ATPS Sistemas Operacionais

Bruno Henrique de Paula

Fábio Aparecido Borges Ferreira

Giselma Francisca da Silva

Michel Balduin Ernesto

Rafael Pinto de Rezende

ATPS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

SISTEMAS OPERACIONAIS

Anhanguera Educacional

Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 2

Campinas – SP

2011

Bruno Henrique de Paula

Fábio Aparecido Borges Ferreira

Giselma Francisca da Silva

Michel Balduin Ernesto

Rafael Pinto de Rezende

ATPS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

SISTEMAS OPERACIONAIS

Anhanguera Educacional

Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 2

Campinas – SP

2011

SUMÁRIO

CONSIDERAÇÕES INICIAIS 5

1. ETAPA Nº. 1 6

1.1 eyeOS 6

1.2 G.ho.st 6

1.3 Starforce 7

2. ETAPA Nº. 2 8

2.1 VMWare Server 8

2.2 Xen Server 10

3. TrÊs cenários em que a virtualização seria melhor solução 12

3.1 Empresas de Pequeno e Médio Porte 12

3.2 Ambientes de Desenvolvimento 13

3.3 Ambientes de Manutenção e Suporte 13

4. Comparações com os SO’s online (Cloud Computing) 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 17

SUMÁRIO DE FIGURAS

Figura 1 – Modelo de Virtualização Atual ........................................................... 08

Figura 2 – Ambiente de Virtualização com o VMWare ESX............................... 10

Figura 3 – Componentes do Xen Server............................................................. 11

LISTA DE SIGLAS

ATPS Atividades Práticas Supervisionadas

HD Hard Drive // Disco Rígido

SO Sistema Operacional

TI Tecnologia da Informação

VM Virtual Machine // Máquina Virtual

VMM Virtual Machine Monitor

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O Século XXI denota um cenário globalizado e altamente concorrencial do mercado de trabalho.

Desta forma, o diferencial para que os profissionais estejam inseridos neste mercado está baseado na gama de conhecimento e flexibilidade, além de um engajamento no processo de melhoria contínua.

Comprometida com esta tendência, a Anhanguera Educacional oferece ao corpo discente, projetos que promovem a integração entre a vida acadêmica e as práticas no mercado. Um destes projetos denomina-se ATPS – Atividades práticas supervisionadas.

Desenvolvido em duas etapas, este ATPS focará os sistemas operacionais online, a computação em nuvem e as virtualizações.

Estes novos conceitos de computação já se destacam como as principais fontes de pesquisas para se trabalhar no mundo de Tecnologia da Informação (TI).

A seguir apresentamos a primeira etapa deste ATPS.

1. ETAPA Nº. 1

Pela relevância do assunto será apresentada uma breve comparação de sistemas operacionais que foram criados para utilização em Cloud Computing.

1.1 eyeOS

eyeOS é um sistema para escritórios, de código aberto, gratuito e multi-plataforma que utiliza os conceitos da Cloud computing, baseado na área de trabalho de um sistema operacional. O pacote básico inclui uma estrutura completa de um sistema operacional e algumas aplicações de escritório, como um processador de texto, calendário, gerenciador de arquivos, programa mensageiro, navegador, calculadora,

entre outros. Este modelo de Sistema Operacional (SO) em Nuvem leva vantagem em relação aos outros por ter uma plataforma totalmente grátis e funcional, que pode ser utilizada por qualquer usuário que possua conexão com a internet, sem a necessidade de cadastramentos mais complexos.

1.2 G.ho.st

O serviço G.ho.st é administrado pela empresa Ghost Inc. e fornece um ambiente que simula o modelo atual de Desktop para usuários domésticos nos padrões providos pelos sistemas operacionais clássicos, porém em nuvem.

Desde Março de 2010, o G.ho.st não é oferecido gratuitamente. Foi enviada uma carta a todos os usuários do modo FREE do sistema, explicando que não seria economicamente viável a manutenção e hospedagem de modelos gratuitos. Assim, a empresa Ghost Inc. se focou em licenciar e vender suas tecnologias para grandes empresas.

Comparando versões de outros fabricantes, o G.ho.st se consolida como um dos melhores modelos de WebOS existente no mercado atual.

1.3 Starforce

O Startforce é outro modelo de base virtual desktop acessada via browser. Similar a um SO de