Estratégias Star Central de Monitoramento e Alarmes
Pesquisas Acadêmicas: Estratégias Star Central de Monitoramento e Alarmes. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 26/11/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 7.129 Palavras (29 Páginas) • 413 Visualizações
Sumário
1. INTRODUÇÃO 7
2. EMPRESA 8
2.1 Objetivo Principal 8
2.2 Objetivo Específico 8
2.3 Delimitação 8
2.4 Histórico 8
2.5 Nossas Crenças 9
3. CUSTOS DE ARMAZENAGEM E PRODUÇÃO 10
3.1 Custo de Armazenagem 10
3.1.1 Custos de Manuseio e Movimentação de Materiais 10
3.2 Custos de Produção 11
3.2.1 Fatores Fixos e Fatores variáveis de produção 11
4. CUSTOS DE EMBALAGEM 12
5. CUSTOS TRIBUTÁRIOS 14
6. CUSTOS DE TRANSPORTE 16
6.1 Modais de Transportes 16
7. VANTAGEM COMPETITIVA 19
7.1 Vantagens Competitiva da Star 19
8. COMO LIDAR COM A CONCORRÊNCIA 21
9. SERVIÇOS AO CLIENTE E A RETENÇAO DO CLIENTE 22
10. CADEIAS DE SUPRIMENTOS ORIENTADAS PELO MERCADO 23
11. PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO (PP) 24
12. CONTROLE DE PRODUÇÃO (CP) 25
13. CONTROLE DE ESTOQUE 26
14. PRODUÇÃO 27
14.1 Produtos ou Serviços Prestados 27
14.2 Descrição dos Produtos 33
15. Ciclo de vida e estratégias de produtos e de marcas 40
16. Administração de varejo e da força de vendas 41
17. Visão Geral do mercado 42
18. CONCLUSÃO: 43
19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 44
1. INTRODUÇÃO
Em um mundo cada vez mais competitivo, as empresas buscam alternativas para conseguir atingir uma quantidade maior de seus clientes, com isso vale ressaltar a importância de conhecer e saber utilizar de modo estratégico as diversas ferramentas apresentadas pela empresa com um bom planejamento, controle, direção e organização das atividades.
Nosso empreendimento esta focado na área de segurança, que é um dos temas que mais afligem os brasileiros, ter um sistema de segurança tornou-se uma necessidade devido a ocorrências como, assaltos, furtos e invasões que vem acontecendo com muita frequência em todos os lugares.
Em consequência disso, a empresa Star Central de Monitoramento e Alarmes decidiu proporcionar às pessoas e empresas em geral, mais tranquilidade e comodidade ao proteger suas vidas e seus patrimônios.
O intuito é de oferecer soluções aos clientes, a fim de reduzir o transtorno com roubos e tragédias. A respeito disso, a empresa conta com um Sistema de Alarmes de alta qualidade e de maior segurança às residências e comércio.
O lucro de nossa empresa baseia-se através dos métodos que utilizamos para trabalhar, sendo um deles a ferramenta lean manufacturing que nos ajuda a não termos gastos desnecessários, como armazenagens, custo de estoques e de transportes, e em consequência de nosso grande empenho e dedicação temos o nosso marketing estabelecido pelo sistema boca a boca proporcionado por nossos clientes, que se mantem plenamente satisfeitos com nosso produto.
Em virtude do que foi mencionado e com base em atores renomados como Idalberto Chiavenato, Martin Christopher, Pedro Anan Jr., José Carlos Marion, Philip Kotler e Paulo Roberto Ambrosio Rodrigues, apresentaremos formas de como utilizar as vantagens competitivas, como lidar com a concorrência, custos logísticos ente outros, as especificações dos objetivos, custos, transporte, cliente, produto e nossos serviços prestados, na intenção de detalhar melhor os objetivos da empresa no mercado.
2. EMPRESA
A Star Central de Monitoramento e Alarmes é uma S/C Ltda. é uma empresa pequena que pode ter de 10 a 99 empregados, tendo com objetivo a exploração de prestação de serviços.
Com cede na Rua Joaquim Teodoro Fonseca, 26 – Centro Caçapava/ SP- CEP 12296-003.
CNPJ: 55.992.602/0001-69
Inscrição Estadual: 90229044-31
Telefone: (12) 3652-9641 / (12) 3653-47332
Site: www.starcmalarmes.com.br
E-mail: contrateaqui@starcmalarmes.com.br
2.1 Objetivo Principal
Proporcionar tranquilidade aos seus clientes, pois com a grandes quantidade de assaltos, buscamos dar uma maior segurança desde residências a comércios, nosso principal objetivo é proteger seu patrimônio 24 horas, 7 dias por semana com atendimento rápido e ágil das ocorrências.
2.2 Objetivo Específico
Queremos proteger vidas e patrimônios, sempre deixando nossos clientes satisfeitos e tranquilos. Nosso principal objetivo é buscar pessoas que querem viver sem preocupação, para isso passamos confiança e comodidade para nossos clientes.
2.3 Delimitação
Caçapava é um município do estado de São Paulo que esta entre as cidades de São Jose dos Campos e Taubaté. Sua população é de 84.844 habitantes, e possui uma área de 370,28 Km², com a demografia de 229,2 hab/Km². Caçapava possui um parque industrial razoável, como fica entre duas cidades de polo grande ela acaba sendo menos favorecida com alguns atrativos.
2.4 Histórico
A empresa Star Central de Monitoramento e Alarmes, está há 2 anos no mercado atuando na área de segurança patrimonial, com os Sistemas de Alarmes, Circuito Fechado de Tv (CFTV), Cercas Elétricas entre outros. Foi criada com o intuito de oferecer soluções cada vez mais completas a sociedade, sempre reduzindo custo com produtos nacionais.
