A Determinação do número de mols de um gás encapsulado
Por: Kauan Miranda • 14/9/2018 • Relatório de pesquisa • 1.084 Palavras (5 Páginas) • 824 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE QUIMICA
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
PROF. DR. ROBERTO BATISTA DE LIMA
ALINE MEDEIRO FERREIRA - 2015060564
EVERTON HOLANDA SALES – 2015053480
FERNANDA HELLEN DE SOUZA SANTOS- 2015062470
NILTON SILVA COSTA MAFRA -2015063038
PAULO SERGIO SANTOS JUNIOR – 2015062012
EXPERIMENTO I: Determinação da Massa e do Número de Mols de um Gás Encapsulado
SÃO LUÍS - MA
2016
EVERTON HOLANDA SALES – 2015053480
NILTON SILVA COSTA MAFRA -2015063038
ALINE MEDEIRO FERREIRA - 2015060564
FERNANDA HELLEN DE SOUZA SANTOS- 2015062470
PAULO SERGIO SANTOS JUNIOR – 2015062012
EXPERIMENTO I: Determinação da Massa e do Número de Mols de um Gás Encapsulado
Relatório apresentado como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Físico-Química I, na Universidade Federal do Maranhão – Campus Bacanga.
Prof.: Roberto Batista de lima
São Luís – MA
2016
INTRODUÇÃO
Gases são conjuntos de moléculas (ou átomos) que apresentam um movimento aleatório e permanente, a velocidade aumenta quando elevar-se à temperatura. Um gás pode diferencia-se de um líquido quando possuir moléculas muito separadas, exceto durante as colisões, movendo-se em trajetórias muito pouco perturbadas por forças intermoleculares.
Com exceção dos gases nobres, que são formados por átomos isolados a maioria dos gases são compostos moleculares. Fisicamente, os gases possuem grande capacidade de compreensão e expansão, não possuindo nem forma nem volume definidos, pois ocupam o volume e a forma do recipiente que os contêm.
Uma importante característica dos gases reais, é que em baixas pressões, eles apresentam propriedades físicas semelhantes entre si, que se assemelham aos gases ideais. Então podemos relacionar as variáveis (Volume, Pressão e Temperatura), que em uma única relação matemática, que poderá ser utilizada no estudo de qualquer gás com tal característica.
PV = nRT
P = Pressão Final
V = Volume Final
n = Número de Mols do Gás
R = Constante Universal dos Gases Ideais
T = Temperatura
A equação de Clayperon relaciona-se o número de Mols de um gás com a Temperatura, Volume e Pressão, ou seja, por exemplo, a pressão, o volume e a temperatura de um gás, é calculado pela quantidade de Mols de gás estão presentes nesse volume. E com isso, calcula-se também sua massa.
OBJETIVO
Observar os conceitos de leis dos gases e estequiometria de reações e calcular experimentalmente o número de mols de um gás gerado durante uma reação.
MATERIAIS E REAGENTES
Matérias | Reagentes |
Proveta de 100 ml | Oxido de Manganês; |
Erlenmeyer; | Peróxido de hidrogênio (5%); |
Kit de controle de passagem de soro hospitalar; | 1 pastilhas de vitamina C (Ácido Ascórbico). |
Suporte universal com garra | Água destilada |
Funil de decantação | |
Balão 500 ml |
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Colocou-se em um erlenmeyer limpo e seco, uma pequena quantidade de dióxido de Manganês (MnO2), em seguida fechou-se o recipiente com uma rolha acoplada ao funil de decantação e ao tubo do kit hospitalar.
2. Verificou-se se a torneira do funil estava fechada e a ele adicionou-se cerca de 30mLde H2O2.
3. Colocou-se a outra extremidade do kit hospitalar dentro da proveta que se encontra cheia d’água com a boca para baixo em um vaso menor também com água.
4. Abriu-se a torneira do funil permitindo que o H2O2 interagisse1 com o MnO2 e assim decompondo o peróxido de uma forma mais rápida.
5. Coletou-se o gás obtido na reação na proveta até o tubo do kit hospitalar para de emitir bolhas. Anotou-se o valor em mL do gás coletado na graduação da proveta.
6. Repetiu-se o experimento, só que desta vez no erlenmeyer foi colocado 1 pastilhas de ácido ascórbico e o peróxido de hidrogênio foi substituindo por água destilada. A reação emitiu um gás que também foi coletado na proveta e o seu valor em mL foi anotado.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A partir da prática realizada obteve-se os seguintes resultados, o dióxido de manganês (MnO2) foi utilizado como catalizador, acelerando a reação do peróxido de hidrogênio (H2O2), que reagiu sozinho, naturalmente, no decorrer do tempo. Ao adiciona-se o H2O2 ao MnO2, foi notório a liberação de oxigênio pelas borbulhações que a reação faz e o erlenmeyer ficou quente.
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