ATPS: Carrinho-ratoeira

Método

O método utilizado no nosso projeto carrinho-ratoeira foi de acordo com o grupo todo, e também com pesquisas realizadas. No entanto começamos tudo pela base. Primeiramente decidimos quais seriam as medidas, pensamos numa base para a ratoeira e qual seria o formato do carrinho.

Depois de algumas analises e esboços, tínhamos o nosso carrinho em mais ou menos um formato de um U, mas sem as extremidades arredondadas. Continuando, analisamos como poderíamos usar menos madeira, ou seja, deixando o carrinho mais leve, então optamos por uma base retangular onde a ratoeira seria colocada, e duas ripas em formato de paralelepípedo servindo de continuidade para a estrutura. As medidas foram respectivamente, comprimentoxlarguraxaltura, da base 14x12x2 cm e as ripas 22x1x2 cm.

A primeira parte da montagem então foi feita utilizando a base como referência, colando e utilizando pregos bem pequenos para fixar as ripas na parte inferior da base. A fixação ficou da seguinte maneira, 13 cm das ripas ficaram abaixo da base e 9 cm ficaram livres. E assim uma parte da nossa estrutura ficou pronta.

Ao terminar a estrutura, tínhamos que arrumar algum jeito de por as quatro rodas na estrutura, já que esta seria um carrinho. Porém, antes pensamos como poderia ser a parte onde seriam colocadas as rodas, e as ripas estavam ali para isso mesmo. Nelas fizemos dois furos em cada com o auxilio de uma furadeira, o primeiro com 4 cm de distância da extremidade que estava de baixo da base, e o outro com 1 cm de distância da extremidade oposta. Esses furos tem aproximadamente 3 milímetros de diâmetro cada, e servem para passar o eixo e encaixar as rodas, onde ambos foram retirados de um carrinho de brinquedo.

Após feitos os furos e encaixados os eixos, a estrutura correta do carrinho já estava pronta, agora precisaríamos colocar a ratoeira. Uma ratoeira média de metal foi a que escolhemos para o projeto. Mas surgiu uma dúvida quanto a isso, como iríamos fixá-la a base de madeira? Então resolvemos pesquisar sobre. E depois de algumas pesquisas, decidimos que o melhor material a ser utilizado era a cola quente. Usamos o material e deixamos secar por alguns minutos, enfim a ratoeira estava muito bem fixada.

O próximo passo foi cortar um pedaço de barbante e amarrar a haste para que a transferência de energia da ratoeira (energia potencial elástica) e o eixo (energia cinética) acontecesse, já que o barbante seria o meio de tração para o carrinho se deslocar. Logo depois deste último passo, fizemos nosso primeiro teste.

O primeiro teste foi uma decepção... O carrinho não saiu do lugar, mas apesar disso, conseguimos enxergar onde estavam os erros, e eram eles: necessitava de atrito entre o barbante e o eixo, e também de algum material o qual revestisse as rodas que estavam sendo tracionadas para aumentar o atrito com o solo. E isso foi feito.

O segundo teste foi realizado, armamos a ratoeira e... o carrinho pouco se moveu. Conclusão: precisava de mais pesquisa. Então nós fomos a procura do que poderia ser feito para que o carrinho se movesse mais.

Após alguns dias, chegamos num resultado, precisaríamos de um material que preso a haste da ratoeira alongasse onde o barbante seria amarrado, aumentando o torque. Pegamos um material que um de nós achamos em casa mesmo, um suporte que veio em um sapato.

O terceiro