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Construindo o Antigo ( esfinge de gizé)

Por:   •  6/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.152 Palavras (5 Páginas)  •  464 Visualizações

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CONSTRUINDO O ANTIGO

Esfinge de Gizé

Talles Bruno Da Silva

Abril, 2016

1 INTRODUÇÃO

Um leão com cara de faraó, a esfinge de Gizé é um enigma egipicio de 4.500 anos que representa uma das imensas e mais antigas incógnitas da arqueologia. A grande esfinge é uma das maiores estátuas lavradas em uma única pedra em todo o planeta, com de 57 metros de comprimento, 6 metros de largura e 20 metros de altura foi escupida pelos antigos egípcios no terceiro milênio antes de Cristo. Ninguem sabe ao certo quem a construiu ou quando, a teoria mais aceita, é que o grande bloco de pedra que representa a criatura mitológica de um homem e um leão foi construída pelo faraó Quéfren.        Feita com a força de trabalho de centenas de escravos do Faraó, a esfinge foi esculpida de uma peça de calcário. As lascas gigantes de pedra que sobraram da escultura da esfinge foram usadas para construir a pirâmide e as tumbas que a esfinge guarda eternamente. Um dos grandes segredos do mundo antigo é justamente como os escravos do Faraó foram fisicamente capazes de mover estes fragmentos colossais de pedra. Outro grande desafio foi de alcansar técnicas mais próximas que atendessem as proporções desse enorme projeto, e para um monumento de quase 5 mil anos, a respresentação do rosto humano mesclada com um corpo de um leão, é sem sombra de duvidas, um trabalho muito bem feito.

 

2 PRIMEIRA ETAPA: PENSAR

A construção de esfinges teria por objetivo ofertar proteção espiritual aos túmulos reais e do subterranio de leste a oeste por meio de guardiões. Na mitologia egípcia, o animal leão era considerado guardião de lugares sagrados, condição protetora posteriormente associada às diversas invocações de divindades solares existentes ao longo da história das religiosidades criadas nesta civilização, logo, assumindo as características de um protetor unido ao corpo do Deus Sol “Atum”, simbolizado através das seguintes inscrições em sua boca: “ Eu protejo a capela do teu túmulo. Eu guardo tua câmara mortuária. Eu mantenho afastado os intrusos. Eu jogo os inimigos no chão e suas armas com eles. Eu expulso o perverso da capela do sepulcro. Eu destruo os teus adversários em seus esconderijos, bloqueando-os para que não possam mais sair” as Esfinge de Gizé caracteriza um símbolo crucial para a proteção da necrópole de Gizé que se tornou uma das sete maravilhas do mundo antigo.

 

3 SEGUNDA ETAPA: CRIATIVIZAR

A identidade da obra reflete na condição mítica bastante difundida naquela região, na qual, une o corpo de um leão e a cabeça humana. O rosto do monumento é geralmente considerado como uma representação do rosto do faraó Quéfre. A grande diferença dentre as outras obras, é justamente a proporção colossal, visto que, existem outras esfinges com forma de carneiro ou falcão, porém, em tamanhos muito reduzidos.A perfeição no cumprimeto das proporções adequedas para cada membro do corpo e a fulga do padrão existente naquela época que geralmente era formado por pirâmide, que, apesar de ser uma obra magnífica, que se torna quase inacreditável diante da infraestrutura e habilidades da época, é basicamente constituída por quatro fases triangulres que convergem para um vértice. Já a gigantesca esfinge de gizé, trabalha com formas mais elaboradas e complexas para dar movimento e aspecto soberano de um guardião como pode se ver na foto.

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4 TERCEIRA ETAPA: PROJETAR

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A obra está localizada no Egito, país do nordeste da África, localizada no planalto de Gizé, na margem oeste do rio Nilo, na cidade de Gizé, na qual, é a terceira maior cidade do Egito a cerca de 20 quilômetros a sudoeste do centrode Cairo, capital do país.                                                                                        

Por ser um monumento com pouquíssimas informações comprovadas cientificamente, não é possível, ao certo, obter uma verdade absoluta sobre as estruturas complementares utilizadas na época da construção. Porém, deduz se que por ser uma época bastante antiga com cerca de quase cinco mil anos, a mão de obra era pretominantemente escrava com exceções possíveis de alguns gestores da obra, seja um arquiteto ou algum artista requisitado da época e que tenha a confiança de faraó daquele período,logo, conclui-se que, as estruturas eram bem precárias podendo perceber pelas ferramentas supostamente usadas que foram o martelo e a cunha.

O único projeto utilizado que se pode afirmar é um projeto estrutural para sustentar a cabeça de toneladas e um projeto arquitetônico, que, por ser um único bloco de pedra calcária, exigia uma precisão sem erros.

5 QUARTA ETAPA: EXECUTAR

Os únivos serviços que se pode observar foram o dos escravos e dos supostos gestores da obra, como um arquiteto ou um artista. Os escravos não possuíam nenhuma formação acadêmica e só contavam com a habilidade adiquirida pela experiência, já os gestores havia possibilidades de viajarem para outros continentes para aprender e se inspirarem nas poucas obras academias de arte que existiam naquela época.

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