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A BARRAGEM JAIME UMBELINO DE SOUZA

Por:   •  19/6/2018  •  Relatório de pesquisa  •  646 Palavras (3 Páginas)  •  386 Visualizações

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LUCAS DE SOUZA RAMOS

BARRAGEM JAIME UMBELINO DE SOUZA


LUCAS DE SOUZA RAMOS

BARRAGEM JAIME UMBELINO DE SOUZA

Relatório de visita técnica referente a disciplina de hidráulica, turma E01, do Curso de Engenharia Civil da Universidade Tiradentes sob orientação da Professora Msc. e Dra. Nayara Bezerras Carvalho


  1. INTRODUÇÃO

No dia 28 (vinte e oito) de maio de 2018, ocorreu a visita técnica dos alunos do curso de Engenharia Civil, da turma E01 de Hidráulica, da Universidade Tiradentes a Barragem Jaime Umbelino de Souza, mais conhecida como Barragem do Poxim. Está localizada no rio Poxim-Açu, em São Cristóvão, as margens da BR-235, em Aracaju.

Na chegada conhecemos de perto todo o funcionamento do sistema de abastecimento e seus diversos equipamentos.

A visita contou com a presença de um profissional da DESO, que passou cincos anos da obra na montagem industrial, o engenheiro ambiental, Gilvanilson Pereira. Que explicou a todos os três processos da obra, que são: a barragem, adutora e a estação de tratamento. Essa estrutura, construída pela Companhia de Saneamento de Sergipe (DESO).

  1. BARRAGEM

A barragem toda de terra, exceto a tomada d’agua e o vertedouro. Os projetistas optaram por ter um solo ideal, que é aquele que nos ensaios resulta o menor percentual de cassiterita e, por ter uma jazida próximo ao local e bem favorável. Economicamente o custo é bem menor, comparando-se, com uma de concreto estrutural ou mista.

Dados técnicos, são: 1.125 metros de comprimento da barragem, de uma ombreia a outra, com espelho de água captado com 35 milhões de m³.

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Imagem 1: Barragem Poxim


  1. ETAPAS DA CONSTRUÇÃO

Na construção foram exigidos alguns cuidados e um controle importante. A compactação do solo foi feita de 20 em 20 centímetros, dito pelo agrimensor, sendo que a cada camada era feito um estudo do solo por um laboratorista, pois o grau de compactação (CG) não podia ser menor ou maior que 99%, com determinação do projetista. Após a aprovação do laboratorista prosseguia a próxima camada, do início até a conta 34 em relação ao nível do mar.

Além disso, foi necessário a injeção de calda de cimento em todos os pontos da barragem, chama-se, “obturação no solo”. Que é o preenchimento de espaço vazio da rocha fraturada (no caso, rocha calcária). Foram gastos quase 15 mil sacos de cimento para a “obturação” das rochas.

É natural que a água ultrapasse o seu espelho do montante até a sua jusante (percolação). Com isso, há o monitoramento da barragem é através do piezômetro, que são 35. Cada piezômetro vai fazer a leitura da passagem do espelho da água do montante até a sua jusante. Com isso, através da tabela com o percentual de contribuição, tem-se o controle para não entrar em estado de emergência.

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