A Atividade Prática Supervisionada (ATPS). Física III
Seminário: A Atividade Prática Supervisionada (ATPS). Física III. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: marciolacerda • 19/9/2014 • Seminário • 1.809 Palavras (8 Páginas) • 427 Visualizações
ATIVIDADES PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
Engenharia Elétrica
4ª Série
Física III
A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de
ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas, acompanhadas pelo
professor, e que tem por objetivos:
Favorecer a autoaprendizagem do aluno.
Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo seu aprendizado.
Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.
Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas para o exercício
profissional.
Promover a aplicação da teoria na solução de situações que simulam a
realidade.
Oferecer diferenciados ambientes de aprendizagem
Para atingir estes objetivos, a ATPS propõe um desafio e indica os passos a serem
percorridos ao longo do semestre para a sua solução.
Aproveite esta oportunidade de estudar e aprender com desafios da vida
profissional.
AUTORIA:
Neilo Marcos Trindade
AESA
.
Engenharia Elétrica – 4ª Série – Física III
Neilo Marcos Trindade
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COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as competências
e habilidades que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais descritas a seguir.
Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia.
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas.
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica.
Avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e ambiental.
Participação
Essa atividade será, em parte, desenvolvida individualmente pelo aluno e, em parte,
pelo grupo. Para tanto, os alunos deverão:
• organizar-se, previamente, em equipes de participantes a ser definida pelo
professor;
• entregar seus nomes, RAs e e-mails ao professor da disciplina e
• observar, no decorrer das etapas, as indicações: Aluno e Equipe.
DESAFIO
“Farinha, malte, café instantâneo, açúcar e leite em pó têm sido a causa de muitas
explosões na indústria alimentícia em anos recentes. As estatísticas mostram que mais de
30% das explosões, envolvendo pós ocorreram na indústria alimentícia e de ração animal.
Além de danos físicos e fatalidades, essas explosões acabam por causar interrupção de
negócios e perdas financeiras. Dependendo da severidade do incidente, o tempo de parada e
as perdas de produção podem se estender de semanas até meses. Pagamento de
indenizações, tempo necessário para conduzir uma investigação, fazer mudanças na planta
existente e reprojetar, adquirir e comissionar novas instalações acaba sendo o resultado de
lições aprendidas tardiamente. Em alguns casos a planta poderá estar totalmente
condenada.”
Fonte: Explosões. Disponível em:<www.processos.eng.br/Portugues/PDFs/explosoesI.pdf>. Acesso em 10
abril 2012.
Figura 1 – Caso de uma planta após a explosão
Fonte: Explosões. Disponível em:< www.processos.eng.br/Portugues/PDFs/explosoesI.pdf >. Acesso em 10
abril 2012.
Engenharia Elétrica – 4ª Série – Física III
Neilo Marcos Trindade
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O desafio é investigar o que pode ocasionar a explosão de uma fábrica na área de
indústria alimentícia e promover medidas de segurança do empreendimento em relação aos
fenômenos elétricos e magnéticos, comparada com o estudo de caso de uma fábrica de
chocolate que é relatado por meio do seu Livro-texto e está relatado abaixo.
“O mistério do chocolate em pó. Explosões provocadas por descargas elétricas
(centelhas) constituem um sério perigo nas indústrias com pós muito finos. Uma dessas
explosões aconteceu em uma fabrica de biscoitos na década de 1970. Os operários
costumavam esvaziar os sacos de chocolate em pó que chegavam à fabrica em uma bandeja,
na qual o material era transportado através de canos de plástico até o silo onde era
armazenado. No meio desse percurso duas condições para que uma explosão ocorresse
foram satisfeitas: (1° condição) o módulo do campo elétrico ultrapassou 3,0 x 106 N/C,
produzindo uma ruptura dielétrica do ar; (2° condição) a energia da centelha resultante
ultrapassou 150 mJ, fazendo com que o pó explodisse.
Como parte também da investigação da explosão ocorrida na fábrica de biscoitos, o
potencial
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