CONCEITO DECOMPETENCIA
Seminário: CONCEITO DECOMPETENCIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: L09052012 • 12/10/2014 • Seminário • 674 Palavras (3 Páginas) • 242 Visualizações
O CONCEITO DE COMPETÊNCIA
A palavra competência é utilizada no senso comum para definir a capacidade
de uma pessoa para exercer uma atividade com eficiência, atingindo-se os objetivos
propostos. Por outro lado, o oposto da competência significa algo negativo,
depreciador, chegando mesmo a sinalizar que a pessoa se encontra ou se
encontrará brevemente marginalizada dos circuitos de trabalho e de reconhecimento
social (FLEURY; FLEURY, 2002).
Segundo o dicionário Michaellis (1998, p. 546), competência é: “1. capacidade
legal, que um funcionário ou tribunal tem, de apreciar ou julgar um pleito ou questão;
2. faculdade para apreciar e resolver qualquer assunto; 3. aptidão, idoneidade.”
A primeira acepção diz respeito ao uso jurídico da palavra competência.
Nesse sentido, competência significa jurisdição ou autoridade legal para tomar
determinadas decisões. Pode significar, também, as atribuições ou
responsabilidades de uma área da administração pública – como quando se diz que
compete ao poder legislativo fazer as leis do país, de um cargo ou de um setor de
uma organização (DAÓLIO, 2004).
No uso popular, uma pessoa competente é aquela que faz bem aquilo que se
espera que ela faça, é aquela que executa uma atividade dentro de padrões de
tempo e qualidade esperados e, ainda, que possui atitudes e valores para executar
uma atividade com esmero. Esse uso está mais próximo das acepções 2 e 3
propostas pelo dicionário Michaellis.
O uso da palavra competência associado à gestão de pessoas surgiu
inicialmente num artigo publicado pelo americano David C. McClelland, em 1973,
com o título Testing for Competence Rather Than Intelligence (DAÓLIO, 2004; A competência essencial
Todo e qualquer empresário busca as famosas vantagens competitivas que o posicionem à frente dos rivais e sejam difíceis ou até mesmo impossíveis de imitar. Nesta entrevista, concedida à jornalista Beverly Geber, o renomado especialista em estratégias corporativas C.K. Prahalad explica quais foram as vantagens que transformaram a indústria japonesa na referência mundial nos anos 80 e por que grandes corporações norte-americanas como Sears, IBM e Caterpillar derraparam naquela década. Segundo ele, a arma utilizada por nipônicas como Toyota, Canon e NEC foi a ïntenção estratégica, ou seja, elas descobriram aquilo que sabiam fazer de melhor - suas competências essenciais - e resolveram aproveitá-las ao máximo. Reuniram
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