2.5 Nossas Crenças
Figura 1 Logotipo da Empresa Star
3. CUSTOS DE ARMAZENAGEM E PRODUÇÃO
3.1 Custo de Armazenagem
Armazenagem pode ser definida como sendo o conjunto de atividades para manter fisicamente estoques de forma adequada. Requer que sejam solucionadas questões referentes à localização, dimensionamento da área, arranjo físico, alocação dos estoques, projeto de docas e configuração dos armazéns, tecnologia de movimentação interna, estocagem e sistemas. Custos de Armazenagem são os aplicados nas estruturas e condições necessárias para a empresa armazenar seus produtos adequadamente. Os tipos de Armazenagem podem ser armazenagem pública/geral, própria ou terceirizada.
Custos de Armazenagem pública/geral
Taxas de Armazenagem por unidade estocada
Taxas de Armazenagem por unidade movimentada,
Taxas de Armazenagem por área ocupada.
Custos de Armazenagem Prédio Próprio ou alugado:
Custo com Aluguel,
Custos de Capital,
Investimentos na construção:
Prédio, piso, instalações elétricas e hidráulicas, manutenção, água, luz, IPTU, seguro, administração, mão-de-obra, manutenção, depreciação, etc.
3.1.1 Custos de Manuseio e Movimentação de Materiais
Estão inclusos nestes custos todos os movimentos associados à busca dos materiais nos almoxarifados, ao abastecimento das linhas de produção e à movimentação dos produtos de uma área para outra e para armazenagem. Os custos aqui compreendidos envolvem, basicamente, custos com o pessoal envolvido (mão-de-obra operacional e supervisão), custos de manutenção e depreciação dos equipamentos de movimentação.
3.2 Custos de Produção
Gastos relativos a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. Com por exemplo:
Gastos com salarios dos trabalhadores da produção
Gastos com matéria-prima
Gastos com energia elétrica da fabrica.
3.2.1 Fatores Fixos e Fatores variáveis de produção
Fatores fixos de produção são aqueles cujas quantidades permanecem inalteradas quando a quantidade da produção varia. Já os fatores variáveis de produção são aqueles cujas quantidades se alteram conforme a quantidade de produção varia.
Fatores Fixos de produção (Só são alterados a longo prazo)
Tecnologia
Instalações
Fatores de produção variáveis
Mão de obra e matérias-primas utilizadas
Quando aumenta a produção
Quando são necessários mais trabalhadores
Quando são necessárias mais matérias-primas.
Existem dois tipos de relações entre a quantidade produzida e a quantidade utilizada dos fatores. Quando todos os fatores de função são considerados variáveis, identifica-se uma situação de longo prazo. Já quando alguns fatores são considerados fixos e outras variáveis, identificamos que a teoria é uma situação de curto prazo.
4. CUSTOS DE EMBALAGEM
As embalagens se tornaram itens fundamentais na vida das pessoas e principalmente nas atividades das empresas, possuem como principais objetivos facilitar o manuseio, a movimentação, a armazenagem, garantir a utilização adequada, proteger o produto, entre outros. Elas estão presentes em todos os produtos, com formas e funções variadas, sempre acompanhando a evolução das novas tecnologias e novos insumos, que as tornam cada vez mais eficientes.
São de fundamental importância, pois possuem relação com todas as áreas da empresa, sendo essencial para atingir os objetivos, sejam eles comerciais e logísticos, disponibilizando os produtos no tempo certo, nas condições adequadas e ao menor custo.
As embalagens possuem um impacto significativo sobre o custo e a produtividade dentro dos sistemas logísticos. O custo da embalagem afeta todas as atividades de logística desde o controle de estoque até a forma como são transportadas para que cheguem ao seu destino final que seria o consumidor final.
Embalar um produto significa dar-lhe forma para sua apresentação, proteção, movimentação e utilização, a fim de que possa ser comercializado e manipulado durante todo o seu ciclo de vida. A empresa Star não utiliza embalagens, pois nossos produtos são entregues aos clientes já montados, caso fosse necessário à utilização, estes seriam os métodos mais correto. Para não cometer erros primários, antes de embalar um produto é necessário realizar um planejamento das embalagens a serem utilizadas, ou seja, é importante apontar todas as características do produto que a embalagem vai acomodar, como: a dimensão, tipo de material, descartável ou durável, design, custo, entre outros detalhes que sejam significantes.
É preciso também verificar como esses produtos serão manuseados, os meios e o tempo de transporte, adequando assim a embalagem ao produto. Sem esse planejamento das principais características, envolvendo o produto e a embalagem, pode haver um custo desnecessário com embalagens que não atendam as características do produto.
A embalagem pode ser dividida em três maneiras:
Primária: É a embalagem que está em contato com o produto, a que o consumidor consome. Exemplo: Vidro de pepino, caixa de leite, lata de leite condensado.
Secundária: É aquele que protege a embalagem primária, são geralmente as embalagem de movimentação interna dentro das empresas. Exemplo: Caixas, de madeira, papelão, plástico.
Terciária: São embalagens que facilitam a movimentação e a armazenagem. Exemplo: Palete
Figura 2 Cadeia Produtiva da Embalagem
5. CUSTOS TRIBUTÁRIOS
Nos termo do artigo 16 do CTN: Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade específica, relativa ao contribuinte.
A característica do imposto é o fato de ele não ser vinculado, ou seja, não depende de atividade estatal específica. O fato gerador do imposto é uma situação da vida do contribuinte, relacionada ao seu patrimônio e não depende do agir do Estado. A situação que a lei prevê como necessária para o surgimento da obrigação tributária, não se vincula a nenhuma atividade específica do Estado relativa ao contribuinte. Por exemplo, quando alguém aufere renda, surge a obrigação do sujeito passivo de pagar o imposto sobre a renda, isso não depende de algum serviço ou obra efetuados pelo Estado.
