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ADM. DE MATERIAIS

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Por:   •  6/11/2014  •  2.966 Palavras (12 Páginas)  •  366 Visualizações

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SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO

2 – DESENVOLVIMENTO

3 – CONCLUSÃO

4 – REFERÊNCIAS

1 – INTRODUÇÃO

Temos como principal objetivo neste trabalho analisar a importância da administração de materiais, e também sua importância para um bom funcionamento das operações de uma Empresa. Sua necessidade fundamental é determinar o quê, quando e como adquirir ao menor custo, desde o momento da sua fabricação até o consumo final, para reposição de estoque.

O objetivo principal da Administração de Materiais é com as estratégias traçadas eliminar da produção todos os itens que não tenham uma grande rotatividade no estoque, para que não haja um investimento em materiais sem muita movimentação, materiais que ficariam inertes no estoque, e sim para que os investimentos sejam direcionados para materiais com alta rotatividade.

Reduzir custos é uma atitude primordial para que as Empresas se mantenham no mercado. A administração de Materiais tecnicamente bem aparelhada é, sem dúvida, uma das condições fundamentais para o equilíbrio econômico e financeiro de uma empresa. (FRANCISSH & GURGEL, 2002).

Vamos abordar os principais recursos que são utilizados pelas Empresas que sabem que, se não acompanharem a tecnologia, com qualidade e eficiência na sua produção, diminuindo os custos de seus produtos e tornando-os cada vez mais competitivos no mercado.

2 – DESENVOLVIMENTO

2.1 – Administração de Materiais

A evolução da Administração de Materiais ao longo das fases produtivas baseia-se principalmente, pela necessidade de produzir mais, com custos mais baixos. Atualmente a Administração de Materiais tem como função principal o controle de produção e estoque, como também a distribuição dos mesmos.

Uma das missões mais importantes da Administração de Materiais é tentar sempre conseguir uma economia dos materiais no processo produtivo, para garantir que não haja um aumento do custo financeiro. Para a Empresa a minimização dos estoques é uma das metas prioritárias.

Temos na Administração de Materiais três pilares principais, que são a aquisição, transporte e armazenagem.

Aquisição – O administrador de materiais deve estar sempre atento às reais necessidades da Empresa, tendo como objetivo evitar o desperdício de recursos com materiais já presentes em grandes quantidades no estoque e que podem não ser totalmente consumidos.

Transporte – É sempre importante concentrar os esforços não apenas no combate ao desperdício de recursos financeiros, mas também no cumprimento dos prazos estabelecidos para entrega das mercadorias. Essa questão é de total importância, pois em caso de atraso da data prevista, pode ser afetado negativamente todos os setores que dependem dos materiais que serão transportados, causando atraso na produção ou problemas maiores.

Armazenamento – É o último estágio antes de os materiais serem requisitados pelo setor de produção. Os produtos devem ser armazenados corretamente, a fim de evitar possíveis danos ou inutilização dos mesmos. A prática do armazenamento visa utilizar o espaço nas três dimensões, da maneira mais eficiente possível. As instalações para armazenagem devem proporcionar rápida movimentação de materiais, sempre de maneira rápida e prática.

2.2 – Gestão de Estoque

O controle de estoque é fundamental para um bom trabalho de gestão em qualquer Empresa, pois tem influência direta no desempenho financeiro da organização. O bom controle de estoque é essencial para aumentar a competitividade dos negócios.

Nos dias de hoje muitas Empresas tentam manter o mínimo de estoque possível para tentar obter vantagens competitivas no mercado. Com valores reduzidos agregados aos estoques, elas conseguem investir o capital ao invés de deixá-los ociosos em forma de estoque.

O objetivo a ser alcançado é otimizar o investimento, aumentando o uso eficiente dos meios financeiros, minimizando as necessidades de capital investido em estoques. Atingir o equilíbrio ideal entre estoque e consumo é meta principal, portanto deve existir uma integração das atividades como compras, recepção e estocagem desses materiais com o sistema abastecimento, que juntamente com outros componentes do processo, de forma a permitir a racionalização de sua manipulação.

Segue abaixo algumas das atividades a serem executadas para serem alcançados os objetivos específicos:

 Minimizar investimentos em estoque;

 Prever necessidades e disponibilidades de materiais, assim como as condições do mercado;

 Manter contato com fornecedores, tanto atuais como em potencial;

 Padronizar materiais, embalagens e fornecedores;

 Controlar disponibilidade de materiais e situação de pedidos;

 Pesquisar sempre novos materiais, equipamentos e novos fornecedores;

 Conseguir sempre segurança de fornecimento;

 Ter sempre preços mínimos de compra.

