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BANCO DE DADOS

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Por:   •  10/5/2013  •  2.270 Palavras (10 Páginas)  •  556 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

1. MODELO RELACIONAL NORMALIZADO – MRN 4

2. MODELO DESNOMALIZADO 5

3. PRIMEIRA FORMA NORTMAL – 1FN 5

4. SEGUNDA FORMA NORTMAL – 2FN 6

5. TERCEIRA FORMA NORTMAL – 3FN 7

6. PADRÃO SQL 8

7. PADRÃO SQL - LINGUAGEM DE DEFINIÇÃO DE DADOS – DDL 9

8. PADRÃO SQL - LINGUAGEM DE MANIPULÇÃO DE DADOS - DML . 10

9. PROCESSAMENTO DE TRANSAÇÕES 12

10. PROCESSAMENTO DE TRANSAÇÕES – PROPRIEDADES ACID. 13

11. CONTROLE DE CONCORRÊNCIA 14

12. CONCLUSÃO 19

13. REFERÊNCIAS 20

14. APENDICES 21

INTRODUÇÃO

“O sopro da vida” será metaforicamente o que precisará um banco de dados relacional normalizado. Assim como a vida é perfeita, também deverá ser um banco de dados, pois qualquer falha na sua construção coincidirá em problemas muitas das fezes irreversível.

Neste trabalho vamos aprender como dar este sopro, para deixar o banco de dados perfeito, consistente, dinâmico e confiável. Para tal, não podemos deixar de lado os Padrões SQL, que de forma evoluída contribui e muito para o sucesso de criação e manipulação do banco de dados.

Tudo hoje depende ou apenas se comunica com um banco de dados, a exemplo podemos citar: celulares, games, eletrodomésticos e muitos outros, sem contar que estes bancos são acessados simultaneamente por vários usuários e para evitar problemas, a técnica de transação e controle de concorrência devem ser aplicadas na construção de um banco de dados.

1. MODELO RELACIONAL NORMALIZADO – MRN

A normalização de um banco de dados se dá pelo fato de obedecer a uma serie de regras fundamentais como, por exemplo, a separação de atributos repetidos de uma tabela ou mesmo definição de chaves primarias e estrangeiras.

[pg. 68 – Banco de dados II – Prof. Roberto Yukio] – “O processo de normalização significa aplicar algumas regras chamadas de formas normais.”

Sempre que iniciamos um projeto de banco de dados, iniciamos pela modelagem, construindo em uma única forma, ou seja, todos os atributos contidos em uma única entidade, a este tipo dizemos ser um modelo desnormalizado.

No processo de modelagem de um banco de dados, devemos passar pela sua primeira forma normal, estando tudo certo, deve-se então, passar para sua segunda forma normal indo assim para terceira forma. O processo de normalização de um banco de dados não permite erros ou simplesmente pular da primeira para terceira forma normal, ignorando por completo a segunda forma.

Existem 5 formas normais para se criar um banco de dados: 1FN, 2FN, 3FN, Boyce Codd, 4FN e 5FN, segundo livro banco de dados II do Profº Roberto Yukio Nishimura pag. 67 a 75. Conhecer cada fase é suma importância para se obter um banco de dados consistente e poderoso. Abaixo exemplos de modelagem de um banco de dados nas três principais Formas Normais:

2. MODELO DESNOMALIZADO.

[pg. 66 – Banco de dados II – Prof. Roberto Yukio] – “Quando iniciamos uma modelagem de dados, sem nos preocuparmos com muitas regras tratamos o modelo produzido como modelo desnormalizado.

3. PRIMEIRA FORMA NORTMAL – 1FN

Nesta fase da normalização do banco de dados localizamos e separamos em outra entidade os campos, ou melhor, atributos que tenham a mesma finalidade, domínio e significado, conforme mostrado abaixo:

[img. Extraída do livro, pg. 66 – Banco de dados II – Prof. Roberto Yukio]

4. SEGUNDA FORMA NORTMAL – 2FN

Estando a 1FN concluída, podemos então dá início ao passo seguinte, ou seja, colocar nosso modelo na 2FN.

Isso significa analisar parcialmente a existência de algum atributo que depende funcionalmente de parte da chave primária. Sendo verdadeiro essa existência, este atributo será colocado em uma nova entidade, exemplo:

[img. Extraída do livro, pg. 70 – Banco de dados II – Prof. Roberto Yukio]

Observando a 1FN e 2FN, notamos que a entidade Item_NF recebe de Nota_Fiscal e Produto os seus respectivos códigos gerando assim um relacionamento consistente e enxugando melhor o banco de dados.

5. TERCEIRA FORMA NORTMAL – 3FN

Estando a 2FN concluída, podemos realizar a análise de dependência funcional parcial entre os atributos. Bem se na 2FN tivemos que analisar os atributos cuja dependência funcional esta relacionado com a chave primaria, neste devemos concluir analisando os atributos não chaves. Exemplo:

[img. Extraída do livro, pg. 71 – Banco de dados II – Prof. Roberto Yukio]

“A 2FN gera sempre relacionamentos fortes, ou seja, as entidades novas criadas aqui são todas fortes a partir de uma entidade fraca”.

[citação extraída do livro, pg. 71 – Banco de dados II – Prof. Roberto Yukio]

Boyce Codd, 4FN e 5FN, apesar da plena compreensão

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