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ABRINDO UM HORIZONTE PARA O UNIVERSO

Por:   •  21/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  3.737 Palavras (15 Páginas)  •  141 Visualizações

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Universidade XXXXXXXXXXXXXX

ABRINDO UM HORIZONTE PARA O UNIVERSO

XXXXXXXXX MG

XXX/2019

ABRINDO UM HORIZONTE PARA O UNIVERSO

        

Trabalho apresentado como parte das exigências da disciplina Química Geral à docente XXXXXX pelo discente: XXXXXXXXXX

XXXXXXXX MG

Maio/2019

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        04

2. OBJETIVO        04

3. DESENVOLVIMENTO        05

3.1 PARTÍCULAS SUBATÔMICAS        05

3.2 ACELERADOR DE PARTICULAS        06

3.3 MATERIA ESTRANHA        07

3.4 ANTIMATERIA        09

3.5 MATERIA DEGENERADA        10

3.6 MATERIA ESCURA        11

3.7 BURACO NEGRO        12

4. CONCLUSÃO        14

5. REFERÊNCIAS        15

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1: Tabela de partículas elementares        06

FIGURA 2: Imagem real do buraco negro localizado na galáxia M87        13


1. INTRODUÇÃO

O átomo é unidade básica da matéria. Seu nome é de origem grega e significa “indivisível”, porque a ideia inicial, proposta pelos gregos e indianos, era de que ele seria a menor partícula da matéria e não poderia ser fracionado em partes menores.

Já se sabe que existem componentes subatômicos e estruturas internas ao átomo, o que prova que ele pode, sim, ser dividido. Porém isso vai muito mais além, sabemos hoje que o átomo é muito mais complexo, e precisamos de mais ciências para sua compreensão. Uma delas é a física nuclear que faz como objetos de estudo as propriedades e o comportamento dos núcleos atômicos, bem como os mecanismos básicos das reações nucleares.

2. OBJETIVO

O principal objetivo desse trabalho é, não só transmitir conhecimento sobre atomística, física nuclear, astrofísica, entre outros, mas também estimular a curiosidade do leitor e abrir seus horizontes, tirá-lo da sua zona de conforto onde tudo já é conhecido, para investigar novas descobertas, afinal ainda somos exploradores.


3.DESENVOLVIMENTO

3.1 PARTÍCULAS SUBATÔMICAS

No mundo das partículas subatômicas que compõem a matéria, podemos manipular as menores energias da natureza, e comprimentos de onda muito curtos, bem menores que um átomo.
As partículas não são visíveis, mas, no entanto, eles são detectáveis ​​se aplica a energia suficiente. Energia e massa são dois aspectos do mesmo fenômeno, de acordo com a famosa equação de Einstein (E = mc2), a massa pode ser convertida em energia e vice-versa. Devido a esta equivalência, a massa e energia podem ser medidos com a mesma unidade. Ao nível da física de partículas, é o elétrons-volt (eV). No modelo padrão as partículas elementares da matéria são 12, os seis quarks, os três elétrons e equivalentes os três neutrinos. As leis de simetria chamada também invariância, introduzido em física antes de 1964 não pode ser validada que se as partículas elementares não têm massa inercial.

Isto é um problema, pois se como o fóton, as partículas não têm massa, e em seguida eles possam viajar à velocidade da luz. O universo não pode conter matéria que é na forma de radiação, em seguida, as partículas não podem se associar nos núcleos. E aqui, intervém o mecanismo de Higgs que dá uma massa às partículas elementares e preservando, assim, as leis físicas da simetria. Partículas adquirem massa através da interação com o campo de Higgs que permeia todo o espaço.

Os ambos tipos de partículas da natureza são os férmions e os bósons. A matéria que compõe os objetos que nos rodeiam é feito de férmions. Os férmions são partículas de spin 1/2, eles são associais, em outras palavras, eles se recusam a reduzir seu espaço de vida, é por isso que a matéria não é compressível e que podemos caminhar sobre o chão. Por contras os bósons são as partículas com spin inteiro que são sociais. Eles gostam de se misturar como a luz se mistura com a luz que é composta de fótons, que são bósons.

 
O Modelo Padrão descreve com sucessos três das quatro interações fundamentais: a interação forte, a interação fraca e interação eletromagnética. A tabela de partículas contém 12 partículas elementares (férmions) classificadas em três gerações da matéria, matéria que nos rodeia faz parte da primeira geração. As 12 partículas elementares da matéria são, os seis quarks (Up, Charm, Top, Down, Strange, Bottom) os três elétrons (elétron, múon, tau) e os três neutrinos (elétron, múon, tau). Quatro dessas partículas elementares são suficientes, em princípio, para construir o mundo que nos rodeia: os quarks up e down, o elétron e o neutrino do elétron. Outros são instáveis ​​e desintegram-se para se juntar a estas quatro partículas. Os bósons são os mensageiros que transmitem informações de diferentes interações (forças). O fóton é a partícula mediadora da interação eletromagnética. O glúon é o mensageiro da interação nuclear forte pela estruturação da matéria. Eles confinam os quarks juntos ligando fortemente. O bóson Z° é um dos bósons de calibre da interação fraca é a partícula portadora da interação fraca, o outro sendo o bóson W ± que tem dois estados opostos de cargas elétricas.

[pic 1]

Figura 1: Tabela de partículas elementares do Modelo Padrão que classifica os férmions, os 12 constituintes da matéria (elétron, múon, neutrino e quarks) e bósons vetoriais das interações (forças).

3.2 ACELERADOR DE PARTÍCULAS

É difícil imaginar que a 200 anos atrás não se sabia nada sobre átomos, já que a Teoria Atômica de Dalton se iniciou no século XIX, e que a descoberta do elétron foi feita há apenas 100 anos. Isso nos intriga, pois estamos hoje tão envolvidos em materiais artificiais provenientes da tecnologia que se baseia em átomos e elétrons que pensar em viver sem tais materiais é inadmissível.

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