EXPERIMENTO EM LABORATÓRIO LEI DE OHM

RESUMO

Este relatório descreve um experimento realizado em laboratório, mediante o uso de instrumentos de medição elétrica de corrente, como o multímetro, iremos coletar dados para nossa pesquisa e constatarmos na prática o uso da lei de ohm. Onde serão exibidos os dados obtidos, por meio de cálculos e de gráficos, para obtenção de resultados que comprovem com base nas orientações do professor, o estudo teórico exercitado em sala de aula.

Palavras-chave: Experimento. Lei de ohm. Medição elétrica. Multímetro.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Fonte CC variável.......................................................................................8

Figura 2 – Multímetro digital...........................................................................................8

Figura 3 – Montagem..................................................................................................9

Figura 4 – Conjunto de resistências...........................................................................9

Figura 5 – Ligação dos circuitos.................................................................................9

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................6

2. DESENVOLVIMENTO.............................................................................................8

      2.1. OBJETIVOS GERAIS.....................................................................................8

      2.2. GRUPO...........................................................................................................8

      2.3. MATERIAS......................................................................................................8

      2.4. PROCESSO EXPERIMENTAL... ...................................................................9

      2.5. GRÁFICOS...................................................................................................10

      2.6. Resistência elétrica (R obtida) e coeficiente angular da reta.......................11

      2.7. ERRO PERCENTUAL (E%).........................................................................12

      2.8. Resistores Ôhmicos e não Ôhmicos............................................................12

 3. CONCLUSÃO......................................................................................................13

4.REFERÊNCIAS.....................................................................................................14

1. INTRODUÇÃO

A corrente elétrica teve seus estudos iniciados a partir da pilha, inventada por Alessandro Volta (1745-1827), no fim do século XVII. Ele descobriu uma fonte de energia elétrica que fornecia um movimento de cargas durante um longo período de tempo, através de condutores e trouxe a definição de corrente elétrica: movimento ordenado de elétrons em um condutor. A intensidade da corrente é dada pela quantidade de carga que passa por uma seção transversal do condutor em um intervalo de tempo:

[pic 1]

Segundo o padrão do Sistema Internacional, a unidade de corrente elétrica é o ampère (A), correspondente a 1C/s (um coulomb por segundo), ou seja, equivale à passagem de um coulomb pela superfície por segundo. No geral, utiliza-se submúltiplos dessa unidade: miliampère (1mA = 10-3A) e o microampère (1µA = 10-6 A). O sentido convencional do movimento das cargas, em oposição ao real, é do pólo positivo para o negativo. Tal convenção foi aceite antes mesmo de se saber eu os elétrons livre são os que realmente se deslocam e provocam a corrente no condutor metálico. O fluxo de elétrons é equivalente ao de prótons em direção oposta ao outro.

Georg Simon Ohm (1789-1854), físico alemão, postulou a lei que é objeto de estudo do experimento realizado em laboratório, enunciando que: “a intensidade da corrente elétrica que percorre um condutor é diretamente proporcional à diferença de potencial e inversamente proporcional à resistência do circuito.” A investigação de Ohm foi baseada no movimento de fluidos em tubos, onde comparou com a intensidade de corrente elétrica (I). Entretanto, utiliza-se a diferença de potencial ou, popularmente conhecida como tensão (E), no lugar da diferença de altura entre os níveis da água dos depósitos, aplicada às extremidades do condutor e, a resistência do fluido no tubo corresponde a resistência elétrica (R)  do condutor. A partir dessas comparações e testes comprobatórios, Ohm estabeleceu que a resistência elétrica da corrente é dada péla razão entre a tensão (d.d.p.) e a intensidade:

[pic 2]

Sua unidade leva o nome do físico em sua própria homenagem: ohm (Ω/R)

Na prática, há alguns materiais que podem conduzir eletricidade mesmo não satisfazendo a Lei de Ohm e, são denominados não ôhmicos ou não lineares. Para um condutor não ôhmico a diferença de potencial nos seus terminais não é diretamente proporcional à intensidade de corrente que o percorre, embora a sua resistência se continue a calcular pelo quociente. Já os que satisfazem essa Lei, são chamados condutores ôhmicos ou, também, condutores lineares devido a linha do gráfico que relaciona diferença de potencial e intensidade elétrica. Um outro condutor pode ter comportamento misto, em outras palavras, é considerado ôhmico em até certo ponto do gráfico e não ôhmico em outros pontos.

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1. DESENVOLVIMENTO

1. OBJETIVOS GERAIS

•        Comprovar a lei de Ohm, verificando quais resistores são ôhmicos e quais são não ôhmicos;

•        Saber ler, interpretar e analisar dados de uma medição e seus resultados;

•        Ter habilidade suficiente com o multímetro digital para a coleta de informações.

1.  GRUPO

Fagner, Leonardo Baez, Matheus Lara, Matheus Yan, Victor Berlato, Vinícius Cardozo.

1.  MATERIAS

•        1 Fonte CC varável;

•        1 Multímetro digital;

•        2 Resistores;

•        1 Lâmpada de 12V;

•        Cabos para as ligações.

[pic 3][pic 4][pic 5]