DEFINIÇÃO DO TIPO DE CONSTRUÇÃO CRANE

Índice:

INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 2

ETAPA 1

DADOS PARA VALOR DE CARGA ............................................................................................... 3

DEFORMAÇÃO ELÁSTICA ................................................................................. 4

ESCOAMENTO ........................................................................................................ 4 e 5

INDENTAÇÃO ......................................................................................................... 5

FRATURA FRÁGIL ................................................................................................. 6

FADIGA .................................................................................................................... 6

CORROSÃO ............................................................................................................. 7

DESGASTE .............................................................................................................. 7

FLAMBAGEM .......................................................................................................... 8

PROJETO E CÁLCULOS DE FALHAS PREDOMINANTES ............................... 9

ETAPA 2

DEFINIÇÃO DO TIPO CONSTRUÇAO DO GUINDASTE .................................. 10

FALHAS E PRENVENÇÕES NO EIXO MOITÃO ............................................... 10

CALCULO ETAPA 1 NO EIXO DO MONTÃO ..................................................... 10

REFERÊCIAS BIBLIOGRAFICAS .........................................................................

Introdução:

Elementos de Máquinas

São componentes mecânicos para serem usados nas construtores da maioria das máquinas.

Na maioria das vezes são seguidas normas técnicas padronizadas, podendo ter variações que são também comuns nas aplicações específicas.

São, portanto, uma evolução das ferramentas, considerando-se como equipamento tudo aquilo que o homem pode usar. Não há clareza conceitual entre equipamentos e máquinas. No entanto, pode-se explicar que o conceito de máquina sempre significa um conjunto de elementos mecânicos dispostos de tal forma a permitir a realização de um trabalho, gerar energia ou força.

ETAPA 1

PASSO 1 (EQUIPE)

Definir quais serão os dados que a equipe irá utilizar para calcular todo o projeto do guindaste. Somar os últimos algarismos dos RA´s dos integrantes do grupo e identificar os dados na tabela abaixo:

Alexandre F. Xavier - RA 321953557(7)

Adenilson do Carmo Lucas - RA 115737502(8)

Elvis Martins Gomes - RA 254444618(1)

Fabio Junior Villas Boas - RA 320150392(8)

Paulo Cardoso Ramalho - RA 109941441(5)

Wellington Siqueira - RA 110731757(9)

Quadro 1 – Dados de Carga

Final Somatória Valor Carga Final Somatória Valor Carga

1 6000 lbf 6 6500 lbf

2 3000 lbf 7 3500 lbf

3 2500 lbf 8 2750 lbf

4 4500 lbf 9 8500 lbf

5 5200 lbf 10 7200 lbf

Somatória final dos RA´s = 38, sendo o último número 8,

portando o valor da carga do guindaste é igual a 2750 lbf.

PASSO 2 (EQUIPE)

Fazer uma pesquisa dos tópicos abaixo, de modo a entender quais as possíveis falhas que podem ocorrer dentro de um projeto mecânico:

1) Deformação Elástica:

Quando aplicada uma variação térmica ou uma tensão ela altera sua forma, quando acaba o efeito da tensão retorna ao seu modo original, isto acontece quando o corpo é submetido a uma força que não superou a sua tensão de elasticidade. Se o corpo não retornar a sua forma original chamamos de deformação permanente, porque foi submetido a uma tensão de plasticidade e é maior do que produzida pela deformação elástica.

E quando o corpo se rompe é conhecida como deformação por ruptura, isto ocorre quando se recebe inicialmente uma tensão maior do que produz a deformação plástica e tende a diminuir após o começo do processo. Sendo variada conforme a aplicaçao das tensõe podendo ser reação de apoio ou inércia.

Escoamento:

Escoamento são a mecânica dos fluidos e suas variáveis, sendo diferente conforme a direção de suas partículas, dependendo do estado de sua organização, podendo ser:

• Escoamento laminar: percorre em trajetórias paralelas.

• Escoamento turbulento: suas trajetórias como redemoinhos, alterando em sentidos irregulares.

• Escoamento permanente: a corrente fluida é estável.

• Escoamento não permanente: a corrente fluida é instável.

• Escoamento uniforme: no qual todos os pontos da mesma trajetória que seguem as partículas apresentam a mesma velocidade e é percebido em tubulações

longas e constante.

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