A gestão de estoque é, portanto, um desafio para a maioria das empresas. Seu objetivo é gerar equilíbrio entre o estoque e o consumo, proporcionando soluções para uma sucessão de melhoras e aumento da competitividade.

2.3 – Processo de compras

O processo de compras de uma Empresa é responsável pela aquisição de materiais e matérias-primas dentro da política de necessidades da Empresa. As atividades de compras envolve uma série de fatores como escolha de fornecedores, qualificação dos serviços, determinação de prazos de venda, previsão de preços, serviços e mudanças de demanda, entre outras atividades que serão necessárias entre diferentes Empresas.

A aquisição de produtos e serviços representa um fator decisivo na atividade de uma empresa, pois dependendo de como é conduzida podem gerar redução nos custos e melhorias consideráveis nos lucros. A Administração de Compras assume papel verdadeiramente estratégico nos negócios de hoje em face do volume de recursos, principalmente financeiros, afastando cada vez mais a visão preconceituosa de que era uma atividade burocrática e repetitiva, um centro de despesa e não um centro de lucros (MORAES, 2005).

Ao longo do tempo, a função de compras passou a ser de grande importância para a administração de recursos materiais de uma empresa. Saber comprar de forma a beneficiar a organização é determinante não somente para a competitividade, mas também para a permanência da empresa no mercado. Pequenas reduções no custo das aquisições podem refletir positivamente no lucro da empresa. Por isso é fundamental manter um banco de dados de fornecedores atualizado, ter poder de negociação e estabelecer um relacionamento com base na confiança mútua entre o cliente e o fornecedor.

O setor de compras está também diretamente relacionado com os níveis de estoque. Tem como grande tarefa equilibrar a quantidade de materiais a serem comprados para que os demais departamentos da empresa encontrem-se sempre satisfeitos. É de grande importância que consiga aperfeiçoar os investimentos, aumentando o uso eficiente dos meios financeiros, minimizando as necessidades de capital investido em estoques (DIAS, 2005).

A evolução das atividades de compras ocorreu, principalmente, devido à globalização, a qual desenvolveu fornecedores mais especializados, graças ao surgimento da internet e a evolução das tecnologias, responsável atualmente pela realização de grande parte dos negócios no mundo inteiro.

Então podemos ver que o Processo Compras tornou-se uma função essencial para a saúde financeira da empresa, em tempos de alta competitividade. O comprador exerce a função de analista, tendo que levar em conta análises tributárias, análises técnicas, análises financeiras do contrato e da empresa, visando o melhor momento de colocação do pedido. Esta prática vem para propiciar redução dos estoques, disponibilidade do produto no momento certo. O resultado final é o aumento do lucro para todos os envolvidos no processo, por esta razão a função de compras tornou-se uma das mais importantes organizações dentro do ambiente empresarial.

2.4 – Operações de Almoxarifado

Inicialmente o almoxarifado era apenas um depósito, na maioria das vezes era usado a pior e mais inadequado área da empresa, onde os materiais eram acumulados de qualquer forma, utilizando mão de obra desqualificada. Com o tempo foram criados sistemas de manuseio e de armazenagem bastante sofisticados, o que acarretou no aumento da produtividade, maior segurança nas operações de controle e rapidez na obtenção das informações.

O Almoxarifado é um local determinado à conservação de materiais de qualquer espécie, podendo ser aberto ou fechado, de acordo com a sua finalidade efetiva. A finalidade do almoxarifado é armazenar produtos da melhor maneira possível, para que não haja desperdício, a fim de disponibilizar a mercadoria de acordo com sua necessidade.

As atividades de recebimento abrangem desde a recepção do material na entrega pelo fornecedor até a entrada nos estoques. A função de recebimento de materiais é o módulo de um sistema global integrado com áreas de contabilidade, compras e transportes e é caracterizada como uma interface entre o atendimento do pedido e os estoques físico e contábil. O recebimento é dividido em quatro etapas: Entrada de materiais; Conferência da quantidade referente ao pedido; Conferência da qualidade do produto; E entrada e regularização da mercadoria.

O avanço da tecnologia proporcionou a otimização de uma série de processos e rotinas dos almoxarifados. Foram introduzidos novos métodos de racionalização e fluxos de distribuição de produtos, estendendo as melhorias à adequação das instalações e utilização de novos equipamentos para movimentação de cargas. A prática do armazenamento visa utilizar o espaço em toda sua dimensão, da maneira mais eficiente possível. Logo, as instalações devem proporcionar rápida movimentação de materiais, de maneira fácil e prática.

