A HISTÓRIA DA PROPULSÃO A JATO

UNIVERSIDADE PAULISTA[pic 1]

LUAN FELIPE DE MELO ROCHA – RA: N1463h-8

CAIO FARIA DE GIOVANI – RA: D4289H-4

MARCEL FERNANDES FILHO – RA: N1930D-1

RONALDO VARGAS JUSTO – RA: D29HEA-0

EDUARDO TAIT GANDOLFI – RA: N12099-1

BRUNO RODRIGUES SOUZA – RA: D36849-4

CARRINHO A GÁS – UNIP 2018

RIBEIRÃO PRETO

2018

UNIVERSIDADE PAULISTA[pic 2]

LUAN FELIPE DE MELO ROCHA – RA: N1463h-8

CAIO FARIA DE GIOVANI – RA: D4289H-4

MARCEL FERNANDES FILHO – RA: N1930D-1

RONALDO VARGAS JUSTO – RA: D29HEA-0

EDUARDO TAIT GANDOLFI – RA: N12099-1

BRUNO RODRIGUES SOUZA – RA: D36849-4

CARRINHO A GÁS – UNIP 2018

RIBEIRÃO PRETO

2018

Sumário

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................6

2 OBJETIVO................................................................................................................7

3 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO.............................................................................8

3.1 HISTÓRIA DA PROPULSÃO A JATO..................................................................8

3.2 .................................................................................................................9

4 METODOLOGIA.....................................................................................................11

5. GASTOS DO PROJETO........................................................................................14

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................15

7 BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................16

1. INTRODUÇÃO

Nesse trabalho foi utilizado os princípios básicos de propulsão a jato, então será introduzido uma breve explicação inicial acerca de como funcionam os motores de propulsão a jato, seus conceitos básicos e utilizações.

A propulsão a jato propriamente dita é como uma força que sai de um motor, sendo ela gerada por um fluxo forte (jato), e concentrado de um fluído não especifico, podendo ser ar ou água por exemplo. Essa força impulsionará o “veiculo” na direção contrária do jato, pois ela é baseada na terceira lei de Newton (Princípio de ação e reação), que consiste na reação que ocorre entre dois corpos diferentes, em que um corpo aplicará força em outro, e esse outro aplicará uma força de mesma intensidade e na mesma direção da primeira força, porém em um sentido diferente.

No trabalho da APS (Atividade Prática Supervisionada) o carrinho utilizou o sistema de propulsão a gás, o qual tem uma válvula de escape para o gás, garrafas PET como reservatório para o mesmo e conexões industriais pneumáticas para interligar as garrafas. O carrinho foi pensado para ser o mais leve possível para aumento da eficiência e ser sustentável, desta maneira, alumínio reciclado de calhas residenciais foi o componente principal do chassis, assim como papel reciclado de outros projetos para confecção da carenagem.

2. OBJETIVO

A APS do 4 semestre de engenharia da UNIP possui o objetivo de proporcionar situações semelhantes com as reais vividas na vida de um profissional de engenharia. Dentre essas situações, o aspecto de “trabalho em equipe" é a base para a solução de todos os problemas decorrentes durante a montagem do carrinho.

O carrinho deveria ser impulsionado por uma propulsão a ar através da liberação do mesmo a partir de uma válvula. A pressão de ar armazenado nas garrafas deveria ser de 4bar, fazendo assim o carrinho percorrer uma distância de 5 metros carregando uma carga de 2kg.

3. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO

3.1 História da propulsão a jato

A propulsão a jato, literalmente e figurativamente, pode ser levada a sério com a invenção do foguete pelos chineses no século XI. Foguetes inicialmente foram destinados a simples fins, como no uso de fogos de artifício, mas gradualmente passaram a ser usados para propelir armamentos de grande efeito moral; neste ponto a tecnologia estagnou-se por séculos. Porém, os motores a reação surgiram, como conceito, no primeiro século depois de Cristo, quando Heron de Alexandria inventou o eolípila. O motor usava vapor direcionado através de dois tubos de modo a conseguir movimentar uma esfera em seu próprio eixo.

Já no século XX, persistia o problema de que os motores a foguete eram ineficientes para serem usados na aviação. Durante o século foram feitos vários estudos, desenvolvimentos e testes de motores, como a turbina a gás ou motor a jato, e tentativas de tipos de propulsão a jato, mesmo não tendo conhecimento de tal, porém sempre havia um problema, a aerodinâmica falhava, a estrutura não aguentava, os pistões do motor não aguentavam ou mesmo a hélice próximo da barreira do som acabavam por não suportar, no entanto.

Em 1935, Hans von Ohain iniciou um projeto, um motor que era abastecido por gás, sem ter um dispositivo de abastecimento acoplado. Ohain aproximou-se de Ernst Heinkel, um dos grandes empresários da indústria aeronáutica alemã da época, que imediatamente percebeu o potencial do projeto. Heinkel tinha recentemente adquirido a companhia Hirth de fabricação de motores e Ohain e seu mecânico chefe, Max Hahn, foram alocados em uma nova divisão da empresa Hirth.

Eles produziram seu primeiro motor, o HeS 1 em setembro de 1937. A contrário do projeto de Whittle, Ohain utilizou hidrogênio como combustível, abastecido por pressão. Seus desenvolvimentos posteriores culminaram na motor HeS 3, movido a gasolina e gerando 499 Kgf de empuxo (4,89 kN). Este motor foi montado na compacta e simples fuselagem do He 178, pilotado por Erich Warsitz no início da manhã de 27 de agosto de 1939, no aeródromo de Marienehe, em um curtíssimo período de desenvolvimento.