AS ANÁLISE DE FÔRMA
Por: Rebeca03 • 15/10/2015 • Trabalho acadêmico • 807 Palavras (4 Páginas) • 181 Visualizações
RESUMO
Neste artigo iremos falar sobre o comportamento de um forma de madeira quando
utilizamos essa forma em um fundação com um bloco e duas estacas. Contamos um pouco de
como a forma de madeira surgiu, o impacto que esse tipo de forma teve qual foi utilizado,
falamos especialmente sobre a forma para um bloco que sustenta uma estrutura, o bloco vai
ser relativo com a carga na qual ele vai sustentar, também ressaltamos a importância de uma
variar de acordo com a carga que esta recebendo de sua estrutura e a dimensão varia de
acordo com a estaca, passaremos brevemente pelo conceito da estaca ; falaremos do conceito
da forma, quais são as sua finalidades, o porque utilizar a forma de madeira, qual a dimensão
que uma forma de bloco deve ter, os tipos de escoramentos teremos para esta forma, os prazos
para que aja a desforma, quais os impactos que o concreto causa na forma, quais os tipos de
ações que a forma sofre, qual o impacto que o concreto fresco causa na forma, as vantagens
desvantagens de se utilizar uma forma de madeira, o quanto pode ser bom ou ruim para o
meio ambiente, o que fazer com o resido, os tipos de impactos teremos ao utilizar a madeira
como matéria prima, qual as precauções e prevenções devemos tomar quando utilizamos
forma de madeira, e não deixando de fora a segurança na qual devemos ter com todo nosso
trabalho independe de qual tipo de forma estaremos utilizando
Palavras-chave: formas
INTRODUÇÃO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA - PROJETO INTEGRADO
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A tecnologia de fôrma, atualmente amplamente utilizada pela maioria das
construtoras teve início nos canteiros de obra nos fins da década de 60. Tendo o Eng. Toshio
Ueno como precursor, o desenvolvimento deveu-se embasado nos conhecimentos da
engenharia civil, complementado com as observações e experiências do dia-a-dia dos
canteiros. O objetivo principal, na época, era a otimização dos custos através da melhoria da
produtividade e do menor consumo de materiais com aumento do número de
reaproveitamento dos mesmos.
Todas as peças de madeira que compõem a fôrma passaram a ser pré confeccionadas
na bancada na sua dimensão definitiva mediante um desenho específico e definiu-se a
sequência de montagem, passo a passo, vinculando-a com a de inspeção.
A grande novidade era a de, justamente, as peças terem suas dimensõe definitivas,
considerando-se todos os detalhes de seus encontros, cuja montagem planejada para ser
executada sem o uso de serrotes, apenas acertando-se os encontros, substituindo-se o processo
até então utilizado, de ajuste das dimensões “in-loco”, pois as peças eram apenas semiprontas.
A outra mudança radical no processo produtivo de fôrma foi a da utilização de
escoras estrategicamente distribuídas para permitir a retirada da grande parte da fôrma (entre
80% a 90%) enquanto que somente estas permaneciam prendendo uma pequena parte da
fôrma, chamada de tiras de reescoramento, ainda com a estrutura em plena fase de cura, com
idade entre 3 a 5 dias. Chamou-se, Inicialmente, de reescoramento, pois as mesmas eram
posicionadas 3 dias após concretagem das lajes e das vigas, antes do inicio do
descimbramento. Atualmente, chamam-nas de escoras remanescentes, pois, a prática mostrou
que é mais seguro quando as posicionamos antes ou durante a concretagem das vigas e lajes,
conseguindo-se,
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