Ciência Da Computação
Trabalho Universitário: Ciência Da Computação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Rengavarrezeb • 8/9/2013 • 985 Palavras (4 Páginas) • 288 Visualizações
Disciplina Arquitetura de Microcomputadores
Portfólio 02 Tecnologias de discos fixos
:: Portfólio 02 ::
OBJETIVO
O aluno realizará a comparação entre as tecnologias de discos SCSI, SATA e SAS, amplamente
utilizadas em ambientes dotados de servidores de pequeno, médio e grande porte.
Os Textos Complementares são fundamentais para facilitar o aprendizado sobre as 3 tecnologias de
discos.
Utilize também a internet e a bibliografia recomendada pela Unidade Curricular disponível na
biblioteca, não se esquecendo de referenciá-la ao final.
DESCRIÇÃO BASEADO NO LIVRO TEXTO
SATA
Placas mãe produzidas a partir do inicio de 2003 começaram a apresentar um novo tipo de interface,
a Serial ATA (SATA). Esta é a nova versão das interfaces IDE, que apesar de operar no modo serial,
apresenta um desempenho ainda maior. As primeiras interfaces SATA operavam com a taxa de 150
MB/s. A segunda geração já opera com 300 MB/s, e a terceira geração irá operar com 600 MB/s.
Tempo de acesso
O tempo de acesso de um disco rígido esta relacionado com a velocidade de movimentação do braço
que contem as cabeças de leitura e gravação. Quanto mais veloz for o movimento deste braço, mais
rapidamente o disco poderá acessar qualquer dado nele armazenado. Praticamente todos os discos
rígidos modernos apresentam tempos de acesso entre 8 e 15 ms, sendo que a maioria deles situa-se
entre 8 e 12 ms. Alguns campeões de velocidade situam-se abaixo de 8 ms, enquanto alguns
modelos mais econômicos (e lentos) possuem tempos de acesso um pouco maiores, entre 10 e 15
ms.
Taxa de transferência interna
Os discos rígidos IDE, SCSI e SATA possuem uma área interna de memória, para onde são lidos os
dados que serão posteriormente transferidos para a placa mãe. Esta área e chamada de cache ou
buffer. Quando um disco rígido transfere dados, estão envolvidos dois tipos de transferência:
1. Transferência da mídia magnética para a cache interna
2. Transferência da cache interna para a placa mãe
A taxa de transferência interna representa a velocidade na qual a primeira transferência e feita. A
velocidade na qual a segunda transferência se faz, e chamada de taxa de transferência externa Em
geral a taxa externa e muito maior que a interna. Para que o disco rígido possa fazer uma
transferência completa (mídia - cache - placa mãe) de forma mais veloz, tanto a transferência interna
como a externa precisam ser rápidas.
A taxa de transferência interna será elevada quando o disco tem alta velocidade de rotação e/ou alta
densidade de gravação. Por exemplo, se tomarmos dois discos com o mesmo número de bytes em
cada trilha, um modelo de 7200 RPM será mais rápido que um de 5400 RPM. Por outro lado, um
modelo de 5400 RPM e 200 kB por trilha será mais veloz que um modelo de 7200 RPM e 100 kB por
trilha.
A taxa de transferência externa depende do padrão de disco, como ATA-100, ATA-133, SATA-I,
SATA-II, etc.
Logical Block Addressing
O LBA (Logical Block Addressing) e uma função que foi introduzida nos BIOS das placas mãe a partir
de 1995, para permitir ultrapassar a barreira dos 504 MB. Quanto mais recente e um disco, maior e o
valor desta barreira, ou seja, maior a capacidade de discos rígidos que o BIOS pode reconhecer.
Tudo depende do numero de bits que o BIOS utiliza para endereçar os setores do disco rígido:
BIOS de placas mãe produzidas entre 1998 e 2000 (Pentium m, K6-2, etc) podem reconhecer discos
de no Maximo 32 GB. E preciso fazer uma atualização de BIOS para romper esta barreira. Da mesma
forma, BIOS de placas mãe produzidas entre 2001 e 2003 podem ter como limite, 128 GB. A
atualização nesse caso faz com que seja usado o LBA de 48 bits, com o qual podem ser
reconhecidos discos rígidos de qualquer capacidade. O limite de 128 Petabytes só será atingido
pelos discos rígidos por volta do ano 2020, supondo que os novos discos dobrem de capacidade a
cada ano.
Discos rígidos
...