A USINAGEM-ROLO DE ESTEIRA TRANSPORTADORA MECÂNICA

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ALAN BRAGA DE LIMA

ALBERT FAUSTINO FIGUEIREDO JUNIOR

ANDRÉ LUCAS CONCEIÇÃO BORGES DOS SANTOS

ANTONIO PEDRO GONÇALVES VILAS BOAS

FERNANDA LÚCIA MIRANDA DA SILVA

IVERSON SILVA

TALINE RAFAELA COSTA BASTOS SILVA

USINAGEM-ROLO DE ESTEIRA TRANSPORTADORA MECÂNICA

SALVADOR

2018

ALAN BRAGA DE LIMA

ALBERT FAUSTINO FIGUEIREDO JUNIOR

ANDRÉ LUCAS CONCEIÇÃO BORGES DOS SANTOS

ANTONIO PEDRO GONÇALVES VILAS BOAS

FERNANDA LÚCIA MIRANDA DA SILVA

IVERSON SILVA

TALINE RAFAELA COSTA BASTOS SILVA

USINAGEM-ROLO DE ESTEIRA TRANSPORTADORA MECÂNICA

Trabalho acadêmico apresentado como forma avaliativa da primeira unidade da matéria Praticas Industriais.

Orientador: Samuel Deoteronio da Silva

SALVADOR

2018

        SUMÁRIO

1. JUSTIFICATIVA ..................................................................................4
2. OBJETIVO ..........................................................................................5
3. INTRODUÇÃO ...................................................................................6
4. O TORNO MECÂNICO  .....................................................................7
5. TORNEAMENTO  ..............................................................................8
6. CARACTERÍSTICAS DA FERRAMENTA DE CORTE UTILIZADA..........................................................................................10
7. PARAMETROS DE USINAGEM PARA O ROLO................................11
8. CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL DA PEÇA POLIPROPILENO..12
9. DESCRIÇÃO E APLICAÇÃO - ROLO DE ESTEIRA TRANSPORTADORA ........................................................................13
10. EXECUÇÃO DA PEÇA  ......................................................................16
11. CONCLUSÃO .....................................................................................21
12. REFERÊNCIAS ..................................................................................22

1. JUSTIFICATIVA

Através dos conhecimentos teóricos obtidos acerca da usinagem, aplicar na prática todo o conhecimento obtido em sala de aula, fazendo com que o aluno adquira compreensão que a usinagem proporciona a peça uma precisão dimensional e um acabamento superficial que não pode ser alcançado por nenhum outro processo de fabricação.

1. OBJETIVO

De acordo com os conhecimentos teóricos aprendidos sobre usinagem, demonstrar um processo de torneamento numa peça, levando em consideração fatores como forças de corte que atuam numa ferramenta, ferramentas de corte para o torneamento e materiais necessários para ferramenta de corte, apresentando como um todo os componentes que constituem um torno convencional.

1. INTRODUÇÃO

A usinagem possui como referência o período pré-histórico, ou seja, compreende o período que vai desde o surgimento do homem até o aparecimento do da escrita, sendo que essa operação se desenvolveu a medida que o homem desenvolvia, sendo utilizada como um parâmetro de subdivisão de um período. Antigamente, o homem passava a utilizar metais na fabricação de ferramentas e armas, sendo o cobre e o ouro os primeiros materiais a serem conhecidos, e em pequena escala o estanho, já o ferro foi um dos últimos metais que o homem passou a empregar na utilização para a fabricação de seus instrumentos. Ao longo dos séculos ocorreu um melhoria significante no processo de fabricação do ferro e do aço, em seguida no século XVIII surgiram as máquinas movidas a vapor, enquanto que no fim do século XIX o vapor seria substituído pela energia elétrica, surgindo posteriormente as máquinas modernas de usinagem, com o objetivo de alavancar o crescimento na indústria.

A operação usinagem proporciona a peça: forma, acabamento superficial, dimensões, por meio da remoção de material em forma de cavaco (aparas de metal), por esta razão, algumas peças, mesmo quando alcançadas através de outros processos, utiliza seu modelo final através de usinagem.

Os principais processos de usinagem são basicamente o torneamento, fresamento, brochamento, alargamento, rosqueamento e a furação, dependo do material que se quer usinar, levando em consideração as propriedades mecânicas do mesmo e qual o acabamento superficial é que se escolhe o processo adequado da usinagem para obter a configuração final da peça.

1. O TORNO MECÂNICO

Mais antiga e mais importante das máquinas ferramentas. É geralmente considerado como a máquina ferramenta fundamental porque dele tem derivado todas as outras máquinas, e, também porque pode executar maior número de peça do que qualquer outra máquina ferramenta.

O torno executa qualquer espécie de superfície de revolução uma vez que a peça que se trabalha tem o movimento principal de rotação, enquanto a ferramenta possui o movimento de avanço e de translação (profundidade).

• Torno Horizontal: São os mais comuns e mais usados frequentemente. Em função da dificuldade que apresenta na mudança de ferramentas não oferecem grandes possibilidades de fabricação em série.  

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1. TORNEAMENTO

O torneamento é a operação por intermédio da qual um sólido indefinido é feito girar ao redor do eixo da máquina operatriz que executa o trabalho de usinagem torno ao mesmo tempo em que uma ferramenta de corte lhe retira material perifericamente, de modo a transformá-lo numa peça bem definida, tanto em relação à forma como às dimensões.

No torneamento, a matéria prima tarugo tem inicialmente a forma cilíndrica. A forma final é cônica ou cilíndrica. Na operação de corte a ferramenta executa movimento de translação, enquanto a peça gira em torno de seu próprio eixo.

1. OPERAÇÕES BÁSICAS DO TORNEAMENTO

Torneamento cilíndrico: processo de torneamento no qual a ferramenta se desloca segundo uma trajetória paralela ao eixo principal de rotação da máquina.

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Torneamento cônico: processo de torneamento no qual a ferramenta se desloca segundo uma trajetória retilínea, inclinada em relação ao eixo principal de rotação da máquina.