Engenharia de Segurança do Trabalho
Por: augustolisboa • 1/6/2015 • Relatório de pesquisa • 504 Palavras (3 Páginas) • 227 Visualizações
Programa de Pós-graduação - WPós | |
Curso: Engenharia de Segurança do Trabalho | Turma: Engenharia de Segurança do Trabalho - Jun.2014 |
Disciplina: Psicologia da Engenharia de Segurança do trabalho. | Professor-tutor: ANA CAROLINA LEAL LISOSKI DUARTE |
Aluno (Nome completo): Augusto Humberto Lisboa Cunha | |
Atividade: EST 11 – Atividade 3 |
Atividade 3 – Descreva, no mínimo em 30 linhas, sobre a necessidade de se preservar a saúde mental dos trabalhadores, um dos valores inerentes à própria dignidade humana.
A saúde mental dos trabalhadores e fundamental para o bom funcionamento de uma
empresa, sendo assim deve se manter um ambiente de trabalho confortável e agradável e para seus colaboradores. Infelizmente algumas empresas ainda não se adequaram há essa realidade, os
trabalhadores são os que mais perdem com a falta de interesse de algumas empresas em criar e
manter um ambiente saudável.
A atenção à saúde mental do trabalhador integra as políticas de gestão de pessoas e constitui um instrumento na promoção da qualidade de vida dos indivíduos, de resgate da cidadania da inclusão social. O cansaço do trabalhador reflete no seu cotidiano familiar, na equipe com repercussões na produtividade do trabalho coletivo, e cabe ao gestor implementar ações para que os trabalhadores e ele próprio alcancem êxitos pessoal e profissional: que implicarão sensivelmente na qualidade de vida no trabalho. Estudar as condições de saúde e trabalho de uma comunidade é olhar atentamente para o seu cotidiano e revela a construção de um momento importante para os trabalhadores, tratando de programas de atenção à saúde do trabalhador, buscando sempre verificar se a empresa dispõem de programas de saúde mental para atender seus trabalhadores. Este programa terá efetividade, se houver integração ao planejamento estratégico institucional para adequação ao perfil de morbidade, e se sedimentar em pilares como vigilância, assistência, educação e reabilitação. A empresa deve desenvolver programas de atenção à saúde mental, disponibilizando estrutura: recursos humanos qualificados, e variadas formas de articulação e organização interna com profissionais e serviços.
As ações desenvolvidas devem ser variadas, predominando atividades ambulatoriais em forma de atendimento individual e grupos para tratamento especial de dependentes químicos. Essas práticas devem acontecer em forma de oficinas terapêuticas, atendimentos multidisciplinares em emergências psiquiátricas, terapias comunitárias e outras práticas inclusivas que produzam um crescente processo de integração familiar e social. O resultado certamente será uma assistência à saúde mental que oportuniza mudanças a favor dos portadores de sofrimentos mentais e dos profissionais da saúde.
A parceria interna com os órgãos de Recursos humanos é uma importante estratégia para a eficácia das ações de readaptação ao trabalho, elevação da autoestima e inclusão social, assim como a interação com os hospitais universitários e serviços públicos especializados, imprescindíveis para continuidade de tratamento de reabilitação, onde um maior êxito para os serviços e programas de saúde se utilizados como referência a uma perspectiva de práticas voltadas para minimizar as consequências globais de uso de álcool e drogas, acrescido de outros transtornos mentais.
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