ENSAIO DE EQUIVALENTE DE AREIA
Por: Celso Francisco • 27/8/2018 • Relatório de pesquisa • 753 Palavras (4 Páginas) • 2.373 Visualizações
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RELATÓRIO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
TRABALHO PRÁTICO Nº 5
2018/01
Tema:
ENSAIO DE EQUIVALENTE DE AREIA
3º ANO
Curso: Engenharia Civil
Turma: ECV5_M1
Período: Manhã
Docente: Prof. Eng.ª Antónia Normam
Elaborado Pela Equipa 1:
Integrantes do grupo:
Bruno Cambuta
Bruno Vemba
Celso Francisco
Elizandra Haufiku-----------------------------------------------------------------------------------------20161134
Endrio Uriel ------------------------------------------------------------------------------------------------20161898
Evander Monteiro
Hélio Pedro
Lursen Fortunato
Madalena Domingos-----------------------------------------------------------------------------------20162281
INTRODUÇÃO
Alguns agregados contêm certos materiais que os tornam impróprios para utilização em argamassas, betão e até em revestimentos asfálticos, a menos que a quantidade desses materiais seja pequena.
As especificações de serviço apresentam limites aceitáveis para a presença desses materiais. A limpeza dos agregados pode ser verificada visualmente, mas uma análise granulométrica com lavagem é mais eficiente.
No dia 11 de Abril no ISPTEC realizou-se a pratica nº 5 que tinha como tema “Ensaio de Equivalente de Areia” no Laboratório Profissionalizante. Este ensaio é baseado na norma: LNEC E 199.
O ensaio de equivalente de areia, descrito na norma LNEC E 199, determina a proporção relativa de materiais do tipo argila ou pó em amostras de agregados miúdos, com tamanhos de partículas menores do que 4,75 mm medida em volume numa cápsula padrão, é colocada em uma proveta contendo uma solução de cloreto de cálcio-glicerina-formaldeído e mantida em repouso por 20 minutos.
Proveta é agitada por 30 segundos e, após completar a proveta com a solução até um nível predeterminado, deixa-se em repouso por mais 20 minutos. Determina-se a altura de material em suspensão. Com um bastão padronizado que é introduzido na proveta, é determinada a altura de agregado depositado por sedimentação.
OBJECTIVOS:
- Aplicar os conhecimentos de ensaio de equivalente de areia para determinação das proporções entre areia e finos.
- Do mesmo ensaio determinar a teor em água do solo em estudo.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Equipamento | Material/Consumíveis | Utensílio |
Agitador Mecânico Kit equivalente de areia Peneiro 4,76 mm Repartidor 5 mm Estufa Balança +/- 1 g Cronómetro Régua de 500 mm | Água destilada Solução concentrada E.A | Recipiente de 200 cm³ Espátula Martelo de borracha Tabuleiros Colher Pincel de pelo |
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
- Pesou-se uma quantidade de solo até obtermos 500g de solo passado pelo peneiro nº 4;
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Fig. 4: Massa do solo em uma balança.
- Transferiu-se a solução diluída para o recipiente transparente até atingir o traço de referência inferior;
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Fig. 5: Proveta com a solução diluída.
- Introduziu-se com o auxílio do funil, na proveta colocada verticalmente o solo e fechou-se com uma rolha, e bateu-se fortemente e várias vezes com as palmas da mãos sobre a base para desalojar as bolhas de ar facilitando assim com que o solo se molhe, e deixou-se repousar por 10 minutos.
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Fig. 6: Introdução do solo na proveta.
- A seguir fixa-se a proveta no agitador e submeteu-se a uma agitação de 90±1 ciclo em 30±1s.
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Fig.7: proveta com o solo em um agitador mecânico.
- Retirou-se a proveta da máquina, colocou-se na posição vertical, destapou-se e desceu-se o tubo de lavagem e lavou-se de cima para baixo as paredes da proveta.
- – Introduziu-se o tubo até ao fundo da proveta, diversas vezes, fazendo subir os elementos argilosos, com movimento contínuo e lento de vaivém, acompanhado por um rodar suave do tubo de lavagem com uma mão, e da proveta em sentido contrário com a outra mão.
- Quando o líquido atingiu na proveta o traço de referência superior, retirou-se lentamente o tubo de lavagem de modo que aquele nível se mantenha sem parar o escoamento.
- Deixou-se pousar sem perturbações durante 20 min. ± 10s e procedeu-se de seguinte modo:
- Determinou-se a altura h1 do nível superior do floculado em relação ao fundo da proveta (Base da proveta)
- Desceu-se lentamente o pistão na proveta, até repousar sobre a parte sedimentada. Durante esta operação a peça metálica (o anel deslizante) destinada a guiar o pistão estava apoiada na boca da proveta. Quando o pistão atingiu a parte sedimentada, apertou-se o parafuso da peça guia de encontro á haste. Determinou-se a altura do sedimento h2 medindo a distância entre a face inferior do pistão e a face superior do anel deslizante.
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Fig. 8: medição das alturas.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONCLUSÕES
O resultado desta prática, usando a estrutura e os conteúdos que foram descritos, nos deu uma melhor compreensão da problemática que é quanto menor for o valor do equivalente de areia, maior a quantidade de impurezas (argila). E a alta presença de finos em uma amostra indica que este é um material com alta expansibilidade, o que o torna impróprio para uso em algumas áreas da construção civil.
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