Avanços tecnologicos para construção
Pesquisas Acadêmicas: Avanços tecnologicos para construção. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: meyriellempessoa • 21/5/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 4.584 Palavras (19 Páginas) • 167 Visualizações
ESTUDO DO CENÁRIO DA ÁREA PROFISSIONAL
Características do setor (macro e micro)
SÃO PAULO - Campo Belo
73m2
Sky - Campo Belo
Em construção
(previsão de entrega outubro de 2013)
“YOU CAN HAVE IT ALL.
Um novo estilo de viver."
1 e 2 dormitórios
Loft / Studio / Duplex
A partir de R$ 502.180,00
O Campo Belo, pela sua natureza elegante, sofisticada, acolhedora e familiar é o bairro que oferece o melhor com muita praticidade para você. Servido por inúmeras vias de acesso, próximo dos melhores shoppings de São Paulo e ladeado por uma completa infra-estrutura que dispõe de bancos, academias, casas de espetáculos, teatros, parques, redes de supermercados, escolas de todos os graus, comércio e serviços de todos os tipos.
Um bairro completo, repleto de vias de acesso com ruas largas e arborizadas, está próximo do Parque Ibirapuera, ao burburinho e agito da balada Vila Olímpia, ou ao centro financeiro e de negócios da Berrini e tendo como vizinho ilustre toda comodidade do bairro de Moema. Localiza-se próximo ao aeroporto de Congonhas, a Av. Faria Lima, ao Shopping Ibirapuera, ao Morumbi Shopping e ao Shopping Vila Olímpia.
Apartamento em Praia Grande
Padrão 70m2
Guilhermina
Dois dormitórios 1suíte
A partir de R$ 225.000,00
Um bairro completo, repleto de vias de acesso com ruas largas e arborizadas ou ao centro financeiro e de negócios do boqueirão, próximo a praia e a grandes mercados e magazines.
O que podemos verificar é que apartamentos na macro região São Paulo em relação a micro região Praia Grande custam o dobro do preço, apesar de levarmos em consideração que ambos os bairros se igualam , mas mesmo assim a diferença de preço é significante.
AVANÇOS TECNOLOGICOS PARA CONSTRUÇÃO
No ramo de formas para concreto, andaimes e escoramentos metálicos, as tendências mais expressivas apresentadas no evento foram:
Segurança: grande variedade de sistemas de proteção contra queda, guarda-corpos, redes de proteção e escadas de acesso, entre outros.
Plásticos como nova matéria-prima: já conhecida há dez anos, a Alkus, uma placa de matérias compostas que substitui o compensado nas formas moduladas, teve variações apresentadas por diversos fabricantes. Além disso, empresas mostraram painéis e acessórios totalmente fabricados em plástico.
Alumínio vira opção de matéria-prima: as empresas européias também estão usando o alumínio na fabricação de escoras altas com carga admissível alta e também em vigas horizontais com excelente resistência e baixo peso. Porém, embora o aço continue sendo a matéria-prima preferencial, em função do menor custo, o alumínio está ganhando espaço em produtos nos quais a redução de peso é fator fundamental. O crescimento na utilização do alumínio se deve não somente às leis da Europa, que estabelecem limites de peso para manuseio, mas também em razão da facilidade na montagem.
Painéis de fôrma para concreto cada vez maior: na busca de produtividade, substituindo mão de obra por equipamentos, empresas oferecem painéis cada vez maiores. Enquanto no Brasil a escassez e o alto custo de gruas favorecem painéis menores, que ainda pode ser manuseada diretamente pelo trabalhador, a Europa busca sistemas com menos elementos de ligação, menos pontos de ancoragens e menos peças no total. A empresa Harsco, dona da Hünnebeck, por exemplo, apresentou um painel para laje com 240 cm x 270 cm, que pode ser usado como mesa voadora.
Soluções para shafts: nas edições anteriores da Bauma já apareceram sistemas para concretagem de shafts que podem ser movimentados verticalmente sem a necessidade de desmontar tudo e remontar para a próxima etapa. Nesta edição da feira, muito mais empresas ofereceram esses equipamentos.
Sistemas modulados para lajes: antes limitadas a poucas empresas, apareceram desta vez mais lançamentos de sistemas modulados. Entre eles, algumas empresas que ainda resistiam a essa tendência. A solução tradicional utilizada na Europa, com vigas de madeira H20 e placas de madeira com espessura de 25 mm, aparentemente está cedendo espaço a sistemas modulados com vida útil maior, com menos perda e resíduos, além de produtividade maior.
Painéis com face de aço: a maioria dos fornecedores aposta na combinação de estrutura de aço e face em compensado, opcionalmente substituído por plástico. Algumas empresas, porém, apresentaram sistemas totalmente de aço. O elevado peso e a dificuldade de consertar defeitos na superfície do aço podem ser compensados pela alta durabilidade e o custo menor, em obras nas quais a aparência do concreto não é fundamental e onde há disponibilidade de equipamentos de movimentação. Uma tendência que não chegará ao Brasil enquanto a movimentação de equipamentos nas obras for feita pela mão de obra, já que o peso só viabiliza seu uso com movimentação mecanizada.
Escoramento pesado: o uso de aço de alta resistência em conjunto com projetos mais sofisticados permite torres de carga mais econômicas. As torres de escoramento ficaram mais resistentes e pesadas. Sistemas pesados de alumínio também foram apresentados, mas não está claro se o mercado vai pender para o uso do alumínio ou do aço.
Padronização: andaimes modulados e de fachada oferecem cada vez mais soluções específicas no sistema, reduzindo a necessidade de soluções improvisadas em tubo e braçadeira na obra. Há vários sistemas intercambiáveis. A classificação pela norma européia em classes de carga admissível ajuda na padronização. Isso já aconteceu antes com as escoras metálicas, quando as normas obrigaram as empresas a fabricar escoras com características similares que atendessem às cargas definidas previamente.
Mercado Imobiliário: Novas Tecnologias Garantem Sobrevivência
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