A Eletricidade Aplicada
Por: Escocio • 24/9/2018 • Relatório de pesquisa • 2.987 Palavras (12 Páginas) • 257 Visualizações
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FACULDADE ESTÁCIO SÃO LUÍS
GILSON LIMA COELHO
IGOR PADILHA
JOCIANE SANTANA
THAMIRES MORENO
WELLINGTON ESCOCIO SILVA
WENDELL LIMA RABELO
RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO
ELETRICIDADE APLICADA
SÃO LUÍS-MA
2018
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GILSON LIMA COELHO
IGOR PADILHA
JOCIANE SANTANA
THAMIRES MORENO
WELLINGTON ESCOCIO SILVA
WENDELL LIMA RABELO
RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO
ELETRICIDADE APLICADA
Trabalho elaborado para a composição da média parcial da nota da AV1 da disciplina Eletricidade Aplicada do 5º período do curso de Engenharia Civil.
Orientador: Prof. Wellington Cantanhede dos Santos.
SÃO LUÍS-MA
2018
SUMÁRIO
1. OBJETIVO 4
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA 5
3. MATERIAIS UTILIZADOS 6
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 8
4.1. Resistores - Circuito Série/Paralelo 8
4.2. Medidas de Corrente e Tensão – Circuito CC 10
CONCLUSÃO 15
BIBLIOGRAFIA 16
OBJETIVO
O presente estudo tem como objetivo principal, aplicar o contexto teórico dos resistores em série/paralelo e as medidas de corrente e tensão e suas aplicabilidades, gerados através dos materiais utilizados em laboratório com o auxílio de um multímetro, um resistor, um painel para Associação Eletroeletrônica e demais equipamentos relevantes para os procedimentos experimentais.
Demonstrar a funcionalidade e o comportamento através dos materiais citados da resistência das cargas, através dos circuitos propostos relacionando as diferenças, as vantagens e desvantagens. Ainda verificar as medidas de corrente e tensão em pontos distintos do painel através de conexões bornes, descrevendo a potência, luminosidade referente a cada tipo de associação.
INTRODUÇÃO TEÓRICA
A associação de resistores é existente em vários circuitos elétricos, onde os mesmos podem ser associados em três modos: associação em série, misto e paralelo.
A associação em série é quando duas ou mais cargas estão ligadas em sequência, existindo porém apenas um caminho a percorrer a corrente elétrica, ou seja, os elétrons livres. Neste sistema, a tensão sobre as cargas será diferente, se as resistências das cargas não forem iguais, devido à resistência ser diretamente proporcional à tensão, ou seja, quanto maior a resistência, maior será a tensão, em todas as cargas portanto, terão a mesma corrente.
A corrente a tensão possuem comportamentos distintos sobre as cargas nos circuitos realizados em série, uma aplicação das ligações em serie muito fácil de observar são os LED´s dos pisca-pisca quando uma lâmpada dessa queima todo pisca-pisca para de funcionar devido a passagem da corrente que é interrompida.
Enquanto que a associação em paralelo entre duas ou mais cargas possuem em comum, um ponto de derivação para todas elas, fazendo com que o percurso da corrente elétrica separe proporcionalmente para cada carga, de acordo com o valor de sua resistência.
A tensão elétrica, será equivalente a todos as cargas do circuito, enquanto que na corrente elétrica não será a mesma nas cargas, pois a tensão é a mesma em todas as cargas e a corrente elétrica irá variar de acordo com a resistência, pois são grandezas inversamente proporcionais.
Esse tipo de circuito são aplicados em instalações elétricas industrial e predial, onde todas as tomadas e lâmpadas estão em paralelo, redes de distribuição, equipamentos elétricos e eletrônicos.
MATERIAIS UTILIZADOS
Para os experimentos das práticas seguintes foram utilizados os seguintes materiais:
Figura 1 – Multímetro
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Fonte: elaborado pelo autor.
Figura 2 – Resistor
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Fonte:https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-827422461-resistor-de-carbono-18m-ohm-1m8-14w-5-cr25-_JM.
Figura 3 – Painel para Associação Eletroeletrônica
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Fonte: elaborado pelo autor.
Figura 4 – Conexões bornes
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Fonte: elaborado pelo autor.
Figura 5 – Fonte de Alimentação Digital CC
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Fonte: elaborado pelo autor.
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Resistores - Circuito Série/Paralelo
Iniciamos os procedimentos experimentais utilizando os resistores que seriam trabalhados os circuitos em série e paralelo. Onde, determinamos as resistências entre os resistores através do multímetro, logo após, verificamos os valores indicados, se correspondem ao código de cores. A seguir, montamos uma associação para determinarmos a resistência do circuito (experimental e teórico) utilizando um Painel para Associações Eletroeletrônicas, com a finalidade de compararmos os valores medidos com os valores calculados e os tipos de associações entre os resistores.
Procedimento 01
1 – Resistências entre os resistores:
- 1 e 5 = 99,80 Ω
- 2 e 6 = 99,50 Ω
- 3 e 7 = 99,60 Ω
- 4 e 8 = 49,80 Ω
- – Verificação dos valores indicados, se correspondem ao código de cores:
- O valor correspondente ao código de cores é igual a 100 Ω . Logo, os valores de 1 e 5, 2 e 6, e 3 e 7 correspondem ao código de cores, pois está na margem aceitável para o resistor que é . O valor referente a 4 e 8 não corresponde ao código de cores, pois está fora da margem aceitável para o resistor que é . [pic 9][pic 10][pic 11]
3 – Determinação da resistência do circuito (experimental e teórico) da associação montada em laboratório:
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- – Resistência teórica:
- 100 Ω + 100 Ω + 100 Ω = 300 Ω [pic 13]
- – Resistência experimental:
- 298 Ω [pic 14]
- Utilizamos o Painel para Associações Eletroeletrônicas, onde montamos uma associação em série conectando os resistores R1, R2 e R3 e assim, com o uso do multímetro medimos e adquirimos o valor experimental do circuito.
Figura 6 – Circuito em Série
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Fonte: elaborado pelo autor.
- – Comparação do valor medido com o valor calculado:
- Houve uma diferença entre os valores medido e calculado referente a 2Ω, devido a oscilação na medição com o multímetro.
- – Qual o tipo de associação entre os resistores R1, R2 e R3:
- Associação em série, nesse circuito a energia percorre somente por um caminho.
4 – Determinação da resistência do circuito (experimental e teórico) da associação montada em laboratório:
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4.1 – Resistência teórica:
- 100 Ω + 100 Ω + 100 Ω + (100 Ω / 2) = 350 Ω [pic 17]
4.2 – Resistência experimental:
- 349 Ω[pic 18]
- Utilizamos o Painel para Associações Eletroeletrônicas, onde montamos uma associação em paralelo conectando os resistores R1, R2, R3, R4 e R5, e assim, com o uso do multímetro medimos e adquirimos o valor experimental do circuito.
4.3 – Qual o tipo de associação entre os resistores R4 e R5:
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