DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
Por: suellen3 • 26/11/2018 • Ensaio • 799 Palavras (4 Páginas) • 239 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
Ana Laura Rezende
Luiz Fernando Avanci
Suellen Corrêa Gonçalves
Experimento-Ressalto Hidráulico
CUIABÁ/MT
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. CLASSIFICAÇÃO DOS RESSALTOS 4
2.1 RESSALTO ONDULADO 4
2.2 RESSALTO FRACO 5
2.3 RESSALTO OSCILANTE 5
2.4 RESSALTO ESTACIONÁRIO OU ORDINÁRIO 6
2.5 RESSALTO FORTE 6
3. OBJETIVO 6
4. METODOLOGIA 7
INTRODUÇÃO
O Ressalto hidráulico é o fenômeno que ocorre na transição de um escoamento supercrítico (torrencial) para um escoamento subcrítico (fluvial). Essa transição pode ser forçada pela existência de obstáculos, inclinação de fundo, entre outros fatores.
O escoamento é caracterizado por uma elevação brusca no nível d’agua, sobre um distancia curta, acompanhada de uma instabilidade na superfície com ondulações e entrada de ar do ambiente e por uma consequente perda de energia em forma de grande turbulência (PORTO, 2006).
O ressalto é, principalmente, utilizado como dissipador de energia cinética. E também pode ser muito encontrado em estação de tratamento, na calha Parshall, pois promove uma boa mistura dos produtos químicos utilizados.
No presente trabalho, o grupo realizou o estudo em um modelo reduzido de um canal no laboratório de hidráulica do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMT-Cuiabá. Estudo esse que teve como objetivo colocar em pratica o estudo de ressalto passado em sala.
CLASSIFICAÇÃO DOS RESSALTOS
RESSALTO ONDULADO
No ressalto ondulado, a transição entre o escoamento torrencial e o fluvial ocorre de modo gradual e as perdas de carga são essencialmente devidas ao atrito nas paredes e fundo (PORTO, 2006).
Esse tipo de ressalto apresenta pequenas ondulações na superfície da água, cria um pequeno aumento de profundidade e perda de energia praticamente nula.
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Fonte: Porto, 2006.
RESSALTO FRACO
O ressalto fraco ainda tem aspecto ondular, mas com zonas de separação na superfície liquida, e as perdas de carga são baixas (PORTO, 2006).
Neste tipo de ressalto pode observar o início de movimentos de rolamento, a energia dissipada é relativamente pequena sendo de ordem de 5% para FR=1,7 e aproximadamente 18% para FR=2,5.
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Fonte: Porto, 2006.
RESSALTO OSCILANTE
O ressalto já se apresenta sob seu aspecto típico. E tem tendência de se deslocar para a jusante, não guardando posição junto à fonte geradora (PORTO, 2006).
O ressalto oscilante apresenta regiões de instabilidade, e o escoamento em alta velocidade é responsável pelas ondas de superfície. Nesse tipo de ressalto, é imprescindível instalar dispositivos para anular tais ondas. A perda de energia é por volta de 45% em FR=4,5.
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Fonte: Porto, 2006.
RESSALTO ESTACIONÁRIO OU ORDINÁRIO
Esse ressalto cobre o domínio de aplicação do ressalto como dissipador de energia em obras hidráulicas. Para número de Froude na faixa 4,5 e 9,0, a dissipação de energia varia entre 45% e 70% de energia disponível a montante (PORTO, 2006).
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