ATPS FORMATADO calculo 3
Por: Wandeson Vieira • 18/3/2016 • Trabalho acadêmico • 4.537 Palavras (19 Páginas) • 273 Visualizações
[pic 1]
Centro Universitário Anhanguera de Santo André
Engenharia Mecânica (EGMS-4A)
3227006579 – DANILO WELLINGTON R. MORAES
3230531216 – DIEGO GONÇALVES LIMA
3284573840 – FELIPE DA SILVA VIDAL
3226023151 – KLAYTON ANDRADE
3219516075 – NAUBER SANDRE
3206507043 – NELSON ESTEVAM FILHO
3226044449 – WANDESON DE SOUSA LIMA
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE ELETRICIDADE APLICADA
Santo André, SP
2013
DANILO WELLINGTON RIBEIRO MORAES
DIEGO GONÇALVES LIMA
FELIPE DA SILVA VIDAL
KLAYTON ANDRADE
NAUBER SANDRE
NELSON ESTEVAM FILHO
WANDESON DE SOUSA LIMA
Atividade Prática Supervisionada
de Eletricidade Aplicada
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) apresentada ao Centro Universitário Anhanguera de Santo André (UniA), como exigência parcial para aprovação na disciplina Eletricidade Aplicada no curso de Engenharia Mecânica, turma EGMS-4A.
Orientador: Prof. VANDER
Santo André, SP
2013
SUMÁRIO
Etapa1
1. Passo 2:
2. Passo 3:
ETAPA 2
3. Passo 2:
Resistores
Tipos de Resistências
Resistor SMD
Capacitores
Tipos de capacitores:
Associação de Resistores e Capacitores:
Conclusão
Referências
Etapa1
Passo 2:
No vídeo assistido entendemos que lei eletromagnética, A lei do eletromagnetismo também é conhecida como lei de Faraday-Neumann-Lenz, ou lei da indução eletromagnética. Os efeitos dessa lei da produção de corrente elétrica em um circuito colocado sob efeito de um campo magnético variável ou por um circuito em movimento em um campo magnético constante, que foi aplicado no experimento.
No experimento com o tubo de cobre e um ferro magnético (imã) e um pedaço de metal qualquer , quando foi introduzido o imã ele passa pelo interior do tubo de cobre provocando uma corrente elétrica porque o circuito é fechado obedecendo a lei de Lenz criando um campo magnético que contrapõe ao que a originou criando uma força magnética para cima, então temos a força peso do imã puxando para baixo e a força eletromagnética puxando para cima, então a resultante dos dois vai dar zero portanto faz com que o imã demore a cair ao contrario do objeto de ferro(não imã).
Passo 3:
Indutores Comerciais
1.0H | 1.1H | 1.2H | 1.3H |
1.5H | 1.6H | 1.8H | 2.0H |
2.2H | 2.4H | 2.7H | 3.0H |
3.3H | 3.6H | 3.9H | 4.3H |
4.7H | 5.1H | 5.6H | 6.2H |
6.8H | 7.5H | 8.2H | 9.1H |
Para obter os demais valores basta multiplicar por: 10-3, 10-6.
ETAPA 2
Passo 2:
Aqui são descritas atividades de construção de capacitores de grafite sobre placas isolantes, paralelas e planas, obtidas de folhas de cartolina ou recortes de garrafas plásticas de refrigerante. Também são apresentados resultados de medidas das capacitâncias dos capacitores construídos. O único equipamento de caráter mais específico utilizado foi um multímetro digital com a função capacímetro, com escalas de 2nF até 20μF, frequentemente existente nas escolas que possuem laboratórios montados, ou que pode ser adquirido a um custo muito baixo. A grafite já foi utilizada na produção de resistores para medição de resistências individuais e associações, e também na produção de capacitores para medição de capacitâncias.
Construindo capacitores de placas plano-paralelas, riscadas com grafite sobre papel ou plástico
A grafite é um material condutor de eletricidade, sintetizado a partir da grafita natural e da argila, muito utilizado na confecção de peças aplicadas em situações onde contatos elétricos de baixo atrito devem ser mantidos entre partes móveis e fixas de determinadas máquinas, como alguns tipos de motores elétricos. Como a grafite está presente no âmbito escolar e doméstico, pois é usada para escrita e pintura, o seu uso é bastante acessível. Um desenho feito com lápis ou lapiseira de grafite sobre uma superfície isolante, como papel ou plástico, pode ser usado como fio de conexão, resistor, ou placa de um capacitor experimental, útil para uso em laboratórios didáticos econômicos de Física.
Cabe aqui um esclarecimento sobre o tipo de grafite comercial presente nos lápis e lapiseiras que utilizamos. As grafites são classificadas de acordo com dois critérios: a graduação e o diâmetro. O diâmetro é a espessura da grafite, e os valores mais conhecidos vão de 0,5mm a 1,0 mm, muito utilizados para escrita. Existem ainda grafites com diâmetros especiais, para aplicações específicas, como, por exemplo, 0,3mm, utilizadas no desenho técnico, e 5mm, para desenho artístico. A graduação indica o grau de dureza e de intensidade de preto da grafite, ou seja, se ela escreve mais escuro e macio ou mais claro e duro. Existem 14 graduações diferentes, do 6B até o 6H, em que por H entende-se Hard uma mina dura , por B entende-se Brand ou Black uma mina macia ou preta e por HB entende-se Hard/Brand uma mina de dureza média. As grafites que proporcionam traço mais escuro e macio (B) são indicadas para desenhos artísticos, sombreados e esboços em geral. As grafites que possuem traço médio (HB) são ideais para escrita e desenho. Já as grafites mais claras e duras (H), são indicadas para desenhos técnicos e uso em papel vegetal e poliéster. A Fig. 1 mostra uma série de traços com grafites variáveis.
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