A Análise do CPMC
Por: thiagopeloy • 31/5/2020 • Trabalho acadêmico • 1.661 Palavras (7 Páginas) • 169 Visualizações
Análise:
O valor do CMPC seria maior caso as contas a pagar e os fornecedores a pagar não
estivessem em dia, em virtude dos juros que seriam acrescidos ao atraso. Isso prova
matematicamente que é bom estar em dia com as contas da empresa;
O valor calculado do CMPC se aproxima do valor das taxas de juros dos empréstimos
bancários e do capital próprio, pelo fato das duas taxas serem semelhantes e suas
participações serem predominantes, somando 78%;
Os empréstimos bancários tem uma participação de aproximadamente 1/3 da
participação do capital próprio. Para uma melhor análise da viabilidade disso, é preciso
saber em quantos anos o empréstimo em questão foi parcelado.
ITEM B:
TIPO DE EMPRÉSTIMO
(PESSOA FÍSICA)
VANTAGENS DESVANTAGENS
Empréstimo pessoal: Feito
diretamente com a instituição
financeira
→ Rapidez: a contratação
normalmente leva menos de
24 horas.
→ Disponibilidade: esse tipo
de crédito está disponível para
todos, desde que não haja
restrições ao crédito, o
popular “nome sujo”.
→ Juros altos: as taxas praticadas são muito
altas, se comparadas com outros tipos de
empréstimos que falaremos a seguir.
Empréstimo consignado: Também
chamado de “empréstimo com
desconto em folha”, é aquele que é
descontado diretamente do salário,
aposentadoria ou pensão — a parcela
está limitada a 30% do pagamento
do trabalhador, aposentado ou
pensionista.
→ Juros baixos: o empréstimo
consignado possui as menores
taxas dos empréstimos
oferecidos ao consumidor, já
que o banco conta com o
salário ou a aposentadoria
para a quitação das parcelas.
→ Não está disponível para todos: é preciso
ser aposentado ou pensionista do INSS, ou
que a empresa em que você trabalha tenha
convênio com algum banco.
→ Pouca flexibilidade: as parcelas são
descontadas automaticamente do salário ou
da aposentadoria; se houver uma emergência
ou imprevisto, por exemplo, não é possível
deixar de pagar.
Empréstimo por penhor: É o
empréstimo feito mediante a cessão
de um bem — uma modalidade
bastante comum é o penhor de joias,
feito pela Caixa Econômica Federal.
Avalia-se o bem e concede-se o
empréstimo naquele valor. O
pagamento deve ser feito no prazo
para reaver o bem.
→ Não há análise do cadastro
de crédito: quem está com o
“nome sujo” pode fazer.
→ Juros e tarifas são normalmente altos.
→ O não pagamento no prazo pode dar mais
prejuízo, já que se perde definitivamente a
propriedade do bem. Como o valor da
avaliação normalmente é menor que o valor
real, perde-se uma quantia entre o que foi
emprestado e o que o item realmente valia.
Refinanciamento de imóvel: Nesse
tipo de empréstimo, conhecido
como home equity no exterior, o
cliente dá seu imóvel como garantia
do pagamento.
→ Juros baixos: como há um
bem de alto valor servindo de
garantia de quitação, os
bancos cobram taxas bem
menores do que no crédito
pessoal e menores até mesmo
que no crédito consignado.
→ Prazos longos: os prazos
para pagamento são
comparáveis aos da compra
financiada de imóveis,
podendo chegar a até 20 anos.
→ Burocracia: para contratar esse tipo de
empréstimo, é preciso ceder o imóvel como
garantia numa operação chamada alienação
fiduciária, em que a casa ou
o apartamento ficam no nome do banco até a
quitação.
→ Custos elevados: além da alienação
fiduciária, outros procedimentos requeridos
são a análise jurídica e a avaliação do imóvel,
o
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