O impostos podem ser federais, estaduais e municipais, Como exemplo, podemos citar o Imposto Sobre a Renda, o Imposto sobre Produtos Industrializado, o Imposto Sobre Serviços etc.
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social
É uma poder do Governo Federal do Brasil que recebe as contribuições para a manutenção do Regime Geral da Previdência Social, sendo responsável pelo pagamento da aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente, entre outros benefícios previstos em lei.
CSLL - Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido
Aplicam-se à CSLL as mesmas normas de apuração e de pagamento estabelecidas para o imposto de renda das pessoas jurídicas, mantidas a base de cálculo e as alíquotas previstas na legislação em vigor.
PIS/PASEP - Programa de Integração Social / Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público
São contribuições sociais de natureza tributária, devidas pelas pessoas jurídicas, com objetivo de financiar o pagamento do seguro-desemprego, abono e participação na receita dos órgãos e entidades para os trabalhadores públicos e privados. Seu número é composto por 11 algarismos e é cadastrado através de Documento de Cadastro do Trabalhador e Cartão de CNPJ. Como já falamos antes, o PIS serve para empregados do setor privado e o PASEP para servidores e funcionários públicos.
COFINS - Contribuição para o Financiamento da Segurança Social
São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, exceto as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional.
ISS – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza
O fato gerador do ISS é a prestação de serviço constante da Lista de Serviços realizada por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo.
ICMS – Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços
É um tributo de competência dos Estados e do Distrito Federal. Tal imposto incide principalmente, sobre a circulação de mercadorias. Nesse caso, não importa se a venda da mercadoria foi efetivada ou não, o que importa é que houve a circulação e isso é cobrado.
IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica
A base de cálculo do imposto, determinada segundo a lei vigente na data de ocorrência do fato gerador, é o lucro real, presumido ou arbitrado, correspondente ao período de apuração. Como regra geral, integram a base de cálculo todos os ganhos e rendimentos de capital, qualquer que seja a denominação que lhes seja dada, independentemente da natureza, da espécie ou da existência de título ou contrato escrito, bastando que decorram de ato ou negócio que, pela sua finalidade, tenha os mesmos efeitos do previsto na norma específica de incidência do imposto.
6. CUSTOS DE TRANSPORTE
Devido à era da competitividade que estamos presenciando, fica evidente a necessidade das empresas entregarem seus produtos ao cliente final em menor prazo possível.
O transporte tem um papel fundamental para o desenvolvimento logístico.
Os custos de transporte são todas as despesas realizadas na movimentação de um determinado produto, desde a origem até seu destino final, sendo considerados uns dos maiores custos logístico, tendo grande relevância no preço final do produto.
Os fatores que podem influenciar os custos de transporte podem ser classificados em dois grupos: fatores associados ao produto, por exemplo, a densidade do produto e a facilidade do seu manuseamento e fatores associados a determinadas características do mercado como, por exemplo, a localização do mercado de destino do produto.
Existem várias formas para reduzir os custos de transporte, como a utilização dos combustíveis renováveis, a reabilitação das vias rodoviárias, a boa localização dos aeroportos e o aumento na quantidade de produtos a ser transportados, mas a determinação do tipo de modal é um fator de grande relevância podendo assegurar para a empresa economias significativas.
6.1 Modais de Transportes
O transporte nacional ou internacional pode ser feito pelos seguintes modais:
Rodoviário
É o tipo de modal mais utilizado no país, é recomendado para o transporte de mercadorias de alto valor agregado ou perecível, e nos deslocamentos de curtas e médias distâncias, apresenta custos fixos baixos (rodovias estabelecidas e construídas com fundos públicos), porém seu custo variável (combustível, manutenção,etc.) é médio.
As suas principais características são: Adequado para curtas e médias distancias, baixo custo inicial de implantação, alto custo de manutenção, maior flexibilidade com grande extensão da malha, transporte com velocidade moderada os custos se tornam altos para grandes distancias, baixa capacidade de carga com limitação de volume e peso, serviço de entrega porta a porta, integra todos estados brasileiros.
Ferroviário
Vem ganhando força e a principal vantagem é a possibilidade de se transportar grandes quantidades de volumes por longas distâncias. Apresenta altos custos fixos em equipamentos, terminais e vias férreas entre outros. Porém, seu custo variável é baixo.
As suas principais características são: Grande capacidade de carga, adequado para grandes distancias, elevada eficiência energética, alto custo de implantação, baixo custo de transporte, baixo custo de manutenção, possui maior segurança em relação ao modal rodoviário, visto que ocorrem menos acidentes furtos e roubos, transporte lento devido ás suas operações de carga e descarga, baixa flexibilidade no Brasil por causa de sua pequena extensão de malha ativa e pouco poluente.
Aeroviário
É utilizado para o transporte de mercadorias pequenas e com alto valor agregado, seu tempo em trânsito é o menor de todos em relação aos outros modais, porém seu custo fixo é alto (aeronaves, manuseio e sistemas de carga), bem como seu custo variável, apresenta alto custo de combustível, mão-de-obra e manutenção.
Dutoviário
Destina-se principalmente ao transporte de líquidos e gases em grandes volumes e materiais que podem ficar suspensos (petróleo bruto e derivados, minérios). Os direitos de acesso, construção, requisitos para controle das estações e capacidade de bombeamento fazem com que o transporte dutoviário apresente o custo fixo mais elevado. Em contrapartida, o seu custo variável é o mais baixo, nenhum custo com mão de obra de grande importância, isso faz com que seja o segundo modal com o custo mais baixo, ficando atrás apenas do modo de transporte aquaviário.
