidiram a cerca de 8 milhas náuticas a oeste de St. Brieux.
As aeronaves voavam VFR em espaço aéreo não controlado, circunstância na qual os pilotos devem acompanhar visualmente as outras aeronaves que compartilham o espaço aéreo e aplicar manobras de evasão quando necessário. A trajetória convergente das aeronaves deve ter tornado difícil o contato visual recíproco dos pilotos com a aeronave que se aproximava. O tempo de reação foi reduzido a ponto de tornar impossível manobra evasiva.
Como já mencionado em relatórios anteriores do TSB, aeronaves que operam VFR estão em risco continuo de acidentes quando o princípio de ver e evitar é o único meio disponível para evitar colisões em voo. Embora ambas as aeronaves estivessem sendo detectadas pelos radares do serviço de controle de tráfego aéreo, nenhuma das aeronaves estava obrigada a manter contato bilateral com algum órgão ATC naquele espaço aéreo específico onde ocorreu a colisão.
As duas aeronaves eram equipadas com equipamentos anticolisão de bordo (TCAS/ACAS), todavia, a investigação não logrou determinar se estavam operacionais no momento do acidente. Existe a possibilidade de ambos os equipamentos terem sido ajustados com parâmetros de detecção e alerta inadequados para emitir informação em tempo hábil, permitindo reação efetiva dos pilotos.
O TSB é uma agência independente que investiga navegação marítima e fluvial, gasodutos, ferrovias e ocorrências de transporte aéreo. Seu único objetivo é a
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