A ELETROQUÍMICA (PILHA DE CONCENTRAÇÃO)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - UNIFEI

Campus Itabira

                        Ana Carolina Matos RA 25507

                         Ana Cláudia Resende RA 24316

                    Camila Massariol RA 24996

                    Mateus Fontanini RA 24914

             Sandy Souza  RA 25812

ELETROQUÍMICA (PILHA DE CONCENTRAÇÃO)

Prática realizada no laboratório de química dia 29/05/2012

                 

ITABIRA- MG

2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – UNIFEI

ELETROQUÍMICA (PILHA DE CONCENTRAÇÃO)

                       Ana Carolina Matos RA 25507

                         Ana Cláudia Resende RA 24316

                    Camila Massariol RA 24996

                     Mateus Fontanini RA 24914

                Sandy Souza  RA 25812

Relatório apresentado a Universidade Federal de Itajubá, campus Itabira, para aproveitamento na disciplina de Química prática no 1º período, sob orientação da professora Mercês Coelho.

ITABIRA-MG

2012

Conteúdo

1.0- Introdução        

2. Objetivos        

3. Materiais e Procedimentos        

3.1. Materiais        

3.2. Procedimentos        

5. Conclusão        

6. Referências        

1.0- Introdução

A Eletroquímica é o ramo da química responsável por explicar os fenômenos que envolvem a transferência de elétrons. É através desses fenômenos que as pilhas, baterias, entre outros dispositivos essenciais do cotidiano são produzidos.

As Pilhas eletroquímicas são dispositivos criados pelo homem, que transformam a energia liberada numa reação química em energia elétrica. A reação, que ocorre no interior da pilha, deve ser ao mesmo tempo, espontânea e de óxido-redução e há a formação de uma corrente elétrica. São formadas por um conjunto de metal mergulhado a uma solução salina eletrolítica de íon comum, esse conjunto é denominado eletrodo e nele ocorre a transferência eletrônica necessária para gerar energia elétrica através da diferença de potencial desses eletrodos.

Na Pilha, são encontrados dois tipos de eletrodos: cátodo, que é o eletrodo no qual há redução (ganho de elétrons) e é o pólo positivo e ânodo que é o eletrodo no qual há oxidação (perda de elétrons) e é o pólo negativo da pilha.

No caso desse relatório, é utilizada a pilha de concentração, que nada mais é quando se tem metais metálicos de mesma natureza, mas que pode gerar uma diferença de potencial, formando pilhas e, ocasionando processos de corrosão. Isto ocorre quando se tem o mesmo material metálico em contato com diferentes concentrações de um mesmo eletrólito ou em contato com o mesmo eletrólito, porém em locais que os teores de gases dissolvidos são diferentes, quando se envolve gases na reação.

A força com que os elétrons se movem numa pilha é chamada de força eletromotriz ou fem (diferença de potencial) e é medida em volts (V). A fem gerada pela célula é o potencial da pilha (E) e seu valor depende das concentrações dos íons, temperatura e pressões parciais de gases caso estes estejam envolvidos na reação. [1]

2. Objetivos

        O objetivo principal deste experimento é montar uma pilha de concentração e identificar anodo, catodo, anolito, catolito. É possível identificar também a função da ponte de cloreto de potássio e da adição da solução de NaOH ao segundo experimento , para assim explicar porque a diferença de potencial e a corrente diminuem à medida que a reação se processa. [2]

3. Materiais e Procedimentos

     3.1. Materiais

Quantidade	Nome	Características
2	Recipiente	Dois recipientes rasos de plástico
1	Filtro	Filtro de papel;
1	Conta Gotas	Conta gotas;
2	Moedas	Moedas de Cobre.
1	Multímetro	Multímetro para medição;
-	CuSO4	Solução de CuSO4 1,0 mol L-1
-	CuSO4	Solução de CuSO4 0,1 mol L-1
-	KCl	Solução Saturada;
-	NaCl	Solução de NaCl 0,1 mol L-1

                   Tabela 1 – Materiais Utilizados;

 3.2. Procedimentos

       Inicialmente, pegaram-se duas tampas plásticas de cores distintas e adicionou-se três gotas de CuSO4 um mol/L no centro da primeira e CuSO4 0,1 mol/L,no centro da segunda.

       Para fazer a ponte foi usada uma fita de papel-filtro, na qual cada uma das suas pontas foi colocada nos recipientes acima, ficando em contato com a solução e uma moeda foi usada para manter a fita em contato com as soluções.

       Após essa etapa foi adicionado gotas da solução de cloreto de sódio no papel-filtro até que ele ficasse totalmente umedecido.,para posteriormente medir a diferença de potencial, utilizando o multímetro.

       Para realizar a medição foi utilizado um multímetro onde cada um de seus pólos ficou em contato com a moeda.