Aquaviário
É utilizado para o transporte de granéis líquidos, produtos químicos, areia, carvão, cereais e bens de alto valor (operadores internacionais) em contêineres. Seu custo fixo é médio (navios e equipamentos), e custo variável baixo (capacidade para transportar grande quantidade de tonelagem). É o modal que apresenta o mais baixo custo
A multimodalidade pode ser definida como a integração entre modais, com o uso de vários equipamentos, como contêineres. Já a intermodalidade caracteriza-se pela integração da cadeia de transporte, com o uso de um mesmo contêiner, um único prestador de serviço e documento único.
A integração entre modais pode ocorrer entre vários modais: aéreo-rodoviário, ferroviário-rodoviário, aquário-ferroviário, aquário-rodoviário ou ainda mais de dois modais.
A utilização de mais de um modal agrega vantagens a cada modal, caracterizados pelo nível de serviço e custo. Combinados, permitem uma entrega porta a porta a um menor custo e um tempo relativamente baixo, buscando equilíbrio entre preço e serviço.
Dados do Ministério dos Transportes mostram que o modal de transporte rodoviário é de longe o mais utilizado, quando comparado com outros países, o que acaba encarecendo o custo da mercadoria para o consumidor
Gráfico 1 Comparação Entre Países
A Star utiliza o modal rodoviário, sendo carros para o transporte dos instaladores e motos para visitas rápidas e monitoramentos.
Os carros são utilizados por dois ou mais funcionário, sempre dependendo do grau de dificuldade da instalação, contendo também todos os equipamentos necessários para o pacote solicitado pelo cliente.
Já as motos serão destinadas para visitas técnica, manutenção de possíveis falhas ou para eventuais monitoramentos caso a central seja alertada de algo anormal na residência. Caso haja a necessidade, todas as motos possuem contato direto com a central para pedir apoio.
Nossos produtos também chegam à empresa pelo meio rodoviário, sendo por transporte de nossos fornecedores, ou quando existe uma urgência, direcionamos um motoboy terceirizado ou até mesmo um de nossos funcionários até a empresa que fornecedora para buscar oque precisamos em nossa loja.
Figura 3 Veículos da Star
7. VANTAGEM COMPETITIVA
O gerenciamento logístico pode proporcionar uma fonte de vantagem competitiva,
com uma posição de superioridade duradoura sobre os concorrentes, em termos de preferência do cliente, alcançada através da logística.
A fonte da vantagem competitiva é encontrada primeiramente na capacidade de a organização diferenciar-se de seus concorrentes aos olhos do cliente e, em segundo lugar, pela sua capacidade de operar a baixo custo e, portanto, com lucro maior. O sucesso no mercado depende de um modelo simples baseado na trilogia: "companhia, seus clientes e seus concorrentes".
7.1 Vantagens Competitiva da Star
As nossas principais vantagens competitivas são:
Prevenção Efetiva
A placa de identificação cumpre a função de prevenir e fazer com que o intruso mude de opinião por ser reconhecida facilmente, indicando que o local dispõe de um sistema de alarme da empresa STAR e que qualquer tentativa de invasão irá gerar um sinal imediato à Central de Monitoramento.
Assistência Técnica
Profissionais especialmente capacitados em instalação e manutenção de sistemas de alarmes, para lhe oferecer tranquilidade em dobro: profissionalismo em cada instalação e equipe de confiança para cuidar de seu patrimônio.
Central de Monitoramento em Dobro
Temos duas centrais de monitoramento espelhadas operando 24 horas, ou sejas, no caso de uma falhar a outra esta em constante funcionamento, assim garantindo pleno funcionamento 365 dias por ano.
Serviço de Pronta Resposta
No caso de manutenções simples, nossos atendentes ou monitores são capacitados para responder e orientar o cliente a soluções de suas duvidas, para que os mesmos possam resolver seus problemas sem que haja o incomodo de ter que esperar a assistência técnica.
Senha de Segurança
Permite que nossos clientes possam usar uma senha secreta para que em caso de estar em uma situação de perigo, você possa desativar o equipamento e enviar um sinal de alarme silencioso à nossa Central de Monitoramento.
Monitoramento Garantido
Assistência 24 horas com mão de obra especializada para realizar reparos emergenciais em caso de danos decorrentes de roubo, furto qualificado, ou tentativas de arrombamento no imóvel. Indenização por danos causados ao imóvel durante a intrusão ou tentativa de arrombamento, detectados pela Central de Monitoramento. Oferecemos o serviço de segurança patrimonial com a presença de um vigilante no local por até 24 horas, para que os reparos sejam concluídos.
Produtos e Preços
Utilizamos produtos nacionais sem deixar a desejar nada aos importados, para que possamos proporcionar valores acessíveis a todas as classes, e mesmo com este diferencial cobrimos qualquer orçamento.
8. COMO LIDAR COM A CONCORRÊNCIA
Ao criarmos um negocio devemos identificar seus principais concorrentes. Não é vantajoso ingressar em uma área onde seus concorrentes sejam poderosos, agressivos ou em grande numero, identificando-os a empresa deve determinar as características, as estratégias, os objetivos, os pontos fortes e fracos, e os padrões de reação de tais concorrentes.
Porem identificar os concorrentes não é tão fácil quanto se parece, pois a gama de concorrentes existentes e potenciais de uma empresa é muito ampla, uma empresa tem mais chances de ser atingida por novos concorrentes e novas tecnologias do que pelos já existentes.