O controle de saída de material pode ser efetuado de diversas maneiras. A saída do produto pode ser por meio de venda, empréstimo, teste, uso, garantia, dentre outros, porém a sua baixa tem de ser efetuada no ato da saída do almoxarifado para que não haja o risco de existir divergências. Muitas empresas se utilizam da reserva de material, que serve como o próprio nome diz, para reservar o produto em estoque, e sua identificação é feita por um número de protocolo anexado ao produto no sistema ou planilha.

Segundo Moura (1997), o projeto de um layout deve contemplar seus objetivos. Para tanto, é necessário entender satisfatoriamente os objetivos estratégicos, da produção e da participação do fluxo de materiais no processo, compreendendo que esse fluxo corresponde ao trajeto percorrido pelos materiais desde a entrada até à saída. Um bom fluxo de materiais permite diminuir o custo de movimentar materiais.

2.5 – Fluxo de Materiais

O fluxo de materiais eficiente é muito importante para que as empresas entreguem seus produtos no momento, na qualidade, na quantidade, no preço e no lugar certo, ou seja, a essência do conceito de logística.

O fluxo de materiais se caracteriza pela aquisição de matéria prima para a conse-quente transformação em uma unidade fabril, utilizando-se do transporte entre os elos da cadeia produtiva, toda atividade de recebimento expedição e armazenamento até a entrega final do produto ao cliente.

Para Moura (2005) e Martins (2006), o fluxo de materiais pode ser definido como o caminha que o recurso a ser transformado percorre durante todo o processo produtivo, representando um fator de influência direta no tempo de produção.

Podemos então concluir que a melhoria do fluxo de materiais pode ser alcançada por meio da identificação do melhor caminho a ser percorrido pelo material. Os custos poderão ser reduzidos quando o fluxo produtivo for mais eficiente.

2.6 – MRP (Material Requirement Planning)

O MRP usa uma filosofia de planejamento com ênfase na elaboração de um plano de suprimentos de materiais, seja interna ou externamente. É um sistema lógico de cálculo que converte a previsão de demanda em programação da necessidade de seus componentes. A partir do conhecimento de todos os componentes de um determinado produto e os tempos de conclusão de cada um deles, podemos, com base nas necessidades, calcular o quanto e quando se deve obter de cada item, de forma que não haja falta e nem sobra no suprimento das necessidades da produção.

Os sistemas MRP são softwares, estruturados de forma modular e integrada, disponíveis no mercado na forma de sofisticados pacotes para computador. Segundo GAITHER e FRAZIER [2001], o MRP tem dois objetivos básicos: melhorar o serviço ao cliente através do cumprimento dos prazos de entrega e reduzir os investimentos em estoque, procurando adquirir e disponibilizar os materiais para a produção na quantidade necessária e no momento certo da sua necessidade.

Segue abaixo alguns elementos de um sistema MRP, como também suas vantagens:

 Lista de material (BOM – Bill of material) – É a parte mais complicada e trabalhosa do projeto. Todos os produtos da linha de fabrica devem ser listados com todos os seus componentes, subcomponentes e peças.

 Controle de estoque – A informação sobre os estoques disponíveis são essenciais para operação de um sistema MRP.

 Plano mestre – O plano mestre mostra a real demanda a ser atendida, já tirando os fatores externos, isto é, aquilo que deve ser realmente produzido.

O MRP ainda é usado nos dias de hoje por bastantes empresas, mas este tem sido um desenvolvido adaptado e expandido de forma a incluir elementos de compras, financeiros e marketing. Esta nova versão é chamada MRP II (manufacturing resource planning). O MRP II inclui um conjunto completo de atividades envolvendo o planejamento e controle de operações de produção.

O MRP II consiste em uma variedade de módulos e funções que incluem: Planejamento de produção; Planejamento das necessidades; Calendário geral de produção; Planejamento das necessidades dos materiais (MRP); Shop floor control (SFC – Controle de produção); Compras.

O sistema MRP por apresentar funções de planejamento empresarial, por trabalhar com a previsão de vendas, com o planejamento dos recursos produtivos, por influenciar todo o planejamento da produção e das necessidades de produção, e ainda, controlar e acompanhar a fabricação, desde compras, passando pela respectiva contabilização dos custos, e a criação e manutenção da infraestrutura de informação industrial, é sinônimo de modernidade.

2.7 – Just-in-Time

É um sistema da Administração do processo de produção que fala que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora certa. Just-in-time (JIT) é o sistema mais importante do processo Toyota de produção ou produção enxuta. É um sistema em que os fornecedores devem mandar os suprimentos na medida em que eles devem ser necessários. Não utiliza um estoque permanente. Esse sistema tem como objetivo eliminar tudo que não reúne valor ao produto ou serviço, utilizando baixos inventários desde o fornecedor até o produto final para o cliente. Este sistema não só melhora a qualidade do produto, como também reduz o seu custo e contribui para a rapidez da entrega dos mesmos.

