Engenharia Mecânica Laboratório de Química aplicada
Por: cerqueira alves • 22/5/2022 • Trabalho acadêmico • 944 Palavras (4 Páginas) • 84 Visualizações
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA[pic 1]
Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas
Engenharia Mecânica
Laboratório de Química aplicada
IRAILTON ALVES DA CRUZ
PILHAS I
SANTANA DE PARNAÍBA
2022
IRAILTON ALVES DA CRUZ
RA: F18FJD6
TURMA: EB5P06
PILHAS I
Trabalho apresentado a disciplina de química
Professor: Dr. Bruno Valente
SANTANA DE PARNAÍBA
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
OBJETIVO 6
MATERIAIS 7
PROCEDIMENTOS 8
CONCLUSÃO 10
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 11
INTRODUÇÃO
O estudo de corrosão das pilhas eletroquímicas tem sua grande importância para que possamos determinar dentre dois metais diferentes qual deles irá sofrer uma corrosão em comparação ao outro e saber identificar a diferença de potencial que ocorre entre esses dois metais imersos a uma solução aquosa.
Basicamente uma pilha eletroquímica apresenta os seguintes componentes:
a) anodo: eletrodo em que há oxidação (corrosão) e onde a corrente elétrica,
na forma de íons metálicos positivos, entra no eletrólito;
b) eletrólito: condutor (usualmente um líquido) contendo íons que
transportam a corrente elétrica do anodo para o catodo;
c) catodo: eletrodo onde a corrente elétrica sai do eletrólito ou o eletrodo no
qual as cargas negativas (elétrons) provocam reações de redução;
d) circuito metálico: ligação metálica entre o anodo e o catodo por onde
escoam os elétrons, no sentido anodo-catodo.
(Gentil, corrosão, 6ª edição 2011)
Ao tirar qualquer uma das partes dessa pilha, reduzimos drasticamente a sua chance de corroer, porém o anodo que é a estrutura metálica a ser protegida não pode ser tirada, então aplica-se sobre ele uma proteção catódica que vai servir de “sacrifício” à corrosão.
A pilha nada mais é do que a diferença de potencial entre seus eletrodos, catodo e anodo, ficando o anodo a esquerda e o catodo a direita, imersos a uma solução salina, esse processo vai gerar a DDP e na troca de elétrons produzir energia maior ou igual a 1,5V que é o suficiente para acender uma lâmpada nessa voltagem.
Essa pilha vai se formar sempre que tivermos dois metais diferentes imersos ou em contato a um, mesmo eletrólito, sabe-se que o metal mais ativo é que funciona como anodo da pilha, ou seja, o que sede elétrons e se torna o metal a ser corroído
Como é de fundamental importância no estudo da corrosão caracterizar a
região anódica (anodo) e a região catódica (catodo), é interessante a
apresentação de experiências que permitam, de maneira simples e bem definida,
esta caracterização.
(Gentil, corrosão, 6ª edição 2011)
OBJETIVO
Este experimento tem como finalidade determinar a DDP e corrente elétrica de uma pilha para determinar se ela é capaz de acender uma lâmpada de 1,5V, bem como a DDP entre metais diferentes e qual desses metais será o catódico.
MATERIAIS
Placa de cobre
Fita de magnésio
Lâmpada de 1 5 V ligada a um soquete com fios condutores
multímetro
Solução 2 mol/L de ácido sulfúrico
2 Béqueres de 50 mL
Ponte salina ou de grafite
Placa de ferro,
Placa de zinco
Placa de alumínio
Solução saturada de cloreto de sódio
(
PROCEDIMENTOS
Primeiro passo foi colocar nos dois béqueres solução salina com aproximadamente 50ml em cada béquer.
Adicionamos a ambos os béqueres a solução salina/grafite para fazer uma ligação entre ambos líquidos e imergir as placas de magnésio Mg e cobre Cu em ambos os béqueres.
Montamos os componentes do multímetro colocando o polo positivo na placa de cobre e o polo negativo na placa de magnésio para poder identificar a diferença de potencial.
Diferença de potencial foi encontrada em 1,6V.
Pegamos os fios ligados ao soquete que estava na lâmpada e ligamos o polo positivo na placa de cobre e o polo negativo na placa de magnésio e devido a diferença de potencial gerado entre os dois metais é gerado energia o suficiente para acender a lampada de 1,5V.
Pudemos identificar com esse experimento que a placa de Magnésio foi a placa anodo em relação a placa de cobre que foi a placa catódica e formando DDP suficiente para acender a lâmpada.
[pic 2]
[pic 3]
Posterior ao experimento 1 fizemos testes com outras placas para determinar o material catódico entre eles através de solução saturada de cloreto de sódio.
Enchemos os béqueres ate a metade, aproximadamente, com solução saturada de cloreto de sódio e iniciamos o primeiro ensaio com a chapa de cobre, colocamos a placa de cobre em um dos béqueres e no outro béquer a placa de cobre.
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