Sabemos que não existe a melhor empresa de segurança, o que existe é o mais vantajoso para cada cliente. Por isto lutamos para ser a empresa com o melhor custo beneficio.
Para a Star, atacar concorrentes pode ser considerado “colocar a corda no pescoço” em termos de negocio, pois futuramente nossos concorrentes podem vir a ser nossos sócios.
Ficamos sempre de olho nas estratégias dos nossos concorrentes, para poder nos posicionar de maneira diferenciada, sempre observando oque eles fazem de bom e também oque eles fizeram e não deu certo.
Acreditamos que nossa maior e melhor estratégia é a de utilizar produtos de nossos concorrentes. Pois só assim podermos ver a onde é o ponto forte e utilizamos em nossa empresa. Após avaliar nossos concorrentes, devemos criar uma estratégia competitiva de marketing que nos favoreça em relação a eles.
9. SERVIÇOS AO CLIENTE E A RETENÇAO DO CLIENTE
A maior satisfação do cliente é saber que a empresa a escuta e se preocupa em sempre oferecer o melhor serviço aos clientes, às empresas entrevistam e fazem pesquisas com seus clientes para identificar suas maiores necessidades, critérios de compras e benefícios desejáveis, podendo assim realizar um melhor trabalho de atendimento ou superação das expectativas do cliente.
Um alto nível de satisfação ou encantamento cria um vinculo emocional com a marca e a empresa, e não apena uma referencia racional.
Hoje em dia, os consumidores deparam com um vasto universo de produtos, marcas, preços e fornecedores. Os consumidores avaliam qual oferta proporcionará o maior valor. Eles procuram sempre maximizar o valo, dentro das restrições impostas pelos custos envolvidos na procura e pelas limitações do conhecimento, mobilidade e renda.
Além de trabalhar com parcerias por meio da administração do relacionamento com o parceiro, muitas empresas estão desenvolvendo vínculos mais fortes com seus clientes por meio desta teoria. Os clientes de hoje são mais inteligentes, mais conscientes em relação ao preço, mais exigentes, perdoam menos e são abordados por mais concorrentes com ofertas iguais ou melhores. As empresas que estão procurando aumentar seus lucros e suas vendas devem investir tempo e recursos consideráveis na busca por novos clientes.
Em alguns mercados, como, por exemplo, os de telefonia, TVs por assinatura ou cartões de credito, criam-se até áreas especificas para “cuidar” destes clientes. Estas áreas recebem nomes como relacionamento, rentabilização, fidelização, gestão de cliente, que normalmente são responsáveis pela retenção dos clientes.
Retenção de um cliente nada mais é do que a consequência de atitudes estratégicas que devem estar nas bases do modelo de negocio de cada empresa, com a função principal de manter os clientes satisfeitos.
Para a Star é muito mais barato e rentável fidelizar seu clientes do que conquistar novos, pois o melhor marketing é feito “boca-a-boca” por clientes já satisfeitos. Para isto fazemos com que cada cliente se sinta a vontade em opinar e ajudar a empresa a identificar suas falhas, em troca à empresa oferece manutenção grátis caso sua ideia seja viável, ou bonificações quando indicar um novo cliente.
10. CADEIAS DE SUPRIMENTOS ORIENTADAS PELO MERCADO
As cadeias de suprimentos tradicionais eram projetadas para otimizar as operações internas da empresa fornecedora. Desse modo, um fabricante poderia ser motivado a estabelecer acordos de fornecimento e distribuição que permitissem a maximização da eficiência na produção. Normalmente, isso implicaria a fabricação em grandes lotes, o transporte em grandes quantidades e “buferizar” a fábrica, tanto a montante quanto a jusante, com estoque. Dessa forma, o objetivo de se tornar um produtor de baixo custo poderia ser alcançado.
Porém, esta estratégia não é “centrada no cliente”; a cadeia de suprimentos não foi projetada em torno das necessidades do cliente. Com a constante transferência de poder no canal de distribuição, do produtor para o consumidor, essa filosofia convencional tem-se tornado cada vez menos apropriada. Agora, em vez de projetar cadeias de suprimentos da fábrica para fora, o desafio é projetá-las do “cliente para dentro”.
Essa nova perspectiva enxerga o consumidor, não no fim da cadeia de suprimentos, mas no início.
É necessário uma sequencia de ações para se criar uma cadeia de suprimentos orientada pelo mercado, nesta cadeia podemos identificar e compreender os valores que os clientes buscam no mercado no qual a empresa compete. Este é um exemplo adequado de ações para criar uma cadeia de suprimentos orientado pelo mercado.
O que nossos clientes valorizam?
Como podemos traduzir esses requisitos em uma oferta?
O que é preciso para se ter sucesso nesse mercado?
Até que ponto correspondemos a essa proposição?
11. PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO (PP)
Para o bom funcionamento de qualquer empresa, necessita de um bom planejamento, para evitar desperdícios, perdas de tempo, atrasos ou antecipações sem necessidade.
O planejamento da produção é o sucesso da empresa, pois faz que seus gastos com matéria-prima e mão-de-obra, sejam compatíveis com sua capacidade de produção e com a previsão de vendas, evitando que produtos sem utilização fiquem estocados.
A intenção do PP é tornar maquinas pessoas, matérias-primas, materiais em vias e processos produtivos, em um sistema integrado e harmonioso. Sendo assim sua função é obter simultaneamente a melhor eficiência e eficácia do processo produtivo, planejar as atividades produtivas da empresa, adequando as sua capacidade de produção e a previsão de vendas.
O PP procura definir antecipadamente o que se deve fazer quanto, quando fazer, pra quem fazer, quem deve fazer e como fazer.
