Banco De Dados

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

Objetivo 4

1 Desenvolvimento 5

1.1 PESQUISA SOBRE BANCO DE DADOS EXISTENTES 5

1.1.1 Vantagens e Desvantagens 7

1.1.2 Aplicação e Mecanismos de Funcionamento 8

1.1.3 Diferença entre Banco de Dados Orientados a Objetos e Banco de Dados Relacional 9

1.1.3.1 Banco de Dados Objeto Relacional 9

1.1.3.2 Padrão SQL3 ou SQL99 10

1.1.3.3 Comparação BDOO x BDOR 11

1.2 Pesquisa sobre ORM 13

1.2.1 Como Desenvolver Utilizando ORM e Banco de Dados Relacional 15

1.2.2 O que é ORM e para que é utilizado 16

1.2.3 QUAIS FERRAMENTAS ESTÃO DISPONÍVEIS HOJE NO MERCADO 23

1.2.4 QUAIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DE SE USAR UMA FERRAMENTA ORM 24

2 CONCLUSÃO 25

REFERÊNCIAS 26

INTRODUÇÃO

Neste trabalho serão mostrados resultados da pesquisa sobre banco de dados orientado a objetos e mapeamento objeto relacional (ORM). Pesquisa essa realizada em diversos tipos de mídia, entre elas livros e sites especializados sobre o tema.

OBJETIVO

Serão abordados temas como: aplicação e mecanismos de funcionamento de banco de dados; Object Relational Mapper – ORM; ferramentas disponíveis no mercado e vantagens e desvantagens das ORM’s. Procurando trazer maior informação para uma tomada de decisão na escolha das ferramentas disponíveis no mercado.

1 DESENVOLVIMENTO

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1.1 PESQUISA SOBRE BANCO DE DADOS EXISTENTES

O desenvolvimento dos Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Orientado a Objetos (SGBDOO) teve origem na combinação de idéias dos modelos de dados tradicionais e de linguagens de programação orientada a objetos. No SGBDOO, a noção de objeto é usada no nível lógico e possui características não encontradas nas linguagens de programação tradicionais, como operadores de manipulação de estruturas, gerenciamento de armazenamento, tratamento de integridade e persistência dos dados.

Os modelos de dados orientados a objetos têm um papel importante nos SGBDs porque, em primeiro lugar, são mais adequados para o tratamento de objetos complexos e dinâmicos e em segundo, por possuírem maior naturalidade conceitual e, finalmente, por estarem em consonância com fortes tendências em linguagens de programação e engenharia de software. A aplicação entre as linguagens de programação e banco de dados é um dos problemas que estão sendo tratados de forma mais adequada no contexto de orientação a objetos.

SGBDOO combinam conceitos a objeto com capacidade de bancos de dados e, portanto, fornecem poderosos repositórios para aplicações avançadas de bancos de dados.

Diferente de alguns anos atrás, hoje há muita informação sobre banco de dados. Há duas décadas os SGBDs tornaram-se a principal peça dos sistemas de informações nas empresas. Porém, podemos dizer que são considerados bancos de dados as coleções organizadas de dados que se relacionam de forma a criar algum sentido ou Informação. Permitindo obter mais eficiência durante uma pesquisa ou estudo.

Existem dois fatores principais que levam a adoção da tecnologia de banco de dados orientados a objetos. A primeira, é que em um banco de dados relacional se torna difícil de manipular com dados complexos (esta dificuldade se dá pois o modelo relacional se baseia menos no senso comum relativo ao modelo de dados necessário ao projeto e mais nas contingências práticas do armazenamento eletrônico). Segundo, os dados são geralmente manipulados pela aplicação escrita usando linguagens de programação orientada a objetos, como C++, C#, Java, Python ou Delphi (Object Pascal).

Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Orientados a Objetos podem ser definidos como um banco de dados capaz de armazenar além de dados, como nos sistemas de arquivos e estruturas de dados nos bancos de dados relacionais, outros tipos diferentes de dados que não podem ser convertidos somente em arquivos lineares ou bidimensionais como tabelas, e sim um tipo especial de objeto. A principal característica de SGBDOO é modelar as estruturas complexas, armazenando não somente a estrutura de dados, mas também seu comportamento. Para tanto, tem-se a necessidade de Banco de Dados Orientados a Objetos.

Os sistemas de gerenciamento de banco de dados orientados a objetos foram uma das grandes idéias do início dos anos 80. Contudo, até hoje, está em desenvolvimento e ainda não é um modelo definido, por isso pouco usado pelas empresas. No entanto, o surgimento cada vez maior de banco de dados não convencionais para aplicações específicas aumenta o valor e o interesse para a tecnologia orientada a objeto.

1.1.1 Vantagens e Desvantagens

O índice de referência entre ODBMS (Object-Oriented Data Base Management System) e relacionais DBMS (Database Management Systems) tem mostrado que ODBMS podem ser claramente superiores para certos tipos de tarefas. A principal razão para isto é que várias operações são feitas utilizando interfaces navegacionais ao invés das relacionais, e o acesso navegacional é geralmente implementado de forma muito eficiente por ponteiros.

Estudiosos das tecnologias baseadas em Bancos de Dados Navegacionais, como os ODBMS, sugerem que as técnicas baseadas em ponteiros são otimizadas para rotas de pesquisa ou pontos de vista muito específicos. Contudo, para o propósito de consultas gerais a mesma informação, técnicas baseadas em ponteiros tenderão a ser mais lentas e mais difíceis de se formular do que as relacionais. Desta maneira, a abordagem navegacional parece simplificar para usos dos específicos conhecidos às custas do uso geral, ignorando usos futuros. Além do mais outra coisa que trabalha contra os ODBMS parece ser a perda da interoperabilidade com um grande número de ferramentas/características que são tidas como certas no mundo SQL, incluindo a indústria de padrões de conectividade, ferramentas de relatório, ferramentas de OLAP e backup, e padrões de recuperação. Também banco de dados orientado a objetos perdem o fundamento formal matemático,