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BANCO DE DADOS

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Por:   •  9/10/2013  •  3.343 Palavras (14 Páginas)  •  477 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETO 4

2.1.1 Orientação a Objetos: 5

2.1.2 Padrão ODMG (Object Database Management Group): 6

2.2 BANCO DE DADOS RELACIONAL 7

2.3 MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL 9

2.3.1 O QUE É mapeamento objeto relacional? 10

2.3.2 Benefícios do Mapeamento Objeto Relacional: 11

2.3.3 Desafios do Mapeamento Objeto Relacional: 11

2.3.4 Ferramentas de Mapeamento Objeto Relacional Disponíveis no Mercado: 12

2.3.4.1 Hibernate: 13

2.3.4.2 NHibernate 14

3 CONCLUSÃO 15

REFERÊNCIAS 16

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho interdisciplinar tem como finalidade por em prática os assuntos abordados durante o curso em seu quarto semestre. Demonstrando que um banco de dados relacional é um banco de dados onde as informações são armazenadas na forma de registros em tabelas, cada registro contendo uma chave primária única que o identifica dentro da tabela, e cada tabela contendo um nome único que a identifica no banco. Em um banco de dados orientado a objetos, os dados são guardados como propriedades de objetos, e só podem ser manipulados pelos métodos definidos na classe que define o objeto. Um banco de dados relacional-objeto (ou relacional estendido) é uma mistura de ambos: sua base é a de um banco relacional, com funcionalidades implementadas para permitir a gravação e recuperação de dados também na forma de objetos, e não só como registros em tabelas.

Objetivo:

Demonstrar características dos Bancos de Dados Orientadas a Objetos e Banco de Dados Relacional, descrever algumas ferramentas para o Mapeamento Objeto Relacional e com uma comparação das vantagens e desvantagens dos dois modelos.

2 DESENVOLVIMENTO

A necessidade de manipulação e armazenamento de dados complexos vem crescendo rapidamente com o passar do tempo. Essa necessidade fez com que o paradigma orientado a objetos fosse agregado aos Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBDs). As informações complexas, como gráficos, imagens, áudio, vídeo, mapas, entre outros, requerem funcionalidades que vão além do que o modelo relacional de banco de dados pode oferecer. Por essa razão, surgiu o modelo de banco de dados orientado a objetos, que traz muitos benefícios em relação ao banco de dados relacional, pela sua produtividade ao agregar a orientação a objetos ao banco de dados. Entretanto, por ser um modelo jovem e imaturo que carece de mais estudo e desenvolvimento, suas operações são lentas quando comparadas com os bancos de dados relacionais existentes. Por essa razão, foi desenvolvido o banco de dados objeto relacional, o qual agrega características de ambos os bancos, o Banco de Dados Orientado a Objetos (BDOO) e o Banco de Dados Relacional (BDR), possuindo assim características da orientação a objetos combinada com tecnologia relacional que domina o mercado e funciona perfeitamente, seja no desempenho ou na confiabilidade do SGBD.

2.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETO

Os Banco de Dados Orientado a Objetos sugiram da necessidade de armazenar dados complexos e de acabar com a disparidade que havia na modelagem da aplicação e do Banco de Dados (BD). Com o advento das linguagens de programação orientadas a objetos, os programadores passaram a utilizar este paradigma e a modelagem então naturalmente passou também a seguir este modelo. O outro ponto é que objetos complexos precisam ser quebrados em diversas tabelas, ou relações, para serem armazenados e com isto para recuperar tal informação é preciso realizar uma união entre diversas tabelas.

Com a orientação a objetos, é possível modelar objetos de forma mais próxima ao mundo real, como por exemplo, em um sistema de geo- processamento, engenharia, pesquisa científica e tantos outros sistemas não triviais.

Um Bando de Dados Orientado a Objetos – BDOO – permite ainda que a aplicação manipule objetos, independente se eles são persistentes ou não, pois é possível armazenar todo o objeto e não apenas seus atributos.

Diferentemente do modelo Relacional, o BDOO não utiliza o conceito de chave primária ou secundária. As chaves foram substituídas pelo identificador de objeto (OID – Objetct Identifier), que é controlado pelo próprio SGBD – Sistema Gerenciador de Banco de Dados – e não é visível ao usuário do Banco de Dados. O OID pode ser visto como uma referência ao objeto em memória, assemelhando-se a um ponteiro, porém um OID nunca é alterado e nem reaproveitado, diferentemente do que acontece quando o objeto está em memória, onde é utilizado o endereço físico da memória RAM (Random Access Memory). Apesar da característica mencionada, é possível criar campos como chave para facilitar a identificação dos objetos armazenados por parte do usuário.

2.1.1 Orientação a Objetos:

A orientação a objetos fornece recursos como encapsulamento, herança, polimorfismo e sobrecarga que serão rapidamente explicados.

Segundo Elmasri e Navathe, “o conceito de encapsulamento é uma das principais características das linguagens e dos sistemas Orientado a Objeto. Ele está relacionado também com os conceitos de tipos abstratos de dados e ocultar a informação nas linguagens de programação”. Encapsular dados significa que as variáveis serão acessadas por métodos definidos em sua estrutura. Uma vantagem é poder ocultar a complexidade na manipulação do objeto por meio das operações disponibilizadas de tal forma que aumenta a segurança e produtividade.

Herança é o mecanismo pelo qual a linguagem de programação orientada a objetos (LPOO) fornece a possibilidade do reaproveitamento de código. É possível uma classe herdar os métodos e atributos de outra classe chamada superclasse ou classe mãe e assim estender a classe mãe. O polimorfismo é a capacidade que um objeto tem de ora se comportar de uma maneira, ora de outra. Considere as classes Pessoa, Funcionário e Aluno. Com uma variável do tipo Pessoa,

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