O planejamento de produção da Star é de acordo com a demanda de pedidos, ou seja, ao vendermos nossos produtos e perguntamos para o cliente qual urgência, assim estipulamos um prazo para que a instalação seja efetuada sua residência.
Figura 4 Planejamento e Controle de Produção
12. CONTROLE DE PRODUÇÃO (CP)
Controlar a produção seria guiar e regular as atividades da empresa a fim de garantir o alcance dos objetivos almejados, sua tarefa é verificar se tudo está sendo feito conforme o que foi planejado e organizado, de acordo com as ordens dadas, para identificar os erros ou desvios, afim de corrigi-los e evitar sua repetição.
Alguma das finalidades do controle da produção são:
Avaliar e monitorar continuamente a atividade produtiva da empresa;
Comparar o programado e o realizado;
Apontar falhas, erros ou desvios;
Elaborar relatórios para a direção da empresa;
Informar outras seções sobre o andamento das atividades produtivas.
O CP procura acompanhar e verificar, isto é monitorar, os seguintes aspectos cristicos do processo produtivo da empresa:
Previsão de vendas e suas possíveis variações;
Planejamento da capacidade de produção;
Plano de produção;
Lista de materiais que compõem os produtos ou serviços;
Planejamento de necessidades de materiais(explosão do PA em partes e componentes);
Compras;
Almoxarifado e estoque de MP;
Estoque de semielaborados ou materiais em vias;
Programação da produção, envolvendo aprazamento, roteiro, emissão de ordens e liberação de produção;
Depósito e estoque de PA.
13. CONTROLE DE ESTOQUE
Os sistemas dependem de insumos ou entradas de seu meio externo para funcionarem, mas para que não haja atrasos por qualquer motivo ou desperdícios por excesso de recursos não utilizados é necessário o controle de estoques.
O controle de estoque procura manter os níveis de estoque em proporções adequadas e de acordo com limites razoáveis as necessidades da empresa e as demandas do mercado.
Apesar de estocar ser algo que gera trabalho e gasto, estocar muitas vezes se faz necessário, mas para que não haja gastos desnecessários com o estoque e para que não falte matéria-prima na falta de se ter um estoque, é necessário um meio termo e aplica-lo a todos os itens de estoque. A intenção é fazer um controle especifico de cada item do estoque.
Existem cinco tipos de estoques: de matéria-prima, de materiais em processamento ou em trânsito de uma unidade ou seção para outra, de materiais semiacabados, e é estocado após algumas operações e que serão transformados em um ou mais produtos, de materiais acabados ou componentes, que são peças isoladas e resultados de submontagens, e de produtos acabados.
Além de estoque inicial (MP) e do estoque final (PA), existem estoques intermediários, também denominados estoques em transito ou materiais em vias.
Os estoques precisam ser devidamente controlados, pois estoque parado significa dinheiro empatado.
O controle de estoque baseado em sistemas integrados de gestão logística ocorre com o entendimento da necessidade de aquisição de tecnologia de informação para integração da cadeia produtiva a fim de atender o cliente final. É atualmente a fonte de vantagem competitiva mais cobiçada no mercado, porém devem ser repensados os processos organizacionais bem como seu redesenho.
Toda a tecnologia que hoje está à disposição da solução da logística empresarial, é capaz de gerar soluções que satisfaçam qualquer necessidade de mercado. Podemos “linkar” através de um sistema integrado (ERP), o aplicativo de código de barras que migra informações para um sistema de estoque onde tem informações atualizadas a qualquer tempo por meio de um aplicativo de EDI. Isso tudo pode estar disponível na intranet e extranet para toda a cadeia de produção afim de otimizar o processo em termos de eficiência de resposta ao cliente.
Em face todos os expostos deveram ter consciência do enfoque sempre nos negócios e não na tecnologia, servindo a mesma apenas como suporte a tomada de decisões de forma mais rápida e eficiente. Para isso é necessário aliar o sistema de informações logísticas ao sistema de informações gerenciais, sendo fundamental para a definição e operacionalização do conceito de Supply Chain Management.
14. PRODUÇÃO
14.1 Produtos ou Serviços Prestados
Centrais de Alarmes Convencionais
É um equipamento eletrônico destinado para um determinado lugar. Caso haja uma invasão ao local a central de alarme convencional é acionada. O proprietário recebe um alerta informando pela central.
Figura 5 Centrais de Alarmes Convencionais
Centrais de Alarmes Monitoradas
É instalado um alarme que é monitorado pela nossa central quando acionada e enviado um sinal pelo software e assim ficamos responsáveis pelo monitoramento 24 horas por dia.
Figura 6 Centrais de Alarmes Monitoradas
Cercas Elétricas
As cercas Elétricas (haste+fiação) que são instaladas para a proteção dos muros, assim vindo com eletrificação (causa choque) e sirene, para quando alguém tentar invadir, cortar ou forçar a entrada é disparado um sinal para a nossa central.
Figura 7 Cercas Elétricas
Infravermelho Passivo
É composto por um único sensor para proteger determinada área, é enviado um sinal de alerta para a central caso alguém invada o local.
Figura 8 Infravermelho Passivo
Infravermelho Ativo
É composto por dois sensores que são posicionados na mesma direção, que é instalada em paredes ou muros, assim o transmissor e o receptor mandam sinais quando o local é invadido.
Figura 9 Infravermelho Ativo
Sensores de Iluminação
É um aparelho instalado em áreas onde não é possível deixar a luz ligada 24 horas, é uma lâmpada que liga automaticamente com a presença de alguém ao passar por perto.
Figura 10 Sensores de Iluminação
Sensores de Abertura
São colocados sensores em portas e janelas, assim quando houver invasão ao local será transmitido um sinal a central.
