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Economia

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Por:   •  23/11/2012  •  1.214 Palavras (5 Páginas)  •  1.307 Visualizações

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Conceito de Monopólio

Um único vendedor de um produto/serviço para um grande número de consumidores no mercado.

Monopólio corresponde a uma estrutura de mercado extrema de concorrência imperfeita, caracterizada pelo fato de que o bem transacionado nesse mercado é oferecido por uma única empresa. Em linhas gerais, é a ausência de concorrentes em determinado setor da economia, resultando na existência de apenas um fornecedor, constituindo assim uma forma de extrema concorrência imperfeita.

Conceito de Oligopólio

Um pequeno número de ofertantes de um produto no mercado para um grande número de consumidores.

Quando um mercado é dominado por um pequeno número de produtores/vendedores ofertantes (os chamados oligopolistas), diz-se que existe um oligopólio. São poucos fornecedores, cada um detendo uma grande parcela do mercado, e sendo sensíveis a mudanças de preço no mercado.

Conceito de Monopsônio

Em economia, monopsônio é uma forma de mercado com apenas um comprador, chamado de monopsonista, e inúmeros vendedores. È um tipo de competição imperfeita, inverso de monopólio, onde existe apenas um vendedor e vários compradores.

Um monopsonista tem o poder de mercado, devido ao fato de poder influenciar os preços de determinado bem, variando apenas a quantidade comprada. Os seus ganhos dependem da elasticidade da oferta. Esta condição também pode ser encontrada em mercados com mais de um comprador, ou seja, nesse caso chamamos o mercado de oligopsônio.

Conceito de Oligopsônio

Oligopsônio é um a forma de mercado com poucos compradores, chamados de oligopsonistas, e inúmeros vendedores. É um tipo de competição imperfeita, inverso ao de oligopólio, onde existem apenas alguns vendedores e vários compradores.

Os oligopsonitas tem o poder de mercado, devido ao fato de que podem influenciar os preços de um determinado bem, variando apenas a quantidade comprada. Os seus ganhos dependem da elasticidade da oferta. Nesse caso seria uma situação intermediária entre a de monopsônio e a de mercado plenamente competitivo.

Caso real sobre o mercado Monopólio

1° caso

O caso aconteceu na Xerox. Até meados da década de 70, a empresa detinha praticamente um monopólio no setor de fotocopiadoras. A empresa não vendia suas máquinas; arrendava-as e obtinha lucros elevados sobre cada cópia tirada no mundo. Mas os clientes, além da preocupação com o alto custo da cópia, estavam insatisfeitos com os altos índices de defeitos dessas máquinas dispendiosas. Ao invés de projetá-las para reduzir a frequência de defeitos, os executivos da Xerox perceberam uma oportunidade para melhorar ainda mais seus resultados financeiros, permitindo a compra direta de máquinas e criando uma grande equipe de assistência técnica, com a finalidade de consertar máquinas com defeito no domicílio do cliente. Como nada podia ser feito até a chegada do técnico, as empresas clientes tiveram que comprar máquinas extras. Com isso, os lucros da empresa aumentaram substancialmente. Portanto, todos os indicadores financeiros, inclusive o retorno sobre os investimentos, sinalizavam uma estratégia altamente bem sucedida. Mas os clientes queriam máquinas eficientes que não apresentavam defeitos. Quando novas empresas japonesas e norte-americanas entraram no mercado oferecendo o que os clientes queriam e com preços mais baixos, elas rapidamente conquistaram os clientes insatisfeitos e “infiéis” da Xerox. E a Xerox, uma das mais bem sucedidas empresas do mundo, chegou à beira da falência.

2° caso

O caso ocorreu em uma fábrica de barras de granola da Quaker Company e ilustra bem a criação de valor. Antes a indústria utilizava longas corridas de produção para produzir os vários tamanhos de barras visando minimizar o tempo parado e custos de início de produção. As longas corridas minimizavam os custos unitários e reforçavam o lucro operacional da unidade, mas também resultavam em enormes estoques de barras que ficavam armazenadas até que gradualmente eram despachadas para clientes. Quando a empresa passou a cobrar pelo custo do capital investido nas unidades, a fábrica passou a adotar corridas de produção curtas a fim de eliminar a maior parte dos estoques. O lucro operacional reduziu devido aos reinícios mais frequentes, mas o lucro em relação ao capital investido aumentou, por causa da redução dos estoques. É importante salientar que estoques menores foi apenas uma parte dos benefícios. Porque as barras de granola saíam da fábrica mais rapidamente do que antes, chegavam mais frescas à loja e a satisfação dos clientes aumentou. Este é, sem dúvida, um excelente exemplo de criação de valor em uma empresa.

Caso real sobre o mercado Oligopólio

1° caso

O caso ocorreu com a Coca Cola Company, que descobriu uma compensação semelhante entre custos operacionais e de capital. A Coke despachava o seu xarope de refrigerante em engarrafadoras de vasilhames de aço inoxidável, que podiam ser reutilizados

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