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Banco De Dados

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Por:   •  19/4/2014  •  2.257 Palavras (10 Páginas)  •  517 Visualizações

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Banco de dados relacional

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Um Banco de Dados Relacional é um banco de dados que segue o Modelo Relacional.

Um Banco de Dados Relacional é um conceito abstrato que define maneiras de armazenar, manipular e recuperar dados estruturados unicamente na forma de tabelas, construindo um banco de dados.

O termo é aplicado aos próprios dados, quando organizados dessa forma, ou a um Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional (SGBDR) – do inglês Relational database management system (RDBMS) – um programa de computador que implementa a abstração.

Índice [esconder]

1 Histórico

1.1 As 13 regras

2 Por que usar um Banco de Dados Relacional?

3 O Modelo Relacional

3.1 Tabelas (ou relações, ou entidades)

3.2 Registros (ou tuplas)

3.3 Colunas (atributos)

3.4 Chave

4 Relacionamentos

5 Modelagem

5.1 Normalização

5.2 Dependência Funcional

5.3 Primeira Forma Normal (FN1)

5.4 Segunda Forma Normal (FN2)

5.5 Terceira Forma Normal (FN3)

6 Ver também

7 Referências

Histórico[editar | editar código-fonte]

Os Bancos de dados relacionais (BDR) surgiram em meados da década de 1970. Porém, apenas alguns anos mais tarde as empresas passaram a utilizá-los no lugar de arquivos simples (do inglês flat file), bancos de dados hierárquicos e em rede.

As 13 regras[editar | editar código-fonte]

Em 1985, Edgar Frank Codd, criador do modelo relacional, publicou um artigo onde definia 13 regras para que um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) fosse considerado relacional:

Regra Fundamental:

Um SGBD relacional deve gerir os seus dados usando apenas suas capacidades relacionais

Regra da informação:

Toda informação deve ser representada de uma única forma, como dados em uma tabela

Regra da garantia de acesso:

Todo o dado (valor atómico) pode ser acedido logicamente (e unicamente) usando o nome da tabela, o valor da chave primária da linha e o nome da coluna.

Tratamento sistemático de valores nulos:

Os valores nulos (diferente do zero, da string vazia, da string de caracteres em brancos e outros valores não nulos) existem para representar dados não existentes de forma sistemática e independente do tipo de dado.

Catálogo dinâmico on-line baseado no modelo relacional:

A descrição do banco de dados é representada no nível lógico como dados ordinários (isto é, em tabelas), permitindo que usuários autorizados apliquem as mesmas formas de manipular dados aplicada aos dados comuns ao consultá-las.

Regra da sub-linguagem abrangente:

Um sistema relacional pode suportar várias linguagens e formas de uso, porém deve possuir ao menos uma linguagem com sintaxe bem definida e expressa por cadeia de caracteres e com habilidade de apoiar a definição de dados, a definição de visões, a manipulação de dados, as restrições de integridade, a autorização e a fronteira de transações.

Regra da atualização de visões:

Toda visão que for teoricamente atualizável será também atualizável pelo sistema.

Inserção, atualização e eliminação de alto nível:

Qualquer conjunto de dados que pode ser manipulado com um único comando para retornar informações, também deve ser manipulado com um único comando para operações de inserção, atualização e exclusão. Simplificando, significa dizer que as operações de manipulação de dados devem poder ser aplicadas a várias linhas de uma vez, ao invés de apenas uma por vez.

Independência dos dados físicos:

Programas de aplicação ou atividades de terminal permanecem logicamente inalteradas quaisquer que sejam as modificações na representação de armazenagem ou métodos de acesso internos.

Independência lógica de dados

Programas de aplicação ou atividades de terminal permanecem logicamente inalteradas quaisquer que sejam as mudanças de informação que permitam teoricamente a não alteração das tabelas base.

Independência de integridade:

As relações de integridade específicas de um banco de dados relacional devem ser definidas em uma sub-linguagem de dados e armazenadas no catálogo (e não em programas).

Independência de distribuição:

A linguagem de manipulação de dados deve possibilitar que as aplicações permaneçam inalteradas estejam os dados centralizados ou distribuídos fisicamente.

Regra da Não-subversão:

Se o sistema relacional possui uma linguagem de baixo nível (um registro por vez), não deve ser possível subverter ou ignorar as regras de integridade e restrições definidas no alto nível (muitos registros por vez).

Por que usar um Banco de Dados Relacional?[editar | editar código-fonte]

Os Bancos de Dados Relacionais foram desenvolvidos para prover acesso facilitado aos dados, possibilitando que os usuários utilizassem uma grande variedade de abordagens no tratamento das informações. Pois, enquanto em um banco de dados hierárquico os usuários precisam definir as questões de negócios de maneira específica, iniciando pela raiz do mesmo, nos Bancos de Dados Relacionais os usuários podem fazer perguntas relacionadas aos negócios através de vários pontos. A linguagem padrão dos Bancos de Dados Relacionais é a Structured Query Language, ou simplesmente SQL, como é mais conhecida.

O Modelo Relacional[editar | editar código-fonte]

Um

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