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Analise Estruturada

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Por:   •  31/3/2013  •  3.477 Palavras (14 Páginas)  •  666 Visualizações

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Ana lise E stru turada

Diagrama de Fluxo de Dados

Tecnologia em Processamento de Dados Analise de Sistemas

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Índice:

1. Introdução, pagina 4 2. Uma Ferramenta Eficaz, pagina 5 3. Analise Estruturada, Benefícios e Problemas, pagina 8 4. Diagrama de Fluxo de Dados Lógico, pagina 8 4.1. Características da Técnica de Análise Estruturada de Sistemas, pagina 9 4.2. Fatores Externos, pagina 9 4.3. Fluxo de Informações, pagina 10 4.4. Processos, pagina 11 4.5. Banco de Informações, pagina 11 5. Convenções para Explosão de Processos, pagina 12 6. Crítica à Análise Estruturada, pagina 13 7. Quando usar a Análise Estruturada, pagina 15

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ANÁLISE ESTRUTURADA

1.Introdução

O uso de codificação estruturada torna possível quantificarmos alguns benefícios resultantes: melhor produtividade em linhas de codificação por dia, uso mais apropriado do tempo de teste e assim por diante. Com projeto estruturado, os benefícios também são reais porém mais difíceis de quantificar. Um estudo não publicado sugere que a modificação de um sistema que utilize projeto estruturado chega a ser sete vezes mais fácil e barato do que sistemas tradicionais. Realmente, sob certos aspectos, se o trabalho de análise fosse realizado de forma perfeita, o único resultado seria ausência de problemas.

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2. Uma ferramenta eficaz

A análise estrutura é uma fase crítica no desenvolvimento de sistemas e programas de software porque afeta as fases de desenvolvimento seguintes. Ela é difícil por causa dos problemas de comunicação, das mudanças nos requisitos do sistema e das técnicas inadequadas de avaliação. Não é fácil descrever os requisitos do sistema em uma forma precisa. A linguagem do usuário e a linguagem do responsável pelo desenvolvimento são tão diferentes que torna complicada uma comunicação eficaz. Os requisitos, no entanto, apresentam um alvo móvel que continua a modificarse por todo o desenvolvimento do sistema e por todo o seu ciclo de vida. A análise estruturada tem como objetivo resolver essas dificuldades fornecendo uma abordagem sistemática, etapa por etapa, para desenvolver a análise e produzir uma especificação de sistema nova e melhorada. Para conseguir este objetivo, a análise estruturada centraliza-se em uma comunicação clara e concisa. A especificação do sistema é o elo entre a análise e o projeto. Ela fornece uma descrição dos requisitos do sistema a ser construído. O principal objetivo da análise é produzir uma especificação do sistema que defina a estrutura do problema a ser resolvido de acordo com a visão do usuário. O objetivo do projeto é definir a estrutura do problema e com os requisitos do usuário. Os defensores da análise estruturada afirmam que o uso do mesmo método de construção para a especificação e para o projeto obriga os dois a ficarem mais coesos e a mais provavelmente representarem um sistema que satisfará às necessidades e expectativas do usuário. Análise estruturada foi projetada para ser compatível com o projeto estruturado e fornecer a melhor entrada possível para ele. A especificação é composta de diagrama de fluxo de dados, um dicionário de dados e especificações dos processos. A análise estruturada de sistemas compõe-se de um conjunto de técnicas e ferramentas, em constante evolução. Seu conceito fundamental é a construção de um modelo lógico (não físico) de um sistema, utilizando técnicas gráficas capazes de levar usuários, analistas e projetistas a formarem um quadro claro e geral do sistema e de como suas partes se encaixam para atender às necessidades daquele que dele precisam. Antes do desenvolvimento dessas ferramentas de Análise Estruturada de Sistemas, todos os detalhes da implementação física eram perdidas. O analista serve de intermediário entre a comunidade de usuários e a comunidade de programadores, portanto ele deve combinar o que é atualmente possível nessa tecnologia (minis, micros, banco de dados, etc...) e o que vale a pena ser feito para a empresa, em relação a maneira como é administradas, por este motivo torna-se necessário o uso de melhores ferramentas. Os problemas que o analista enfrenta são entrelaçados, esta é uma das razões que os tornam difíceis, como por exemplo: - O analista acha difícil aprender o bastante sobre a empresa para conseguir determinar os requisitos do sistema através dos olhos do usuário. - Os usuários ainda não conhecem o suficiente sobre PD para saberem o que é, ou não viável. Em geral, a propaganda a respeito dos computadores não proporciona às pessoas idéias específicas ou precisas sobre o que tais máquinas podem ou não fazer.

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- O analista pode ficar sobre carregado de detalhes rapidamente, não somente de detalhes técnicas inerentes ao novo sistema. - O documento que define os detalhes de um novo sistema (que podemos chamar especificação do sistema, projeto geral, especificação funcional, ou qualquer nome equivalente) forma efetivamente um contrato entre o departamento do usuário e o grupo de desenvolvimento de sistema , apesar de muitas vezes ser impossível aos usuários entenderem, por causa de seu tamanho e dos conceitos técnicos associados a ele. - Se o documento da especificação puder ser escrito de forma a fazer sentido para os usuários, poderá não ser muito útil para os projetistas e programadores que irão construir o sistema. Mesmo utilizando as melhores ferramentas analíticas possíveis, alguns dos problemas acima sempre estarão presentes, pois não existe ferramentas analítica que possibilita ao analista saber o que o usuário pensa mas não diz. Não há como mostrar um modelo concreto e claro do sistema para os usuários, pois é difícil para os usuário imaginar o que o novo sistema lhes fornecerá até que esteja realmente em funcionamento. Até agora, a único ilustração para um sistema tem sido o Fluxograma. Embora um Fluxograma possa valor mil palavras, o analista fica preso a um compromisso; o uso dos símbolos padronizados de Fluxograma significa, inevitavelmente, que o analista deve se comprometer a uma implementação física do novo sistema. O próprio ato de desenhar um Fluxograma significa que é preciso tomar uma decisão quanto à entrada de dados a ser feita por meio de cartões ou através de um terminal de vídeo, quais arquivos estarão em fita e quais em disco, que programas produzirão saída e assim por diante. Todovia, essas, decisões

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