Avaliaçao de pavimentação

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

MÁRIO BARRETO PEREIRA

MATEUS DE LUCCA MARCON

1ª AVALIAÇÃO

Tubarão,

2013

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Para dimensionar a espessura mínima das camadas de uma rodovia segundo os métodos do DNIT, é feito uma analise completa das propriedades mecânicas do sub-leito para avaliar sua capacidade de suporte e assim garantir o desempenho e durabilidade da rodovia.  

Calculo do CBR sub-leito

Furo	Estaca	IG	HRB	EXP	ISC
343	17100	7	A-7-5	0,14	26,90
				0,44	6,10
				0,26	14,70
				0,16	27,10
				0,09	16,30
				0,00	7,30
344	17150	6	A-7-5	0,17	19,70
				0,36	4,70
				0,26	12,90
				0,18	19,70
				0,08	15,20
				0,02	7,20
345	17200	2	A-7-5	0,21	25,90
				0,35	3,90
				0,26	14,70
				0,21	25,90
				0,11	17,10
				0,02	6,50
346	17250	0	A-2-7	0,26	21,30
				0,52	3,70
				0,37	16,20
				0,25	21,20
				0,13	12,00
				0,03	1,60
347	17300	2	A-7-5	0,31	18,70
				0,66	3,00
				0,46	9,50
				0,32	18,60
				0,18	12,70
				0,10	4,20
Total Segmento
N° Amostras	30
Média Aritimética	13,82
Desvio Padrão	7,79
Determinação do intervalo de aceitação dos valores computados foi feita através de:
Limite Superior:
[pic 2][pic 3][pic 4]
	20,95
Limite Inferior:
[pic 5][pic 6][pic 7]
	6,69
Como algumas amostras ficaram fora dos limites estabelecidos, será efetuada nova análise
excluindo os devidos intervalos:
	Amostras excluidas do cálculo
Total Segmento (dentro do intervalo de aceitação)
N° Amostras	16
Média Aritimética	14,53
Desvio Padrão	4,03
ISCproj. para o segmento dentro do intervalo
ISCp = X - (K . S / N¹/²)
K = 1,29 (Valor do coeficiente usado relativo ao intervalo de confiança de 90%)
X médio = 14,53
S = 4,03
N = 16
ISCproj. =	13,23

CALCULO DO CBR PARA BASE

Por questões de transporte e rendimento o material escolhido para ser usado na construção da base foi extraído de duas jazidas, foi levado em conta a granulométria e o CBR do material em questão.  

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