Ciclos Supercríticos Rankine Para Recuperação de Calor Residual de Turbinas a Gás
Por: dglucena • 3/2/2020 • Pesquisas Acadêmicas • 671 Palavras (3 Páginas) • 212 Visualizações
Resenha doartigo “Ciclos supercríticos Rankine para recuperação de calor residual de turbinas a gás”a ser entregue ao Professor Wagner Matos Santos da matéria de Maquinas Térmicascomo requísito de avaliação.
Tema: Supercritical CO2 Rankine cycles for waste heat recovery from gas turbine.
Autor: Young Min, Jeong Lak Sohn, Eui Soo Yoon.
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O artigo apresenta a comparação de três ciclos Rankine supercríticos de dióxido de carbono (S-CO2) com cogeração sendo eles um ciclo simples, em cascata e um dividido. Para iniciar o estudo do artigo primeiramente foi necessário uma base de estudo de alguns termos apresentados no artigo como : O que é fluido supercrítico, e o conceito de exergia onde o artigo faz uma analise da exergia dos componentes dos três ciclos. A utilização do fluido supercríticos é interessante pois um fluido supercrítico tem características entre de uma gas e um liquido , além de ser possível alterar seu calor especifico coma a temperatura e a pressão. No primeiro ciclo Rankine simples é utilizado a cogeração aproveitada de um gas de exaustão , e a utilização de um recuperador ligado na saída da bomba e na entrada do condensador. O segundo ciclo apresentado é um ciclo em cascata semelhante ao ciclo simples , porem foi adicionada um aquecedor de baixa temperatura e um outro recuperador de baixa temperatura além de uma outra turbina, foi realizado também uma divisão do fluxo após a bomba para uma parte do fluxo trabalhara em alta temperatura e outra para baixa temperatura, na entrada do condensador os fluidos de baixa temperatura e alta temperatura são unidos e o ciclo se inicia outra vez. O ciclo dividido por sua vez , o fluxo é dividido após a passagem da bomba passa pelo recuperador e aquecedor de baixa temperatura separadamente, até atingir à mesma temperatura, e fundido antes de passar para o aquecedor de alta temperatura. O motivo do ciclo dividido ser mais eficiente é que o calor específico do lado de alta pressão dividido foi bem adaptado ao do lado de baixa pressão no recuperador o efeito das pressões superiores de 190 bar a 280 bar no desempenho dos ciclos simples, de cascata e de divisão também foi investigado. A eficiência do sistema do ciclo dividido apresentou uma curva e foi maior que a dos ciclos simples e em cascata sobre uma ampla gama de pressão superior, especialmente na região de baixa pressão. A eficiência do ciclo dividido deve se a controle do calor especifico através da temperatura de pinch, por esse motivo o ciclo apresenta uma temperatura na entrada da turbina menor que a do ciclo cascata e tem menos perda exergeticas nos aquecedores.
Ciclo (S-CO2) simples
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Figura 1 – Esquema do ciclo (S-CO2) simples.
- A figura um ilustra o esquema do ciclo (S-CO2) simples de uma turbina a gás com cogeração.
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Figura 2 – Diagrama Temperatura (C°) por Entropia (KJ/Kg.K).
- A figura dois ilustra um diagrama de temperatura por entropia onde as setas representam o calor e o trabalho que o sistema gera é possível notar uma cogeração entre os pontos 2 - 3 e 3 – 4.
Ciclo cascata (S-CO2)
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Figura 3 – Esquema de um ciclo cascata (S-CO2).
- A figura três ilustra um ciclo cascata (S-CO2) onde é possível notar que foi acrescentado um pequeno ciclo para reaquecer o gas de exaustão para o mesmo aquecer o fluido que entra numa outra turbina gás secundaria.
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Figura – 4 Diagrama Temperatura (C°) por Entropia (KJ/Kg.K)
- Na figura acima é possível notar pelas setas uma maior cogeração de que no ciclo simples.
Ciclo dividido (S-CO2)
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Figura 5 – Esquema do ciclo dividido (S-CO2).
Bem mais simples que o ciclo cascata o ciclo ilustrado acima apresenta um aquecedor de baixa temperatura
para os gases de exaustão e uni os dois fluxos para passarem pelo aquecedor de alta temperatura.
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