Células Fotovoltaicas
Artigos Científicos: Células Fotovoltaicas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: djallex • 29/5/2014 • 1.150 Palavras (5 Páginas) • 282 Visualizações
UNIP – Universidade Paulista
Engenharia – Ciclo Básico
Células fotovoltaicas
Alexander Luiz Ré RA: B232DE-0
Guilherme de Andrade Pacheco RA: B3119E-8
Helder Francisco Junior Naliato RA: B2359H-4
José Roberto Costa dos Anjos RA: T420GB-7
Willian Orives Leal Amorós RA: B230JB-7
1- Introdução
A cada dia que passa, ouvimos falar cada vez mais sobre a necessidade de se obter energia à partir de fontes alternativas de energias renováveis e não poluentes.
Muitos países estão concentrando suas pesquisas sobre fontes de energias alternativas, nas energias solares, da qual faz parte o nosso experimento.
São analisados as características de fluxo da radiação solar que chega a Terra até a tecnologia para viabilizar o máximo aproveitamento dessa energia que é limpa, não está escassa em nosso planeta e pode ser usada tranquilamente em nossas residências, indústrias e comércios.
A energia fotovoltaica é obtida através da conversão da luz em eletricidade.
Aplicações de média potência
• Eletrificação rural: abastecimento de cargas domésticas em locais
remotos sem rede, bombeamento de água e irrigação, complemento de abastecimento de locais remotos com ou sem rede.
• Produção descentralizada ligada à rede
Aplicações de pequena potência
• Relógios e calculadoras
• Acessórios de veículos automóveis, por exemplo, alimentação de ventoinhas para refrigeração de automóveis, ou carregamento de baterias em veículos de campismo.
• Sinais rodoviários (móveis e estáticos) e parquímetros
• Telefones de emergência, transmissores de TV
• Frigoríficos médicos em locais remotos
A energia fotovoltaica ainda não é muito utilizada no âmbito doméstico, já que a tecnologia demanda um investimento inicial bem alto e a manutenção do sistema também não é de preço muito acessível.
Quando se evita o gasto de energia elétrica convencional, causada pela utilização da energia solar, há benefícios para a economia e impedem-se perdas ambientais além da importante tarefa de conscientização ambiental e sócio-cultural pelo uso de uma energia limpa e gratuita.
O nosso experimento vêm de encontro a essa realidade, e partindo desse princípio, construiremos uma célula fotovoltaica caseira.
Para refletir:
“Quando a última árvore tiver caído, quando o último rio tiver secado, quando o último peixe for pescado, vocês vão entender que dinheiro não se come.”
Greenpeace
2- Desenvolvimento
O nosso protótipo foi construído a partir de lâminas de vidro, pasta de TiO2 ( dióxido de titânio ), substância corante, clips e outros materiais. A execução do protótipo será detalhada a seguir.
Eletrodo negativo ( fio preto )
As lâminas de vidro foram limpas com uma escova utilizando água e depois secas com um secador de cabelos.
As lâminas de vidro teriam que ter uma camada de SnO2 ( dióxido de estanho ), porém o grupo não encontrou esse componente e o substituiu por uma folha de cobre.
Com a lâmina presa por fitas adesivas nas laterais para se evitar que as mesmas se mexessem, foi aplicada uma camada fina de pasta de TiO2 e espalhada com um bastão de vidro a fim de se obter uma camada fina e uniforme. Esse procedimento foi realizado 2 vezes, pois a camada obtida não foi satisfatória ( lisa e uniforme ).
Retirada a fita adesiva levamos as lâminas ao forno e aquecemos por cerca de 10 minutos até a pasta de TiO2 ser sinterizada.
Eletrodo positivo ( fio vermelho )
Com a lâmina de vidro já limpa, aplicamos uma camada de grafite (lápis) no lado condutor da lâmina. A superfície após a aplicação da grafite, ficou escurecida.
Colorindo o eletrodo negativo
Com o eletrodo negativo já frio depois de ir ao forno, o eletrodo foi mergulhado e deixado dentro da solução de chá por aproximadamente 5 minutos para ser colorido.
Após ser secada com o secador, a coloração do eletrodo ficou mais clara, indicando que já estava seca.
Montagem da célula
Juntamos as 2 lâminas de vidro ( eletrodos ), sendo uma negativa e outra positiva já com os fios ligados nos eletrodos e prendemos com um clips para as 2 lâminas ficarem presas uma a outra.
Após as 2 lâminas serem presas, aplicamos um eletrólito ( solução de iodo ) entre as 2 lâminas.
Com um multímetro ligado aos fios da célula fotovoltaica, medimos a corrente elétrica.
Dificuldades
A nossa maior dificuldade foi encontrar o componente químico SnO2, que apesar de muita procura em lojas especializadas em química, laboratórios ( até mesmo o da UNIP ), conversa com professores de química, etc, não foi encontrado.
Como o experimento demandava um condutor de energia, tomamos a decisão de colocar uma chapa fina de cobre para realizar essa condução
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