Documentação para a Engenharia de Segurança do Trabalho
Por: gltt • 11/5/2019 • Pesquisas Acadêmicas • 1.482 Palavras (6 Páginas) • 166 Visualizações
Disciplina: Documentação para a Engenharia de Segurança do Trabalho.
Identificação da tarefa: Tarefa 2. Envio de arquivo.
Laje do 10º andar sendo concretada | |
Profissionais envolvidos | Estagiário de edificações, técnico de edificações, estagiário de engenharia civil, encarregado, pedreiro, ajudante. |
Atividades Desempenhadas | Bombeamento, concretagem e espalhamento de concreto em laje. |
Riscos | Queda de altura, queda devido a diferença de níveis, queda de material/equipamentos, derramamento de concreto na laje do pavimento inferior, devido ao mal escoramento. |
Medidas Coletivas | Plataforma provisória e bandeja de proteção, trava-queda e cabo de aço guia de sustentação, com diâmetro mínimo de 16mm (dezesseis milímetros) e carga de ruptura mínima de 30 KN; Rede de proteção e guarda corpo de rede em todo perímetro da laje; Nenhum dos elementos de sustentação podem ser construídos de madeira, utilização de um sistema de sinalização para comunicação com operador do equipamento da bomba de concreto, sendo sonoro ou visual, e, quando isso não for possível deve haver comunicação por telefone ou rádio para determinar o início e o fim do transporte; Pranchas antiderrapantes, proteção na ponta de vergalhões verticais, vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura. Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno; Essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50m de projeção horizontal da face externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80m de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade. Acima e a partir da plataforma principal de proteção, devem ser instaladas, também, plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes. |
Medidas Individuais |
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Sinalização | Saída de emergência e sonora para início e fim do bombeamento de concreto, indicando uso obrigatório dos EPI’s e EPC’s, para queda de nível, de advertência contra o risco de queda. |
Treinamento | NR-18 e NR-35 |
Retirada do escoramento da laje do 8º | |
Profissionais envolvidos | Pedreiro e ajudante |
Atividades Desempenhadas | Desforma de laje com retirada de escoramento. |
Riscos | Queda de material utilizado no escoramento, queda das formas, deformação e/ou colapso da referida estrutura, causando grande risco à vida do trabalhador. |
Medidas Coletivas | Durante o processo de desforma devem ser levados em conta/viabilizados meios que visam impedir a queda livre de seções de fôrmas e escoramentos. É obrigatório que seja realizada a amarração das peças e o isolamento e sinalização correta ao nível do terreno. Faz-se necessário que sejam instaladas redes de proteção e guarda corpo de rede em todo o perímetro da laje. Para vãos existentes de acesso às caixas dos elevadores, devem-se realizar o fechamento provisório de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura. |
Medidas Individuais | Botinas de segurança, protetor auricular, capacete de segurança e luva de proteção. |
Sinalização | Indicadora de uso obrigatório dos EPI’s e EPC’s, de queda de nível e saída de emergência. |
Treinamento | NR - 18 |
Alvenaria interna e externa finalizada até o 4º pavimento | |
Profissionais envolvidos | Estagiário de engenharia civil, técnico de edificação, pedreiro e ajudante. |
Atividades Desempenhadas | Assentamento de tijolos para alteamento de parede em bloco cerâmico e posterior execução de emboço. |
Riscos | Acidentes pelo manuseio incorreto de ferramentas, queda da plataforma externa onde estará sendo executado emboço. |
Medidas Coletivas | Importante ressaltar a obrigatoriedade da instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno, essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50m de projeção horizontal da face externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80m de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade, Acima e a partir da plataforma principal de proteção, devem ser instaladas, também, plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes. Plataforma de trabalho aérea, possuindo alça de apoio interno, guarda-corpo que atenda às especificações do fabricante ou, na falta destas, ao disposto no item 18.13.5 da NR-18, painel de comando com botão de parada de emergência, dispositivo de emergência que possibilite baixar o trabalhador e a plataforma até o solo em caso de pane elétrica, hidráulica ou mecânica, sistema sonoro automático de sinalização acionado durante a subida e a descida. É proibido o uso de cordas, cabos, correntes ou qualquer outro material flexível em substituição ao guarda corpo. É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços necessários, em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno, essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50m de projeção horizontal da face externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80m de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade, acima e a partir da plataforma principal de proteção, devem ser instaladas, também, plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes. |
Medidas Individuais | Cinto de segurança, o mesmo deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em sistema de ancoragem para trabalho do lado externo a edificação e uso de talabarte, além do uso de EPI’s e EPC’s e Treinamentos destinados a este fim. |
Sinalização | Indicadora de uso obrigatório dos EPI’s e EPC’s, de queda de nível e saída de emergência. |
Alvenaria interna e externa sendo executada no 5º e 6º | |
Profissionais envolvidos | Estagiário de edificações, técnico de edificações, estagiário de engenharia civil, encarregado, pedreiro, ajudante. |
Atividades Desempenhadas | Assentamento de tijolos para alteamento de parede em bloco cerâmico e posterior execução de emboço. |
Riscos | Acidentes pelo manuseio incorreto de ferramentas, queda da plataforma externa onde estará sendo executado emboço. |
Medidas Coletivas | Importante ressaltar a obrigatoriedade da instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno, essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50m de projeção horizontal da face externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80m de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade, Acima e a partir da plataforma principal de proteção, devem ser instaladas, também, plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes. Plataforma de trabalho aérea, possuindo alça de apoio interno, guarda-corpo que atenda às especificações do fabricante ou, na falta destas, ao disposto no item 18.13.5 da NR-18, painel de comando com botão de parada de emergência, dispositivo de emergência que possibilite baixar o trabalhador e a plataforma até o solo em caso de pane elétrica, hidráulica ou mecânica, sistema sonoro automático de sinalização acionado durante a subida e a descida. É proibido o uso de cordas, cabos, correntes ou qualquer outro material flexível em substituição ao guarda corpo. É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços necessários, em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno, essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50m de projeção horizontal da face externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80m de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade, acima e a partir da plataforma principal de proteção, devem ser instaladas, também, plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes. |
Medidas Individuais | Treinamentos específicos para este fim, cinto de segurança do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em sistema de ancoragem para trabalho do lado externo a edificação e uso de talabarte. |
Sinalização | De uso obrigatório dos EPI’s e EPC’s e sonora durante a descida e Subida da PTA. |
Treinamento | NR – 18 E NR - 35 |
Serviços de contrapiso e revestimento interno sendo executados do 1º ao 4º | |
Profissionais envolvidos | Engenheiro Civil, estagiário de edificações, pedreiro, ajudante. |
Atividades Desempenhadas | Execução de contrapiso, assentamento de pisos e revestimentos nas paredes. |
Riscos | Acidentes pelo manuseio incorreto de ferramentas de corte dos pisos e revestimentos. |
Medidas Coletivas | Os vãos existentes de acesso às caixas dos elevadores devem possuir fechamento provisório de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura. Bancada em material resistente para corte de pisos e revestimento. |
Medidas Individuais | Uso de EPI’s e EPC’s, além de treinamento para uso de ferramentas de corte. |
Sinalização | Indicadora de uso obrigatório dos EPI’s e EPC’s ,de queda de nível e de saída de emergência. |
Importante ressaltar que, durante a visita ao canteiro de obras, não foi permitido pelo engenheiro civil responsável pela execução, que fosse registrado através de fotografias nenhum ambiente/procedimento dentro do canteiro de obras.
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