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Circuito em Y - Eletricidade Aplicada

Por:   •  25/2/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.339 Palavras (6 Páginas)  •  413 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Graduação em Engenharia de Produção

Amanda Silva Matozinhos

Claudia Carvalho Oliveira

Izabela Assunção

Matheus Olinda

TRABALHO DE ELETRICIDADE APLICADA

Belo Horizonte

2017


Amanda Silva Matozinhos

Claudia Carvalho Oliveira

Izabela Assunção

Matheus Olinda

TRABALHO DE ELETRICIDADE APLICADA

Trabalho apresentado à disciplina Eletricidade Aplicada no curso de Engenharia de Produção da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como avaliação parcial para aprovação.

Professor: Fernando Villamarim.

Belo Horizonte

                2017


RESUMO

Este trabalho é um aprimoramento aos estudos relacionados a sistema trifásico e pretende por meio de um exemplo demonstrativo, provar que o circuito estrela em Y é desequilibrado. Utilizou-se para isso o desenvolvimento e os resultados de cálculos de  um triângulo de potência em que Za= 250Ω em paralelo com R= 100Ω, Zb = bobina de laboratório da PUC MINAS  e  Zc = 5μF em série com C = 10μF. Este estudo foi realizado como trabalho final na disciplina de Eletricidade Aplicada no curso de Engenharia de Produção.


ABSTRACT

        This work is an improvement to the studies related to three-phase system and intends by means of a demonstration, to prove that the star circuit in Y is unbalanced. We used the development and calculation results of a power triangle in which Za = 250Ω in parallel with R = 100Ω, Zb = bobine PUC MINAS laboratory coil and Zc = 5μF in series with C = 10μF. This study was carried out as final work in the discipline of Applied Electricity in the course of Production Engineering

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO6

2. DESENVOLVIMENTO7

2.1 Associação de resistores 7

2.2 Configuração estrela8

2.3 Tipos de sistemas9

2.3.1 Sistema monofásico9

2.3.2 Sistema bifásico9

2.3.3 Sistema trifásico9

2.4 Cálculo do Circuito Estrela proposto10

3. CONCLUSÃO15

REFERÊNCIAS16


  1. INTRODUÇÃO

As primeiras linhas de transmissão de energia elétrica surgiram no final do século XIX e, inicialmente, destinavam-se exclusivamente ao suprimento de sistemas de iluminação. A utilização destes sistemas para o acionamento de motores elétricos, fez com que as “companhias de luz” se transformassem em “companhias de força de luz”. Estes sistemas operavam em baixa tensão e em corrente contínua e foram rapidamente substituídos por linhas monofásicas em corrente alternada. Dentre os sistemas de corrente alternada, o trifásico tornou-se o mais conveniente, por razões técnicas e econômicas e passou a ser o padrão para a geração, transmissão e distribuição de energia em corrente alternada. Por outro lado, as cargas ligadas ao sistema trifásico podem ser trifásicas ou monofásicas. As cargas trifásicas normalmente são equilibradas, ou seja, são constituídas por três impedâncias iguais, ligadas em estrela ou em triângulo. As cargas monofásicas, como por exemplo, as cargas de instalações residenciais, por sua vez, podem introduzir desequilíbrio no sistema, resultando em cargas trifásicas equivalentes desequilibradas.

Nos sistemas trifásicos são utilizadas linhas a três ou a quatro fios para a alimentação das cargas a partir dos geradores. Haverá um acoplamento magnético entre fios quando um ou mais forem percorridos por corrente. Assim, a passagem de corrente senoidal em qualquer um destes fios irá induzir tensões também senoidais nos demais. Para a resolução de circuitos, em sistemas de potência, este efeito é representado através da definição de Indutância Mútua entre fios. No caso geral, a resolução de circuitos trifásicos com indutância mútua é relativamente complexa, pois o sistema pode tornar-se desequilibrado.

  1. DESENVOLVIMENTO

  1.  Associação de Resistores

É comum nos circuitos elétricos a existência de vários resistores, que se encontram associados. Os objetivos de uma associação de resistores podem ser:

  • A necessidade de dividir uma corrente;
  • A necessidade de dividir uma tensão;
  • A necessidade de obter um valor de resistência não disponível comercialmente

As associações podem ser em série, na qual os resistores formam uma sequência linear, de tal forma a fazer a mesma corrente elétrica passar por todos os componentes da associação.

[pic 1]

Figura 1 - Associação em série.

Fonte: http://adm.online.unip.br/img_ead_dp/20176.PDF

A associação pode ser em paralelo, na qual os resistores são arranjados de tal forma a terem dois pontos de contato entre eles. Isso faz com que todos os membros da associação apresentem a mesma queda de tensão, e a corrente seja dividida entre eles.

[pic 2]

Figura 2: Ligação em Paralelo

Fonte :http://adm.online.unip.br/img_ead_dp/20176.PDF

Existe também a associação em triângulo, ou delta, como mostra a figura abaixo.

[pic 3]

Figura 3: Configuração triângulo ou delta

 Fonte: http://adm.online.unip.br/img_ead_dp/20176.PDF

  1.  Configuração estrela

Existem outras maneiras segundo as quais os resistores podem associar-se além de série e paralelo.

O Sistema Trifásico em Estrela Desequilibrada tem como objetivo estabelecer relações entre tensão e corrente em um circuito trifásico com carga desequilibrada ligada em Y.

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