A embreagem tem três funções
Abstract: A embreagem tem três funções. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: pedroabadia • 10/11/2014 • Abstract • 3.402 Palavras (14 Páginas) • 328 Visualizações
embreagem tem três funções:
Primeira função: fazer a mudança de marcha. Quando se tem a intenção de pôr a primeira marcha, ou trocar a mesma, tem por obrigação pisar até o final no pedal da embreagem.
Segunda função: Colocar o carro em movimento. Quando se tem a intenção de colocar o carro em movimento, solta-se bem devagar o pedal da embreagem, (até o ponto de movimento). Isso só acontece quando o carro está na primeira marcha.
Terceira função: Evitar que o carro morra, quando o aluno tiver a intenção de pará-lo.
Pisar no freio devagar e até o final na embreagem para manter o carro com o motor ligado. Lembrete: O acelerador serve para dar a rotação pro motor, e o carro só ganha velocidade com o acelerador após a embreagem estar solta. Sua função para manter o carro em movimento é estabelecida quando é solto o pedal da embreagem.
Obs. Essas funções são fundamentais para que o aluno passe a conhecer bem o que o pedal pode proporcionar no momento em que ele estiver dirigindo. Com o tempo elas se tornarão naturais.
Pergunte para seu aluno se ele está entendo o que você está explicando, e faça algumas perguntas para confirmar se ele assimilou suas informações.
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Platô – Também fica entre a caixa de câmbio e o motor. Ele empurra o disco de embreagem e tem a função de enviar a força do motor para as rodas. Se ele está com problema, o motorista sente o pedal pesado e tem dificuldade para engatar as marchas.
Rolamento (ou colar) – É responsável por empurrar o platô. Quando está com problema, ele costuma fazer um barulho, mas esse chiado só aparece quando o motorista pisa na embreagem. Geralmente estraga por problemas na lubrificação, especialmente em função de entrada de água.
Disco – É a principal peça do sistema de embreagem. É a ligação entre a caixa de câmbio e o motor e permite a troca de marchas. Quando está gasto, o motorista sente trepidações no pedal ou dificuldade para arrancar o carro.
CONJUNTOS DE TUBOS DE EMBREAGEM
Está errado quem acredita que o conjunto do tubo de embreagem não é mais do que a ligação entre o cilindro mestre da embreagem e do cilindro concêntrico ou cilindro escravo da embreagem, e pode ser substituído facilmente por qualquer tipo de cabo.
O conjunto do tubo de embreagem é um componente principal do sistema de embreagem, pois moduladores de frequência e amortecedores de vibração são frequentemente montados nos tubos, o que tem uma influência significativa na sensação do pedal durante o processo de embreagem. Esses componentes adicionais reduzem ou evitam que as vibrações desagradáveis da embreagem sejam transferidas para o pedal. Além disso, a disposição dos tubos em um veículo novo foi desenvolvida de forma que evita colisões com componentes ao redor que podem danificar o conjunto do tubo da embreagem. Além disso, o mesmo garante que o sistema da embreagem seja totalmente sangrado quando o fluido de freio estiver sendo trocado. O aumento de volume da mangueira de embreagem usada dentro do tubo influencia o engate e desengate da embreagem. Se o aumento de volume for muito grande, a embreagem não pode mais ser acionada.
Como fabricante líder de OEM de conjuntos de tubos de embreagem, a FTE Automotive considera essas características do design, incluindo conjuntos de tubos de embreagem para o mercado de peças de reposição.
O Volante do Motor
O volante do motor é a peça ligada na saída do virabrequim ou árvore de manivelas e tem algumas empregabilidades como servir de peso ou massa, para o eixo virabrequim nos intervalos das explosões dos cilindros, mantendo assim com a incidência da força cinética o eixo balanceado. Outra função que cabe ao volante do motor é de transmitir a força gerada pelo motor para a transmissão já que em sua superfície de contato temos a embreagem acoplada para receber esta força. O volante também tem a função de receber o movimento rotativo do motor elétrico para dar partida no motor de combustão já que em seu perímetro externo o volante possui uma gremalheira dentada como se fosse uma grande engrenagem aonde o motor de partida será acoplado.
O garfo de embreagem
O garfo permite que o movimento de acionamento da embreagem (que é transmitida do pedal ao garfo por cabos ou por um cilindro hidráulico) movimente o rolamento de liberação da embreagem (colar).
DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE EMBREAGEM DE DISCO
3.1. Dimensionamento quanto à Capacidade de Transmitir Torque
A pressão entre as superfícies da embreagem pode ser aproximada por meio de uma distribuição uniforme sobre a
superfície se os discos forem rígidos (COLLINS, 2006; NORTON, 2004). Assim o desgaste será maior no diâmetro
externo, pois é proporcional à pressão multiplicada pela velocidade (pV) e a velocidade aumenta linearmente com o
raio. Contudo, como os discos se desgastam preferencialmente em direção à parte externa, a perda de material irá mudar
a distribuição de pressão para não-uniforme e a embreagem irá se aproximar a condição de desgaste uniforme com pV
constante. Pode-se definir então as duas condições extremas como, pressão uniforme e desgaste uniforme. Uma
embreagem flexível pode estar próxima à condição de pressão uniforme quando nova, mas tenderá à condição de
desgaste uniforme quando em uso, já uma embreagem mais rígida irá se aproximar mais rapidamente a condição de
desgaste uniforme com o uso. Os dimensionamentos relativos a cada condição são diferentes e a hipótese de desgaste
uniforme remete a uma classificação mais conservativa da embreagem.
Dimensionamento quanto a Dissipação de Energia
Um dos métodos usados para avaliar a capacidade térmica de uma embreagem de atrito, consiste no cálculo da taxa
média de dissipação da energia por unidade de área de superfície de contato durante o período de escorregamento
(WINKELMANN e HARMUTH, 1985)Este
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