Figura 11 Sensores de Abertura
Discadoras
É um aparelho ligado a central e contem um chip, pois um chip ficara com a central e outra com o cliente, pois quando houver uma invasão será enviada uma mensagem de texto para a central e para o celular do cliente, assim ficara mais fácil a comunicação.
Figura 12 Discadoras
Sirenes
São ligadas diretamente na central, e contém um sensor de presença, as sirenes irão produzir sinais sonoros de alerta avisando que o local está sendo invadido.
Figura 13 Sirenes
Controle de Acesso
Ele é controlado através de um teclado, com acesso restrito e assim que e acionado com uma senha, o sinal chegara na central através de um software, assim saberá quem entrou, quando e a que horas.
Figura 14 Controle de Acesso
CFTV (Circuito Fechado de TV)
O sistema de alarme é bem comum, pois com o stand alone e com câmeras instaladas que gravam imagens que é possível acompanhar em tempo real, desde que tenham software para permitir essa funcionalidade e ainda pode ser acompanhado pela internet, smartphone e tablets, assim facilitando a vigilância sobre o ambiente.
Figura 15 CFTV
Central de Comunicação
Esse equipamento é indicado para condomínios, pois ele facilita a comunicação entre os apartamentos assim sem custo nenhum. Ele tem diversas funções como : cadeados eletrônicos, siga-me, conferência, pêndulo captura de ramal entre outros. Temos vários números de ramais como: 32,64 e 114 ramais.
Figura 16 Central de Comunicação
14.2 Descrição dos Produtos
Centrais monitoradas
Figura 17 Centrais Monitoradas (Aparelho)
Active Center
Central receptora com opção de transmissão via ethernet e GPRS
Características:
• Central Receptora, interliga eventos de centrais monitoradas para software de monitoramento.
• Ideal para condomínios e galerias.
• Opção de transmissão via Ethernet ou GPRS*.
• Função BootLoader
• 3 Entradas de linhas telefônicas.
• Compatível com Painéis de Alarme que utilizam o protocolo Contact ID.
• Comunicação com computador pelo cabo Programador JFL. Através de um módulo ethernet ou GPRS, vendidos sepadaramente.
Cercas Elétricas
Figura 18 Cercas Elétricas (Aparelho)
Shock-8i
Eletrificador com 1 zona de alarme com chave exclusiva Liga/Desliga.
Choque de 2J (4x mais choque). Fiação até 5.000 metros lineares.
Características:
• Eletrificador com 1 zona de alarme com chave exclusiva Liga/Desliga.
• 4x mais potente (2Joules).
• Maior segurança para o usuário.
• Maior qualidade.
• 4 vezes mais choque (2Joules).
• Exclusiva saída constante de tensão.
• Proteção contra descarga total da bateria.
• Retorno terra inteligente (patente requerida).
• Circuito de retorno óptico inovador (patente requerida).
• Arme/desarme por chave (patente requerida).
• 3 opções de disparo de sirene: interrompido inteligente, contínuo ou interrompido.
• Aceita sensores com fio.
• Tensão de saída 8000V.
• Comprimento máximo de fiação: Fio 0,60mm = 2.000m lineares / Fio 0,90mm = 3.500m lineares / Fio 1,20mm = 5.000m lineares
Infravermelho Ativo
Figura 19 Infravermelho ativo (Aparelho)
IRA-115 Digital
Feixe único, alcance de 30m (externo) e 60m (interno), articulador para fixação.
Sinal Digital.Protetor Sol/Chuva incorporado
Características:
• Feixe único, alcance de 30m (externo) e 60m (interno), articulador para fixação.
• Alcance de 30m externo e 60m interno.
• Ajuste de sensibilidade.
• Multifrequência (3 canais para seleção).
• Alimentação de 10 a 24 Volts.
• Fácil alinhamento por LED indicador do nível do sinal. (Dispensa o uso do multímetro).
Sensores de iluminação
Figura 20 Sensores de Iluminaçã (Aparelho)
SI20P
Minuteria com sensor de presença e fotocélula.
Sensor de iluminação 2 fios - sobrepor.
Características:
• Minuteria com sensor de presença e fotocélula.
• Carga máxima 127V 400W/ 220V 800W.
• Usado com lâmpadas incandescentes comuns (Filamentos resistivo).
• Bivolt automático.
Discadoras
Figura 21 Discadoras (Aparelho)
Disc Cell 4
Discadora com teclado incorporado.
Características:
• Discadora com teclado incorporado. Disca/envia SMS para até 4 números telefônicos.
• Disca até 4 números telefônicos.
• Envia SMS até 4 números telefônicos.
• Módulo celular incorporado.
• Grava até 20 segundos de voz.
• Modo de discagem contínuo ou interrompido.
• Tensão de alimentação de 11 a 18 Vdc.
Transmissores
Figura 22 Transmissores (Aparelho)
TX W
Frequência: 433,92MHz. 4 teclas (HC) e 3 teclas (RC).
Características:
• Alcance de até 100m, ressonador SAW, tecnologia HoppingCode e Rolling Code.
• Frequência fixa (sem ajuste).
• Alcance: 100m (sem barreira).
• Modelo tipo chaveiro.
• Frequência de operação 433MHz.
• Já vem com bateria.
• Tecnologia HoppingCode (HC) 4 teclas e Rolling Code (RC) 3 teclas.
• Disponível nas cores: preto, prata e rosa.
Sirenes
Figura 23 Sirenes (Aparelho)
Sirenes JFL Alarmes
Sirene com alta durabilidade e qualidade sonora.
Características:
• Sirene com alta durabilidade e qualidade sonora.
• 250mA.
• 115dB a 1 metro.
