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A DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DE AGREGADOS MIÚDOS E DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE PELO FRASCO DE CHAPMAN

Por:   •  7/11/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.390 Palavras (6 Páginas)  •  610 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI

CURSO: ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONTRUÇÃO I

PROFESSOR: LAILSON ANCELMO

6° PERIODO “A” – NOITE

RELATÓRIO 02

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPERCÍFICA DE AGREGADOS MIÚDOS E DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE PELO FRASCO DE CHAPMAN  

ALUNOS:

FRANCISCA FLÁVIA LORENA RODRIGUES VASCONCELOS

GABRIEL FERREIRA MOURA LUZ LIMA

HÍTALO DE OLIVEIRA PAZ

RAFAEL RIBEIRO

REGINALDO CARLOS PINTO NETO

TERESINA, 19  DE SETEMBRO  DE 2017.

FRANCISCA FLÁVIA LORENA RODRIGUES VASCONCELOS

GABRIEL FERREIRA MOURA LUZ LIMA

HÍTALO DE OLIVEIRA PAZ

RAFAEL RIBEIRO

REGINALDO CARLOS PINTO NETO

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPERCÍFICA DE AGREGADOS MIÚDOS E DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE PELO FRASCO DE CHAPMAN

TERESINA, 19 DE SETEMBRO DE 2017.

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO...................................................................................................04
  2. MATERIAIS UTILIZADOS...............................................................................04
  3. PROCEDIMENTOS............................................................................................05
  1. Determinação Massa Específica....................................................................05

           3.2 Determinação do Teor de Umidade................................................................07

  1. RESULTADOS...................................................................................................09

4.1 Massa Especifica Agregado miúdo...............................................................09

    4.1.1 Cálculo do grupo......................................................................................09

     4.1.2 Cálculo com média dos grupos................................................................09

4.2 Teor de Umidade...........................................................................................09

    4.2.1 Cálculo do grupo......................................................................................09

  1. Cálculo com média dos grupos................................................................09
  1. CONCLUSÃO.....................................................................................................10
  2. REFERÊNCIAS...................................................................................................11

  1.   INTRODUÇÃO

   O presente relatório é um resumo de ensaios desenvolvidos durante a aula prática de Materiais de construção I, em laboratório, seguindo a NBR-9776 (CB-18, 1986, MB-2643). Tendo como finalidade de estudo o processo de determinação da massa específica de agregados miúdos para determinar o peso do agregado e assim definir o traço do concreto e argamassa  a ser utilizado,  e a determinação do Teor de Umidade do agregado já que a mesma  influencia diretamente na quantidade de água a ser adicionada no concreto.

NBR 9776 – “Esta Norma prescreve o processo de determinação da massa específica de agregados miúdos para concreto.”.

  1. MATERIAIS UTILIZADOS

    Os materiais utilizados para a realização do ensaio foram (Imagem 1):

1- Funil de Papel;

2- Frasco de Chapman;

3- Balança;

4- Bandejas;

5- 200g de agregado miúdo, seco em estufa;

6-200 g de agregado miúdo, úmido;

7- Espátula;

8- Concha metálica;

9- Pipeta

10-Proveta

[pic 1]

                                       [pic 2][pic 3]

  1. PROCEDIMENTOS

   3.1 Determinação da Massa Específica

   Foi coletado e pesado 500 g de agregado miúdo fornecido no laboratório (Imagem 2), agregado este que passou 24 horas em estufa a uma temperatura de 100 á 105°C, posteriormente foi coletado 250 cm³ de água em uma proveta.

                                 [pic 4][pic 5][pic 6]

  Seguindo a NBR 9776, foram transferidos os 250 cm³ de água da proveta para o Chapman e logo em seguida foi colocada toda a amostra de agregado miúdo no Chapman com o auxílio de um funil de papel (Imagem 3). Após este procedimento, foi necessário vibrar o recipiente manualmente com bastante cuidado, para que fosse eliminado o máximo de vazios (bolhas).

                                   [pic 7]

                                      [pic 8][pic 9]

Logo em seguida, o grupo fez a leitura do Chapman, e obteve L = 388 cm³ para a areia seca (que passou pelo processo de secagem de 24 horas).

3.2 Determinação do Teor de Umidade

 Após o calculo da massa especifica foi fornecido ao grupo outra amostra de agregado do tipo miúdo (Imagem 4), que ao contrário da primeira amostra não passou pelo processo de secagem na estufa. Foram coletado e pesado 500 g da amostra na balança de precisão e 250 cm³ de água em uma proveta.

                         [pic 10]

                             [pic 11][pic 12]

  Foi transferido os 250 cm³ de água da proveta para o Chapman e logo em seguida foi colocada toda a amostra de agregado miúdo no Chapman com o auxílio de um funil de papel (Imagem5). Após este procedimento, foi necessário vibrar o recipiente manualmente com bastante cuidado, para que fosse eliminado o máximo de vazios (bolhas);(Imagem 6) Obteve-se L = 408 cm³.

                                 [pic 13]

                                         [pic 14][pic 15]

...

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