Automação Industrial

ANDRÉ CAPELLARI – 12.213.045-3

CAROLINA SOBRAL – 12.213.298-8

ERICK SOFREDINI – 12.211.261-8

EXPERIÊNCIA 4 – EXPERIMENTO DE FABRICAÇÃO EM LINHA

RELATÓRIO 1

São Bernardo do Campo

2014

SUMÁRIO

1. TABELAS COM RESULTADOS 3

1.1 Lote de 300 peças 3

1.2 Lote de 5000 peças 3

2. OBJETIVO 4

3. INTRODUÇÃO TEÓRICA 5

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 7

5. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES 8

6. CÁLCULOS 9

6.1 Cálculos para um lote de 300 peças 9

6.1.1 Cálculos Seriada 9

6.1.2 Cálculos Torno 10

6.1.3 Cálculos Seriada Sincrona 11

6.2 Cálculos para 5000 peças 13

6.2.1 Cálculos Seriada 13

6.2.2 Cálculos Torno 14

6.2.3 Cálculos Seriada Sincrona 15

7. Sugestões de Melhoria para os tempos de produção: 17

8. CONCLUSÃO 19

9. REFERÊNCIAS 20

1. TABELAS COM RESULTADOS

1.1 Lote de 300 peças

Cálculos de Parâmetros de Produção

Seriada Seriada Síncrona

Tp (min/pç) Rp (pç/h) MLT (h) Tp (min/pç) Rp (pç/h) MLT (h)

F1 2,82 21,28 39,83 F1 5,12 11,71 9,44

F2 2,58 23,22 F2

T 2,60 23,07 18,42 T 3,68 16,29 3,48

2. OBJETIVO

Analisar o desempenho de um sistema de manufatura em linha, com a aplicação dos conceitos aprendidos em aula.

3. INTRODUÇÃO TEÓRICA

Por meio dos equipamentos disponíveis no laboratório (duas fresadoras CNC, um torno CNC, 3 robôs com 5 graus de liberdade, esteiras transportadoras, sliders e carrossel para os robôs), é possivel analisar o desempenho de operações de manufatura em diferentes condições de layout (fabricação em linha e em célula, sendo esta última com um ou dois robôs) com o objetivo de, na prática, optar pela solução mais adequada na redução dos tempos de fabricação, com alteração de variáveis de tempo de ciclo e tempo não operacional.

É montada uma fábrica com duas linhas. Na primeira situação, o robô recolhe uma base do carrossel e em seguida alimenta a fresadora. Espera até que a furação seja finalizada e então retira a peça pronta e a leva até o transportador. A peça então é transportada até alcançar o sensor de fim de curso e o robô alimenta a segunda fresadora e espera até que o chanfro seja concluído. Por fim, a peça é levada para a área de montagem.

Já na segunda linha, o torno é alimentado por um robô com um pino e espera até que seja feito o torneamento. Em seguida, o robô retira a peça do torno e alimenta o transportador. A área de montagem fica no sensor de fim de curso do transportador.

Para tal, a partir dos dados coletados, calcula-se:

-Tempo de lote em minutos (Tb):

Tb=Tsu+QxTc

Onde: Tsu = tempo de setup em minutos, Q = tamanho de lote em unidades e Tc = tempo de ciclo.

-Tempo de produção (Tp):

Tp=Tb/Q

-Taxa de produção (Rp):

Rp = 60/Tp

-Tempo Total de Manufatura (MLT):

MLT =

Sendo Tno o tempo não operacional para o lote, medido em horas.

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

A figura 1 mostra a configuração atual do laboratório para a experiência de fabricação base pino. Para esta configuração as operações são mostradas na tabela.

Figura 1 – Equipamentos do laboratório

5. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES

Linha 1: Furo e Rebaixo da Base

Linha 1: Furo e Rebaixo da Base

Operação Descrição Tsu (h) Tc (s) Tmovimentação (s)

00 Preparação da fresadora F1 1

Preparação da fresadora F2 1

01 R1 pega peça em armazém e coloca em F1 20,61

02 Furação 157,20

030 R1 retira peça de F1 e coloca peça em esteira 1 43,74

040 R1 p]ega peça em armazém e coloca em F1 22,46

050 Esteira 1 move peça até R2 32,77

060 R2 pega peça e move até F2 27,31

070 Faceamento (Chanfro) 143

080 R2 retira peça de F2 e move peça para saída 27,53

Linha 2: Torneamento de Pino

Linha 2: Torneamento de