SISTEMA Banco De Dados
Casos: SISTEMA Banco De Dados. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Giliartes • 17/9/2013 • 1.905 Palavras (8 Páginas) • 944 Visualizações
Atividade Prática Supervisionada (ATPS)
Prof. Luiz Almeida
Belo Horizonte, 18/03/2013
Desenvolvimento - Etapa Um
Passo 1: Leitura de artigo
Passo 2
Comparativo da utilização de um SGBD e arquivos convecionais. Neste caso, arquivo texto e planilhas eletrônicas.
Para a comparação, teremos como base pontos importantes na escolha de um banco de dados, conforme abaixo:
Controle de redundância:
Um banco de dados deve ser capaz de garantir que os dados não tenham duplicidade.
Uma base de dados convencional não garante esta funcionalidade. Em um arquivo texto os registros são colocados em colunas ou linhas. Nas Planilhas eletrônicas os dados são melhor formatados, porém não garantem eliminação de redundância.
Os SGBDs, por trabalharem com chaves, garantem um controle melhor de redundância
Compartilhamento de dados:
A informação dever estar disponível para qualquer número de usuários de maneira rápida.
Nas bases convencionais as buscas de informações são realizadas de forma lenta pois é necessário varrer todo o documento para achar a informação desejada.
Além disso, as bases convencionais não permitem utilização simultânea por mais de um usuário.
Os SGBDs utilizam índices que facilitam as buscas e possuem mecanismos, como o conceito de transações, que possibilitam o compartilhamento de informações.
Controle de acesso:
Bases convencionais fazem controle limitados de acesso.
SGBDs possuem controles sofisticados de usuários. Controlam se os usuários podem realizar inclusão, alteração, consulta ou exclusão.
Cópias de Segurança (back-up):
SGBDs possuem mecanismos e comandos de backup e restore.
Outros sistemas dependem de mecanismos de terceiros para cópia.
Suporte às Transações:
SGBDs possuem suporte às transações, que coordenam as operações nas tabelas. Os outros mecanismos não.
Suporte à programação:
Todos as possiblidades de armazenamento de dados dão suporte à programação. Porém, os SGBDs baseados em padrões possuem uma linguagem utilizada para desenvolver rotinas nas tabelas e aplicações.
Recuperação:
SGBDs possuem mecanismos de recuperação de dados. Já outros mecanismos não possuem, internamente, tais mecanismos.
Desempenho:
Por possuírem estruturas especializadas em retensão de dados, os SGBDs apresentam desempenho muito superior aos outros mecanismos. Além de disponibilizar recursos de análise e ajustes na estrutura (Tuning).
Passo 3.1: Modelo de Dados
O modelo de dados é um subconjunto do modelo de implementação que descreve a representação lógica e física dos dados persistentes no sistema. Também abrange qualquer comportamento definido no banco de dados, como procedimentos armazenados, triggers, restrições etc.
É uma imagem gráfica de toda a base de informações necessárias para um determinado empreendimento.
O modelo de dados é usado para descrever a estrutura lógica e possivelmente física das informações persistentes gerenciadas pelo sistema. É especificamente necessário quando a estrutura de dados persistentes não pode ser obtida mecânica e automaticamente da estrutura de classes persistentes no modelo de design. Além de definir estruturas de dados persistentes, ele é usado para definir o mapeamento entre classes de design persistentes e estruturas de dados persistentes.
Passo 3.2: Modelos de Dados mais conhecidos; SGBDs que utilizam
Modelo conceitual
A modelagem conceitual baseia-se no mais alto nível e deve ser usada para envolver o cliente. Os exemplos de modelagem de dados vistos pelo modelo conceitual são mais fáceis de compreender, já que não há limitações ou aplicação de tecnologia específica. O diagrama de dados que deve ser construído aqui se chama Diagrama de Entidade e Relacionamento, onde deverá ser identificado todas as entidades e os relacionamentos entre elas. Este diagrama é a chave para a compreensão do modelo conceitual de dados.
O Modelo Conceitual é independente de SGBD, ele registra a estrutura dos dados que podem aparecer no Banco de Dados e não registra como estes dados estão armazenados no nível de SGBD.
Modelo lógico
O modelo lógico já leva em conta algumas limitações e implementa recursos como adequação de padrão e nomenclatura. Define as chaves primárias e estrangeiras. Deve ser criado levando em conta os exemplos de modelagem de dados criados no modelo conceitual.
O Modelo Lógico é dependente do tipo particular de SGBD que está sendo usado.
Modelo Físico
No modelo físico fazemos a modelagem física do modelo de banco de dados. Levam-se em conta as limitações impostas pelo SGBD escolhido e deve ser criado sempre com base nos exemplos de modelagem de dados produzidos no item anterior, modelo lógico.
O Modelo Físico não tem influência sobre a programação de aplicações no SGBD.
Passo 3.3: Modelo de dados a ser utilizado no desafio
O modelo de dados Relacional será utilizado para realização desta tarefa, por ser o mais presente no mercado atual, possuir melhor documentação e ser didaticamente mais simples.
Passo
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