Nas fábricas onde é adotada a política de produção Just-in-time o estoque de mercadorias e matérias primas é o mínimo possível, basicamente só o suficiente para 24 horas de trabalho. Para que uma empresa consiga funcionar de um modo tão eficiente, deve ser pensada uma estratégia precisa de engenharia de produção e todos os imprevistos devem estar muito bem identificados e catalogados. Nem todo tipo de fábrica pode ser ajustado para o sistema Just-in-time, segundo a teoria da engenharia de produção este sistema é ideal para indústrias do tipo montadora, aonde os produtos chegam semiprontos ou em forma de peças desmontadas.

O JIT é uma filosofia cujo objetivo central é a aplicação de métodos que visam à melhora de todo o processo produtivo, que se bem aplicado contribui para redução do desperdício, seja ele de tempo ou de matéria prima, tendo como objetivo principal o aumento da produtividade e da qualidade do produto final.

2.8 – Kanban

Trata-se uma tecnologia de controle de fábrica pela qual as necessidades de entregas determinam os níveis de estoque no decorrer do processo. O Kanban não empurra a produção, ele a puxa.

O Kanban é um sistema de medidas de trabalho adequadas. A partir de um sistema de controles programados que organizam todo o processo produtivo, das quantidades que serão produzidas em cada sequência, até a retirada dos produtos com defeitos.

Qualidade em tempo real usa o Controle Estatístico de Processo (CEP) para detectar rapidamente variações do padrão, mostrando possíveis causas de defeitos e identificando o problema para ações corretivas. O CEP utiliza-se da probabilidade para, a partir de uma amostra, extrair conclusões genéricas sobre os processos. Se o índice estipulado for 98%, e entre cem processos examinados cinco estiverem fora do padrão, os processos terão de ser revistos. Para análises mais profundas, a técnica da qualidade em tempo real pode utilizar-se de outra ferramenta estatística, o delineamento de experimentos - DOE (design of experiments).

O Planejamento de Experimentos (em inglês Design of Experiments, DOE) é uma técnica utilizada para se planejar experimentos, ou seja, para definir quais dados, em que quantidade e em que condições devem ser coletadas durante um determinado experimento, buscando, basicamente, satisfazer dois grandes objetivos: a maior precisão estatística possível na resposta e o menor custo. É, portanto, uma técnica de extrema importância para a indústria, pois seu emprego permite resultados mais confiáveis economizando dinheiro e tempo, parâmetros fundamentais em tempos de concorrência acirrada. A sua aplicação no desenvolvimento de novos produtos é muito importante, onde uma maior qualidade dos resultados dos testes pode levar a um projeto com desempenho superior seja em termos de suas características funcionais como também seu engrandecimento.

3 – CONCLUSÃO

Podemos verificar que a Administração de Materiais tem como missão procurar sempre melhorias de seu desempenho. Sabemos de sua real importância para a sobrevivência da Empresa no mercado. Com o grande crescimento internacional econômico, é necessário sempre que as Empresas procurem se modernizar, enxugar os custos e produzir com total qualidade e eficiência.

Sabemos que a modernização esta acontecendo muito rapidamente no mercado industrial, e essa crescente melhora acaba acelerando o processo de uma Empresa com novos sistemas de computador e novos métodos que melhorem cada vez mais a administração de materiais e todo o seu processo.

Com o estudo realizado, podemos concluir que a Administração de Materiais é uma ferramenta que grandes Empresas do mercado estão adotando para seu crescimento, pois está conseguindo baixar os custos com produção, produzindo sempre com máxima qualidade e eficiência, economizando gastos não tendo estoques inertes, conseguindo diminuir o tempo no processo produtivo, tendo agilidade nas entregas dos produtos, sistematizando todo processo da Empresa com maior eficiência, e isso se torna técnicas de sobrevivência das Empresas no atual cenário em que vivemos.

4 – REFERÊNCIAS

MORAES, André. Gestão de Compras. Apostila do Curso de Administração Industrial. CEFDET. Rio de Janeiro: 2005.

BAILY, Peter, FARMER, David et al. Compras: princípios e administração. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

MOURA, Reinaldo Aparecido. Manual logística e distribuição física. São Paulo: IMAN,

1997 (volume 2).

MARTINS, P. G. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

GAITHER Norman, FRAZIER Greg – “Administração da Produção e Operações”. São Paulo, Pioneira, 2001, 598 p.

GONÇALVES, P. S. Administração de materiais: obtendo vantagens competitivas. Rio de Janeiro: Elsevir, 2004

FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano A. Administração de Materiais e do Patrimônio, São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.

BALLOU, Ronald H., Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, organi-zação e logística empresarial. 4º ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

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