Curva Característica de Um Laboratório de Eletrônica Básica
Por: Pedro Cosentino • 24/3/2020 • Relatório de pesquisa • 1.248 Palavras (5 Páginas) • 191 Visualizações
Curso: Engenharia Elétrica | Disciplina: Laboratório de Eletrônica Básica A | |||
Período: 03 | Turma: 01 | Sala: LABEL | Turno: Integral | Data: 10/02/2020 |
Nomes 1 – Guilherme dos Santos Inoue 2 – Nathalia Farinha Rodrigues 3 – Pedro Cosentino Silva | RAs 19668847 19663970 19668912 |
- TÍTULO DO RELATÓRIO:
Curva característica de um LED
- RESUMO:
Através da mudança de tensão aplicada ao circuito, variando de 0V à 10V, assim medições das tensões em um LED ligado a um resistor de 1KΩ foram feitas, e o LED foi substituído por outro, para que a análise fosse feita com dois componentes de características diferentes. Após a tabela com as tensões no LED, as tensões no resistor e a corrente no resistor ser completada, sendo esses valores obtidos na prática e em teoria, o grupo deveria analisar o gráfico da curva característica do LED, construída através dos valores de tensão e corrente neste componente.
- INTRODUÇÃO
A palavra LED vem do inglês Light Emitting Diode, que significa Diodo Emissor de Luz, são diodos que quando percorridos por uma corrente elétrica são capazes de emitir luz. O LED é um componente bipolar, possui dois terminais chamados de ânodo e catodo, os quais determinam ou não a polarização do LED, ou seja, a forma a qual está polarizado determina a passagem ou não de corrente elétrica, assim ocasiona a ocorrência de luz [1].
Para evitar a danificação do LED, utiliza-se uma resistência, cuja função é oferecer uma oposição a corrente. A resistência causa uma queda de tensão, não de corrente, porém um resistor conectado em série com o LED, possibilita o controle da passagem de corrente nos componentes desejados [2].
- PROCEDIMENTOS:
[pic 2]
Figura 1: Circuito em funcionamento, com LED vermelho já aceso, após aumento na tensão aplicada.
[pic 3]
Figura 2: Medidas de tensões no LED amarelo, observando a tensão aplicada que o faz acender.
[pic 4]
Figura 3: Fonte utilizada no experimento, alterando as tensões no circuito.
- RESULTADOS:
- Resultados teóricos
Tensão(V) | Vr(V) | V(led) | Ir(mA) |
0 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
0,5 | 0,01 | 0,49 | 0,01 |
1,0 | 0,01 | 0,99 | 0,01 |
1,5 | 0,01 | 1,49 | 0,01 |
2,0 | 0,25 | 1,75 | 0,25 |
2,5 | 0,70 | 1,80 | 0,50 |
3,0 | 1,16 | 1,84 | 1,00 |
3,5 | 1,64 | 1,86 | 1,50 |
4,0 | 2,12 | 1,88 | 2,00 |
4,5 | 2,61 | 1,89 | 2,50 |
5,0 | 3,10 | 1,90 | 3,00 |
5,5 | 3,59 | 1,91 | 3,50 |
6,0 | 4,08 | 1,92 | 4,00 |
6,5 | 4,57 | 1,93 | 4,50 |
7,0 | 5,06 | 1,94 | 5,00 |
7,5 | 5,55 | 1,95 | 5,50 |
8,0 | 6,04 | 1,96 | 6,00 |
8,5 | 6,53 | 1,97 | 6,50 |
9,0 | 7,02 | 1,98 | 7,00 |
9,5 | 7,52 | 1,99 | 7,50 |
10,0 | 8,01 | 2,00 | 8,00 |
Tabela 1: Resultados obtidos em teoria através de cálculos, utilizando o LED
- Resultados simulados
Não havia o componente LED no programa utilizado para simulação, então o grupo utilizou 3 diodos em série para representar os 2,1V, tensão na qual mais se aproxima da queda de tensão dos LED’s, que são entre 1,8V a 2V.
[pic 5]
Figura 4: Imagem capturada no programa Pspice durante a simulação utilizando os LED’s.
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