ATPS Sistema De Banco De Dados
Ensaios: ATPS Sistema De Banco De Dados. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: HerdyxD • 1/12/2013 • 1.622 Palavras (7 Páginas) • 663 Visualizações
INTRODUÇÃO
O Objetivo deste trabalho é criar um modelo de banco de dados para a empresa LFLXZ Ltda.que
está informatizando a parte de controle de seu estacionamento.
Diante disso desenvolvemos um Modelo de Dados de forma a organizar todas as informações em um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados). A modelagem de dados é realizada a partir da entidade “Estacionamento”, a partir do levantamento de dados elaborado e com vistas
a atender a demanda do cliente.
ETAPA 01
Passo 1
Sistema de Banco de Dados X Sistema de Arquivos Antes de SGBDs as aplicações utilizavam sistemas de arquivos do Sistema Operacional. Através de arquivos, as aplicações armazenavam seus dados através das interações com a aplicação. Sendo armazenados em diversos arquivos, precisando de diferentes programas de aplicações para extrair e acrescentar registros, elevando de formas os custos destas aplicações.
Dados e Meta-dados na base: Os dados e a descrição correspondente são armazenadas na base e gerenciadas pelo SGBD.
Independência de Dados-Programas: Modificações como inclusão de um novo campo não afetam os programas.
Abstração de Dados: Representação conceitual através de um modelo de dados que só usa conceitos lógicos.
Múltiplas Visões
São visões, de como os usuários vêem o banco de dados; Cada um vê o banco de dados ao seu modo. Representam a abstração de mais alto nível da arquitetura; Construídos de forma que sejam removidos os conflitos entre duas ou mais visões.
Sistema de Banco de Dados
Vantagens: Dados podem ser compartilhados; Redundância pode ser reduzida; Inconsistência pode ser vista (Ate certo ponto); Suporte a transações pode ser fornecido; Integridade pode ser mantida; Segurança pode ser reforçada; Requisitos contraditórios podem ser equilibrados; Padrões podem ser reforçados.
Desvantagens: Os sistemas de banco de dados são complexos, difíceis e demorados para projetar; Custos Iniciais de softwares e hardwares altos; Danos ao banco de dados afetam virtualmente todos os programas; Custos altos para a conversão de sistemas baseados em arquivos para banco de dados; Treinamento inicial necessários aos programadores e usuários.
Sistemas de Arquivos
Vantagens: É padrão aberto, não sendo preciso pagar por nenhum software; Existem varias ferramenta e editores bons no mercado; Simplicidade e legibilidade, tanto para usuários como para computadores; Separação do conteúdo para a formatação; Possibilidade de criar sua própria sintaxe de dados; Possui suporte a Unicode; Permite validação, o que torna os testes mais efetivos, e a construção de aplicações bem mais fáceis.
Desvantagens: Problemas de Integridade; A redundância pode afetar a eficiência para armazenamento, afetando a transmissão e processamento, elevando os custos; Redundância e inconsistência dos dados Dificuldade no acesso aos dados; Isolamento dos dados; Anomalias de acesso concorrente; Problemas de segurança.
Passo 2
Modelo de dados: consiste na especificação das estruturas de dados, contendo uma coleção de ferramentas conceituais descrevendo dados, relações de dados, semântica de dados e restrições de consistência. Um modelo de dados oferece uma maneira de descrever o projeto de um banco de dados do nível lógico, físico e de view. Especificando também a atividade de regras de negócios, necessárias para suportar uma área de negócios. Representada também, por um conjunto de requerimentos de informações de negócios. É uma parte importante do desenho que compõem o sistema de informação. A abordagem que se dispensa ao assunto normalmente atende três perspectivas: Modelagem Conceitual, Modelagem Lógica e Modelagem Física. A primeira e conhecida e usada como representação de alto nível e considera exclusivamente o ponto de vista do usuário criador do dado, a segunda já agrega alguns detalhes de implementação e a terceira demonstra como os dados são fisicamente armazenados.
Já os três modelos de dados mais conhecidos, quanto ao objetivo, podemos identificar os seguintes:
Modelo de dados entidade-relacionamento (MER):
(Leitura, construção e validação dos modelos). O modelo entidade-relacionamento é baseado em uma percepção de um mundo real que consiste em uma coleção de objetos básicos chamados entidades, e em relacionamentos entre estes objetos. Uma entidade é um objeto que é distinguível de outro objeto por um conjunto específico de atributos. Por exemplo, os atributos número e saldo descrevem uma conta particular em um banco. Um relacionamento é uma associação entre várias entidades. Por exemplo, um relacionamento ContaCliente associa um cliente a cada conta que ele possui. O conjunto de todas as entidades de um mesmo tipo e o conjunto de relacionamentos do mesmo tipo são denominados conjuntos de entidades e conjuntos de relacionamentos, respectivamente.
Em acréscimo a entidades e relacionamentos, o modelo ER representa certas restrições com os quais os conteúdos de bancos de dados precisam estar de acordo. Uma restrição importante é o mapeamento de cardinalidade (ou multiplicidade de um conjunto de relacionamentos) que expressa o número de entidades ao qual outra entidade pode estar associada via um conjunto de relacionamentos. Sendo os softwares BrModelo, BPWin, os utilizados; Modelo relacional, usa uma coleção de tabelas para a representar os dados e as relações entre ele. Cada tabela possui diversas colunas, e cada coluna possui um nome único. O modelo relacional é um exemplo de modelo baseado em registros, e é o modelo de dados mais usado, e uma grande maioria dos sistemas de banco de dados atuais é baseada no modelo relacional, sendo os softwares BPWin, Aris Tool Set, Visio da Microsoft e similares SmartDraw, dentre outros;
Já o modelo de dados baseado em objeto (ODBMS ou OODBMS):
Um banco de dados em
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