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Ciências Sociais

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Por:   •  28/3/2015  •  1.421 Palavras (6 Páginas)  •  144 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Iniciamos mostrando que a história da ciência e das ideias, em geral, e das ideias de ciências sócias mostra das culturas e sua assimilação da aculturação nome dado à troca de influências que ocorre quando duas culturas diferentes entram em contato contínuo e direto, modificando padrões, valores, comportamento e língua originais e, muitas vezes, fazendo surgir uma cultura mestiça e híbrida, formada por traços das culturas envolvidas. Falaremos das subculturas, cultura de classe, contracultura e suas características exemplo hippies, e por final tribalismo contemporâneo exemplo Michel Maffesoli nasceu em 1944, professor de sociologia, diretor do Centro de Estudos do Atual e do Cotidiano. É autor de inúmeros livros, muito dos quais já traduziu para português e publicado no Brasil. A intenção será de mostrar teorias e também políticas e ideológica – cultura.

Subculturas

Subculturas são conjuntos de formas de pensar, valores, padrões de comportamento e sociabilidade adotados por determinado grupo social unido por alguma característica comum, como gênero ou etnia.

A subcultura abrange limites mais imprecisos, se caracterizam por padrões culturais de comportamento, visando bastante a estética, a especificidade de suas ideias e praticas podem cativar, estimular membros de outros grupos a reconhecer e a integrar grupos deste genero[positivo]ou pode entrar em choque com os valores e práticas dominantes da sociedade, são menos institucionais ou coesas e sim mais difusas.

Temos como exemplo subculturas que influenciaram e que ainda influenciam a nossa sociedade como, os góticos, os rastafári, os hippies, os rappers, os punks, os emos, cada grupo com seu estilo, totalmente distintos um do outro com diferentes formas de se vestir, opções musicais, concordando ou reprovando as culturas dominantes da sociedade em que vivem.

CULTURA DE CLASSES

A partir da teoria marxista que explica o capitalismo como um Modo de Produção que opõe duas classes sociais: a dos Proletários e a dos Burgueses. As estruturas produtivas capitalista correspondem diferentes maneiras de conceber o mundo de significa-lo e, enfim, de nele existir.

A existência material e simbólica condicionaria seus valores, hábitos, costumes, crenças, formas de expressão artística e de entretenimento. Cultura de classe que envolve gosto, atitudes, linguagem e sensibilidade, chama-se Visão de Mundo. A educação e a socialização tem importante papel na conduta e existência.

As diferenças entre Cultura de Classes eram mais definidas nos séculos XVII e XVIII, quando a sociedade era mais agrária. A indústria, a urbanização e os processos de mobilidade social, aproximaram as diferentes classes sociais, tornando-as menos distintas. Os meios de comunicação e a cultura de massa dissolveram ainda mais as diferenças sociais e os estilos de vida.

Oposição entre classes sociais se estrutura não só em diferentes posições na estrutura produtiva material, mas também na produção simbólica. O conceito de poder simbólico ajuda a entender que as diferenças culturais não são meras diferenças de padrões cognoscentes, mas de acesso e participação no capital simbólico da sociedade.

CONTRACULTURAS

O termo contra cultura aplica-se a rigor a todos os movimentos que contestem de maneira articulada e reflexiva a cultura dominante. A historia contemporânea exibe momentos de tolerância e de discriminação da sociedade mais ampla, após a segunda guerra mundial, por razoes econômicas sociais, emergiu uma cultura jovem que se distinguiu por questionar os valores hegemônicos. Um dos primeiros movimentos nessa direção foi a geração Beat (beatniks), nos anos 50. Na década de 60, apesar de vários movimentos clássicos como “underground”, existem entretanto, movimentos que entrar em confronto aberto com a cultura convencional e encontram nessa posição sua principal característica e razão de ser.

Devido a isso uma das contraculturas que mais ganhou visibilidade foi a proposta pelo movimento HIPPIE em 1960, que questionou os modelos de educação e de carreira profissional tradicionais, além de pregar o uso de drogas, o pessimismo, a total liberdade, principalmente sexual e adotar uma postura antitecnólogica e anticapitalista.

De um modo geral, podemos citar como características principais deste movimento, nas décadas de 1960 e 1970:

-Valorização da natureza

-Vida comunitária

-Vegetarianismo: busca por uma alimentação natural

-Respeito às minorias raciais e culturais

-Liberdade nos relacionamentos sexuais e amorosos

-Anticonsumismo

-Discordancia com os princípios do capitalismo e economia de mercado

Outro exemplo que podemos citar é o da cultura PUNK. Que não só contestou os valores dominantes como também aqueles pregados pela cultura HIPPIE, essa cultura surgiu em 1970.

TRIBALISMO CONTEMPORÂNEO

As críticas que suscitaram apontavam justamente para construções teóricas por demais abstratas, incapazes de dar conta das diferentes sociais. O desenvolvimento das ciências humanas e, em especial, da psicologia e das linguísticas, levaram os cientistas a outra postura, mais voltada para a identificação das diferenças e dos particularismos que passaram a ficarem mais evidentes. Surgem, então, teorias de médio alcance, como as denomina o sociólogo Robert Merton, referindo-se aos estudos focados mais em análises empíricas do que em grandes explicações abstratas.

Essa mudança de foco foi resultado, também,

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