4ª prática de hidráulica aplicada
Seminário: 4ª prática de hidráulica aplicada. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: depaulaleandro • 26/9/2014 • Seminário • 2.640 Palavras (11 Páginas) • 479 Visualizações
UNDAÇÃO EDSON QUEIROZ
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA – UNIFOR
Centro de Ciências Tecnológicas – CCT
Curso de Engenharia de Civil
4ª PRÁTICA DE HIDRÁULICA APLICADA
Fortaleza - 2012
4ª PRÁTICA DE HIDRÁULICA APLICADA
Trabalho apresentado para compor a nota parcial da disciplina Hidráulica Aplicada do Curso de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas da Universidade de Fortaleza.
Fortaleza – 2012
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 1
2. OBJETIVOS 3
3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO ENSAIO 4
3.1. Equipamentos utilizados 4
3.2. Montagem do ensaio 4
4. MEMÓRIA DE CÁLCULO 5
4.1. Tubo liso 5
4.1.1. Cálculos para a primeira medição 5
4.1.1.1. Cálculo da altura (manômetro) 5
4.1.1.2. Cálculo da perda de carga distribuída na tubulação 5
4.1.1.3. Tempo médio 6
4.1.1.4. Cálculo da vazão: 6
4.1.1.5. Cálculo da velocidade de escoamento da água 6
4.1.1.6. Cálculo do fator de atrito pela fórmula universal da perda de carga 6
4.1.1.7. Cálculo do fator de atrito pelo Diagrama de Moody 7
4.1.2. Cálculos para a segunda medição 8
4.1.2.1. Cálculo da altura (manômetro) 8
4.1.2.2. Cálculo da perda de carga distribuída na tubulação 8
4.1.2.3. Tempo médio 8
4.1.2.4. Cálculo da vazão: 8
4.1.2.5. Cálculo da
velocidade de escoamento da água 9
4.1.2.6. Cálculo do fator de atrito pela fórmula universal da perda de carga 9
4.1.2.7. Cálculo do fator de atrito pelo Diagrama de Moody 9
4.1.3. Cálculos para a terceira medição 10
4.1.3.1. Cálculo da altura (manômetro) 10
4.1.3.2. Cálculo da perda de carga distribuída na tubulação 10
4.1.3.3. Tempo médio 10
4.1.3.4. Cálculo da vazão: 10
4.1.3.6. Cálculo do fator de atrito pela fórmula universal da perda de carga 11
4.1.3.7. Cálculo do fator de atrito pelo Diagrama de Moody 11
4.2. Tubo rugoso 12
4.2.1. Cálculos para a primeira medição 12
4.2.1.1. Cálculo da altura (manômetro) 12
4.2.1.2. Cálculo da perda de carga distribuída na tubulação 13
4.2.1.3. Tempo médio 13
4.2.1.4. Cálculo da vazão: 13
4.2.1.5. Cálculo da velocidade de escoamento da água 13
4.2.1.6. Cálculo do fator de atrito pela fórmula universal da perda de carga 14
4.2.1.7. Cálculo do fator de atrito pelo Diagrama de Moody 14
4.2.2. Cálculos para a segunda medição 14
4.2.2.1. Cálculo da altura (manômetro) 14
4.2.2.2. Cálculo da perda de carga distribuída na tubulação 15
4.2.2.3. Tempo médio 15
4.2.2.4. Cálculo da vazão: 15
4.2.2.5. Cálculo da velocidade de escoamento da água 15
4.2.2.6. Cálculo do
fator de atrito pela fórmula universal da perda de carga 16
4.2.2.7. Cálculo do fator de atrito pelo Diagrama de Moody 16
4.2.3. Cálculos para a terceira medição 16
4.2.3.1. Cálculo da altura (manômetro) 16
4.2.3.2. Cálculo da perda de carga distribuída na tubulação 17
4.2.3.3. Tempo médio 17
4.2.3.4. Cálculo da vazão: 17
4.2.3.5. Cálculo da velocidade de escoamento da água 17
4.2.3.6. Cálculo do fator de atrito pela fórmula universal da perda de carga 18
4.2.3.7. Cálculo do fator de atrito pelo Diagrama de Moody 18
5. CONCLUSÃO 19
5.1. Para o tubo liso 19
5.1.1. Para a primeira medição 19
5.1.2. Para a segunda medição 19
5.1.3. Para a terceira medição 19
5.2. Para o tubo rugoso 19
5.2.1. Para a primeira medição 19
5.2.2. Para a segunda medição 20
5.2.3. Para a terceira medição 20
5.3. Justificativa para os erros 20
6. TABELAS 21
6.1. Para o tubo liso 21
6.2. Para o tubo rugoso 22
7. GRÁFICOS 23
7.1. Para o tubo liso 23
7.2. Para o tubo rugoso 24
8. BIBLIOGRAFIA 24
1. INTRODUÇÃO
Em nossa quarta aula prática utilizamos conhecimentos adquiridos em sala de aula a cerca das perdas de carga distribuída em uma tubulação, seja ela lisa ou rugosa, e outros conhecimentos adquiridos em aulas
anteriores no laboratório, como o manuseio de instrumentos
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