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A MICRODRENAGEM E MACRODRENAGEM

Por:   •  4/4/2016  •  Monografia  •  3.012 Palavras (13 Páginas)  •  603 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

1.1 TEMA 5

1.2 PROBLEMA 5

1.3 HIPÓTESES 9

1.4 OBJETIVOS 10

1.4.1 Objetivo geral 10

1.4.2 Objetivos específicos 15

2 REFERENCIAL TEÓRICO 19

2.1 DETENÇÃO DOS ESCOAMENTOS 19

2.1.1 Conceito 19

2.2 MICRODRENAGEM E MACRODRENAGEM 27

3 METODOLOGIA 34

3.1 O MÉTODO 34

3.2 OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS 34

4 CRONOGRAMA 35

REFERENCIAS 36

1 INTRODUÇÃO

Os maiores problemas ambientais, sociais e econômicos que o mundo enfrenta hoje estão na sua maioria localizados nas cidades, aglomerados humanos que cada vez mais vem crescendo. Os problemas são ainda piores nos países em desenvolvimento, onde faltam recursos técnicos e financeiros para enfrentar o estrago de degradação a que chegaram as grandes cidades.

Do decorrer dos anos, tanto no Brasil como em outros países, a drenagem urbana nas cidades foi abordada de maneira acessória, no contexto do uso e ocupação do solo. Na maior parte das cidades o crescimento das áreas urbanizadas processou-se de forma acelerado e somente em algumas a drenagem urbana foi considerada fator preponderante no planejamento da sua expansão.

Muitas partes dos rios foram incorporadas ao sistema viário por meio das denominadas “ vias de fundo de vale”. É constante perceber em cidades inúmeros córregos foram retificados e canalizados a céu aberto ou encerrados em galerias, a fim de permitir a construção dessas vias marginais sobre os antigos meandros. Isso significou que as várzeas, sazonalmente sujeitas ao alagamento, fossem suprimidas, o que provocou, além da aceleração dos escoamentos, o aumento considerável do (Picos de Vazão) e, por conseguinte, das inundações, em muitos casos.

As soluções adotadas para tais problemas, de um modo geral, apresentam caráter localizado. Os trechos de canais, ampliados aqui a acolá, reduzem o prejuízo das áreas afetadas, mas por causa da transferência de vazões, as inundações agravam-se para jusante, uma vez que a drenagem urbana é fundamentalmente uma questão de “alocação de espaços”. Isto é, a várzea utilizada pelo rio ou córrego nas cheias, suprimida pelas obras de urbanização, será sempre requerida à jusante.

Enquanto nos países mais desenvolvidos a ênfase nas questões de drenagem urbana concentra-se nos aspectos relativos à qualidade da agua coletada, encontrando-se práticas ligadas ao controle das inundações em geral bastante adiantadas, no Brasil, o controle quantitativo das enchentes ainda é principal objetivo das ações. Há ainda a problemática carência do saneamento básico, nas cidades, que transforma praticamente todos os córregos urbanos em condutores de esgotos a céu aberto. E, por consequência, as inundações, além de todos os danos que acarretam ao tráfego, as propriedades em geral, às moradias e ao comercio, trazem consigo as doenças decorrentes afetadas, tais como a leptospirose, a febre tifoide e a hepatite.

1.1 TEMA

Neste trabalho pretende-se enfatizar a importância do equacionamento abrangente dos problemas de drenagem em Rondonópolis, bem como apresentar e discutir: o que é inundação e alagamento? E mostrar a hidrologia do município.

O gerenciamento de drenagem nas cidades brasileiras, de maneira geral, é realizado pelas prefeituras municipais, uma prática adotada na maioria das cidades do mundo. Entretanto, inexiste entre nós uma visão global que integre esse gerenciamento ao planejamento urbano.

Por essa razão, apresenta-se uma conceituação geral da drenagem e do planejamento urbano de Rondonópolis, seus benefícios, condicionantes e objetivo principais.

1.2 PROBLEMA

Pela falta de estrutura dada pelos governantes, se acumula problemas como: falta de manutenção de bocas de lobos e aduelas, pouca fiscalização de tubulações clandestinas que descartam dejetos das caixas de gorduras em galerias pluviais e pela proximidade dos cursos d’água, essas regiões, onde se encontra no local mais baixo da cidade, tem maiores problemas de inundações, alagamento e erosões.

A tendência de urbanização dos municípios, crescimento desordenado e ocupação em regiões ribeirinhas vêm provocando grandes impactos na população e no meio ambiente. Estes impactos podem afetar a qualidade e segurança da população e do meio ambiente.

Depois de gastar os recursos públicos para recuperação da patologia de erosão, logo vemos que não foi resolvido, em detrimento de só ganhar tempo, passando o problema para frente e não o resolvendo.

1.3 HIPÓTESES

Ao decorrer da pesquisa, percebemos a importância da ligação entre o meio ambiente e o homem, onde cada pessoa necessita em seu meio de convivência da outra pessoa e da natureza, por isso partimos desse princípio, que para ter uma qualidade de vida temos que viver em harmonia com a natureza e com as pessoas, pois só assim teremos sucesso.

Parece até uma utopia tratar de qualidade de vida em respeito a uma cidade, mas cada vez mais está tendo a necessidade de organização do meio urbano, um exemplo é o plano diretor, que está presente em nossa realidade há pouco tempo e que tem o intuito de nortear o desenvolvimento de um município, colocando as principais características e principalmente tendo um prazo de 10 anos para a execução dos objetivos e projetos para cidade.

Com essa nova visão ambiental harmônica, busca-se incorporar os cursos d’água à paisagem urbana, despoluindo-os e preservando suas margens de forma que a valorização dos corpos hídricos passa a ser o paradigma dessa nova concepção. No lugar de direcionar e acelerar as águas das enchentes rio abaixo se deve restabelecer o quanto possível a retenção natural, conservando as áreas de inundação ainda existentes. É preciso quebrar preconceitos e vencer as pressões de visões ultrapassadas e interesseiras.

1.4 OBJETIVOS

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