Elevador Green Building

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

Elevador Green Building

Por

João Carlos Teodoro de Almeida

Jonathan Moreira Santos

Marcos França

Pedro Rafael Gomes Nelson

Rafael Pires Camillo

Valdemir Pereira

MARCELO BOCCHI

Professor Orientador

SÃO BERNARDO DO CAMPO

2012

JOÃO CARLOS TEODORO DE ALMEIDA

JONATHAN MOREIRA DOS SANTOS

MARCOS FRANÇA

PEDRO RAFAEL GOMES NELSON

RAFAEL PIRES CAMILLO

VALDEMIR PEREIRA

Elevador Green Building

SÃO BERNARDO DO CAMPO

2012

SUMÁRIO

SUMÁRIO 3

1- INTRODUÇÃO 4

2- PROBLEMATIZAÇÃO 5

2.1- HISTÓRICO DO PROJETO 5

2.2- ANÁLISE E CONTEXTUALIZAÇÃO DE PROBLEMAS 5

2.3- PUBLICO ALVO 8

2.4- CONCEITO E FORMAS DE ENERGIA 8

2.4.1- ENERGIA MECÂNICA 9

2.4.2 – ENERGIA ELÉTRICA 10

2.5- ESCOPO / DESENVOLVIMENTO 10

2.5.1 – ELIMINAÇÃO DA CASA DE MÁQUINAS 13

2.6 – FRENAGEM REGENERATIVA 14

2.6.1 – FORMAS DE DESVIO 15

2.6.2 - FATORES A SEREM OBSERVADOS NA ESCOLHA DE UM MÉTODO DE FRENAGEM 16

3- VIABILIDADE DO PROJETO ECONOMIA E CUSTOS. 18

4- CONCLUSÃO 20

5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 21

1- INTRODUÇÃO

A energia mecânica normalmente desperdiçada é uma das soluções energéticas para o século XXI. Devido o aumento da população e as necessidades de consumir mais e mais energia, fez com que os setores de inteligência atentar-se para novas formas de coletar energia mecânica e transforma-las em elétrica. Diversos setores já utilizam esse conceito ecológico, principalmente as organizações de construção civil. .

2- PROBLEMATIZAÇÃO

2.1- HISTÓRICO DO PROJETO

Após diversas ideias formuladas pelo grupo, algumas mais palpáveis outras nem tanto, foram escolhidos alguns projetos, ao qual levamos ao professor para que ele nos orientasse qual projeto melhor atenderia o que foi proposto.

Apesar de a ideia estar formulada, e ter a aceitação do professor orientador, a falta de informação deixou o projeto um pouco vago, então resolvemos direcionar nossa proposta para algo que fosse de fácil compreensão. Optamos então, por construir um sistema de elevadores com soluções sustentáveis, trabalhando com informações existentes, aperfeiçoando e criando uma lógica e inteligência para transformar o edifício o mais autossustentável, essa tecnologia é conhecida como Green Building (edifício verde).

2.2- ANÁLISE E CONTEXTUALIZAÇÃO DE PROBLEMAS

• Porque se faz necessário a utilização de formas sustentáveis para economia de energia e preservação do planeta.

O Brasil é o décimo maior consumidor mundial de energia elétrica, segundo dados da Agência Internacional de energia (AIE), com sede em Paris. Desde 2001, o consumo de eletricidade no país aumentou quase 38%, acima da média mundial, que foi de 30% no período.

O Cenário Energético Brasileiro está dividido da seguinte forma, setor residencial responde por 24% do consumo total de energia elétrica no país e dentro desse setor tem-se uma participação média de 26% do consumo total atribuído ao aquecimento de água, participação inferior somente ao da refrigeração, conforme figura abaixo. Conclui-se, facilmente, que apenas o aquecimento d'água para banho em residências brasileiras é responsável por mais de 6% de todo consumo nacional de energia elétrica.

Figura 1 - Cenário Energético Brasileiro

Apesar de significativo, o crescimento do consumo de eletricidade no Brasil ficou bem abaixo das taxas registradas pela China e pela Índia entre 2001 e 2009 (último dado disponível). Nesses dois países, o aumento foi, respectivamente, de 153% e de 64%, de acordo com a AIE.

Tratando-se apenas do estado de São Paulo, entre 2001 e 2010, o consumo total de energia elétrica no aumentou 41,7%, ao passar de 88,2 milhões para 125 milhões de MWh. O consumo dos setores comercial e de serviços e residencial apresentou crescimento acima da média, com incremento de 49,6% e 47,3%, respectivamente. Nos setores industrial e rural, o ritmo de crescimento do consumo foi menor, chegando a 38,7% e 35,2%.

No que diz respeito ao setor residencial, cabe ressaltar que o avanço no consumo de energia elétrica foi quase cinco vezes superior ao aumento da população paulista, que cresceu 10,1% entre 2001 e 2010. Esta diferença se reflete diretamente na evolução do consumo residencial por habitante, que aumentou 33,8%, ao passar de 0,62 para 0,83 MWh. Nos primeiros anos da série avaliada, o consumo de energia elétrica residencial foi relativamente baixo, devido ao racionamento de energia estipulado para minimizar os efeitos da chamada crise do apagão, ocorrida entre 2001 e 2002. De 2003 em diante, o consumo residencial passou a crescer de forma contínua