26. BRAGA, C. G.; CRUZ, D. A. L. M. A Taxonomia II Proposta Pela North American Nursing Diagnosis Association (NANDA). Revista Latino-Americana De Enfermagem. Ribeirão Preto, V. 11, N. 2, P. 240-4, Mar./abr. 2003.
Exames: 26. BRAGA, C. G.; CRUZ, D. A. L. M. A Taxonomia II Proposta Pela North American Nursing Diagnosis Association (NANDA). Revista Latino-Americana De Enfermagem. Ribeirão Preto, V. 11, N. 2, P. 240-4, Mar./abr. 2003.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gkafuri • 14/6/2013 • 5.505 Palavras (23 Páginas) • 1.002 Visualizações
SCHIER, A. R. M. et al. Canabidiol, um componente da Cannabis sativa, como um ansiolítico. Revista Brasileira de Psiquiatria. v. 34, n. 1, p. S104-S117, jun. 2012.
Objetivos: Revisar e descrever os estudos do constituinte não psicotomimético da Cannabis sativa,
o canabidiol (CBD), como ansiolítico e discutir seus possíveis mecanismos de ação. Método: Os
artigos selecionados para a presente revisão foram identificados por meio de busca eletrônica em
inglês, português e espanhol nos bancos de dados ISI Web of Knowledge, SciELO, PubMed e PsycINFO
e combinando os termos “canabidiol e ansiolíticos”, “canabidiol e semelhante ao ansiolítico” e
“canabidiol e ansiedade”. Foram também revisadas as listas de referências dos artigos incluídos,
de revisões da literatura e de capítulos de livro. Incluímos trabalhos experimentais em humanos
e em animais, sem limite de tempo. Resultados: Estudos com modelos animais de ansiedade e
envolvendo voluntários saudáveis sugerem claramente que o CBD possui efeitos ansiolíticos. Além
disso, o CBD mostrou-se capaz de reduzir a ansiedade em pacientes com transtorno de ansiedade
social. Conclusão: Futuros ensaios clínicos com pacientes portadores de diferentes transtornos
de ansiedade, em especial pacientes com transtorno do pânico, obsessivo-compulsivo, ansiedade
social e estresse pós-traumático, são oportunos. Além disso, ainda é necessário determinar a
adequada faixa terapêutica do CBD e os exatos mecanismos envolvidos nessa ação ansiolítica.
1. POLESE, G.P. et al. O craving, sintomas de ansiedade e depressão em usuários de Cannabis. Revista do Hospital das Clínicas de Porto Alegre. Porto Alegre, v. 31, n. 3, p. 303-310, ago. 2011.
Introdução: a Cannabis é a substância psicoativa ilícita mais utilizada no Brasil, aparecendo com acentuada prevalência na população de estudantes e também na população geral.
Objetivo: o objetivo do estudo foi avaliar o craving, sintomas de ansiedade e depressão em usuários de cannabis da população geral.
Método: foi um estudo transversal, com uma amostra de 24 homens usuários de cannabis (14 dependentes e 10 usuários) da população geral, com uma média de 26,88 anos (DP=4,24; 18- 40), que não dependiam de outras substâncias psicoativas, salvo a nicotina. Os participantes foram recrutados pelo método bola de neve. Os instrumentos utilizados foram: Entrevista Clínica, Miniexame do Estado Mental, SRQ-20, Inventário Beck de Ansiedade, Inventário Beck de Depressão, Escala Analógico-Visual para avaliar o craving, Marijuana Craving Questionnaire- SF e a foto de cigarros de cannabis para induzir o craving.
Resultados: os resultados demonstraram que os usuários de cannabis da população geral têm baixas médias dos sintomas de ansiedade, depressão e craving, não havendo variação significativa dessas variáveis entre dependentes e usuários desta substância psicoativa.
Conclusão: conclui-se que devem ser feitos novos estudos para comprovar os resultados encontrados, pois a amostra estudada apontou baixas médias de sintomas de ansiedade, depressão e craving.
Palavras-chave: Cannabis
1. WAGNER, M. F. et al. O Uso da maconha associado ao defict de habilidades socias em adoslescentes. Revista eletrônica saúde mental álcool e drogas. Ribeirão Preto, v. 6, n. 2, p. 257-273, 2010.
O interesse crescente pelo tema saúde na adolescência representaria por si só uma justifi cativa para a edição
deste livro. Nas últimas décadas, a medicina intensifi cou a tendência de se trabalhar o indivíduo de acordo com a
faixa etária, para melhor compreender as especifi cidades do ser humano. Talvez esteja ai o maior desafi o para quem
lida com o adolescente, o atender um sujeito que se encontra em pleno processo de transformação. Conhecer suas
necessidades e idiossincrasias exige um processo de crescimento para os dois, adolescente e profi ssional.
Mas existem outras justifi cativas para o livro. Hoje, a grande maioria das escolas de formação profi ssional na área
de saúde ainda não incorporou na grade curricular conteúdos técnicos que capacitem o recém-formado a atender,
com competência e habilidade, este grupo, que corresponde a 30% da população brasileira.
O livro “Saúde do Adolescente: competências e habilidades” integra um conjunto de instrumentos educativos que
incluem dois módulos de auto-aprendizagem, um manual de orientação para facilitadores no uso dos módulos e
um curso de educação à distância, via Internet, voltados para a Atenção Básica/Saúde da Família, elaborados pelo
Núcleo de Estudos e Pesquisa em Saúde do Adolescente da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
Os capítulos abordam aspectos éticos, legais, bem como, o manejo de diversas questões clinicas do adolescente
e do jovem: crescimento e desenvolvimento, sexualidade e saúde reprodutiva, distúrbios endócrinos, nutricionais
e psicossociais, saúde oral, problemas infecciosos, distúrbios da fala e da audição e as experiências na atenção ao
adolescente e sua família, abrangendo os níveis de promoção, prevenção e atenção.
Mais do que o simples domínio de conhecimentos, o livro busca uma refl exão sobre a prática, o que muitas
vezes conduz a uma mudança de atitude. Enfatiza-se a necessidade da investigação, do trabalho em equipe e do
desejo de entender o adolescente como um ser individualizado, com características próprias. Os temas mereceram
uma abordagem dentro do marco conceitual de competências e habilidades.
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