• Tensão de alimentação de 10V a 16V.
• Sirene com 115dB a 1 metro.
Controle de Acesso
Figura 24 Controle de Acesso (Aparelho)
Teclado Access 1000
Teclado LED que acompanha o controle de acesso Access 1000.
Características:
• DVR com 8 entradas de vídeo e 4 de áudio.
• 40 senhas de usuário usadas para acionamento dos relês.
• 01 senha mestre usada para acionamento dos relês.
• 01 senha de instalador para programação.
• Senhas programáveis de 4 ou 6 dígitos.
• Programa qual senha aciona cada relê ou se a senha aciona os 2 relês.
• Programa Modo de Operação dos Relês com ou sem Retenção. No caso sem retenção pode ser programado para cada relê um tempo de acionamento de 1 à 255 segundos.
• Travamento do Teclado por aproximadamente 01 minuto após tentativa de entrada de 5 senhas consecutivas incorretas.
CFTV (Circuito fechado de TV)
Figura 25 CFTV (Aparelho)
Stand Alone SAD 8
DVR com 8 entradas de vídeo e 4 de áudio.
Características:
• DVR com 8 entradas de vídeo e 4 de áudio.
• 8 entradas de vídeo e 4 entradas de áudio (SAD8).
• Função Pentaplex Real.
• Gravador, reprodutor e editor de vídeo digital.
• Controle via USB.
• Compressão de vídeo (H.264).
• Gravação e taxa de transmissão configurável para acesso remoto (Dual Streaming).
• Tempo Real de visualização e gravação das imagens (240fps).
• Monitoramento remoto via PC ou Terminal Móvel.
• Controle remoto com ID configurável (controle remoto incluso).
• Suporte ao serviço DDNS através do servidor No-IP® e DynDNS®.
• 1 saída de vídeoe 1 saída de SPOT.
• Saída VGA (800x600 / 1024x768 / 1280x1024).
• 1 saída e 8 entradas para Alarmes (8 Canais).
• Suporte para protocolos de controle PTZ.
• Suporte a 1 HD SATA.
• Detecção de movimento, perda de vídeo e mascaramento de câmeras.
• Personalização da máscara de privacidade, ajuste das cores, nomeação das câmeras, hora/data.
• Software de rede, monitoramento, cliente e via web browser.
• Software de acesso remoto às imagens via celular.
Central de Comunicação
Figura 26 Central de Comunicação (Aparelho)
Master Fone 12 teclas
Porteiro eletrônico coletivo com 12 teclas, Universal.
Características:
• Porteiro eletrônico coletivo com 12 teclas, Universal.
• 2 saídas para fechaduras.
• Permite acionar as saídas de fechadura pelo telefone do apartamento.
• 250 senhas para acionar as saídas.
• Comunicação direta com o apartamento.
• Número da portaria programável.
• Comunicação sem ruídos.
• Permite ajustar o volume do auto-falante e microfone.
• Proteção contra raios ultravioleta.
• Universal, pode ser usado em qualquer central padrão ANATEL
15. Ciclo de vida e estratégias de produtos e de marcas
Ter medidas estratégicas é o que mantem a sua permanência no mercado, criar, inovar e ter produtos diferenciados pode ser a garantia para que um produto drible o ciclo de vida, em que todo produto tem um começo, meio e fim.
Para que um produto se mantenha no mercado é necessário a percepção de seu publico alvo, ter um bom posicionamento objetivando alterar se necessário as percepções do cliente, em um conjunto, que inclui os clientes, a empresa e seus concorrentes, agindo de forma que seus clientes possam perceber a imagem que a organização quer transmitir.
Um produto continuara vivo no mercado desde que esteja atendendo as necessidades impostas pelos consumidores, sendo elas facilmente perceptíveis ou não tão claras, mas que o delimitam dentro de um grupo ou estilo de vida.
É necessário formar um mercado fiel a marca, composta por uma alta porcentagem de compradores convictos, pois sabemos que existem diversos tipos de clientes, aqueles que são fieis que sempre compram a mesma marca independente do valor que custe, aqueles divididos que compram uma vez ou outra dependendo da promoção ou algo do gênero, aqueles inconstantes que eventualmente por vir a gostar de algo, e os infiéis que não fidelizam a marca alguma, devemos criar atrativos para conseguirmos fidelizar mesmo os clientes mais exigentes.
16. Administração de varejo e da força de vendas
Um varejista ou uma loja de varejo consiste em qualquer empreendimento comercial cujo volume de vendas provem principalmente do varejo, ele inclui todas as atividade relativas a vendas de bens serviços diretamente aos consumidores finais. Qualquer organização que venda para consumidores finais, esta fazendo uma operação de varejo, independentemente da forma que seja vendida.
No atacado seus clientes são empresariais e não consumidores finais, fazendo assim que a sua localização, promoções e atmosfera sejam menos importantes, além disso os atacadistas e varejistas pagam diferentes impostos e seguem diferentes regulamentações.
Como os varejistas, os atacadistas variam em tipo e função. Alguns assumem a posse do produto com os quais trabalham, enquanto outros são mais especializados.
Para que os seus objetivos de vendas sejam alcançados, é necessário a administração eficiente da força de vendas, envolve saber fazer um bom recrutamento e seleção junto com muito treinamento, supervisão e motivação da equipe de representantes de venda, pois o elemento vital de uma força de vendas bem-sucedida é a seleção de vendedores eficientes.
17. Visão Geral do mercado
O mercado total de Equipamentos de Segurança Eletrônica (ESE) no Brasil foi estimado em 2009 em R$ 613,7 milhões e tem previsão de crescer para R$ 1.881,9 milhões até 2016. Isto representa um crescimento anual de 17,36% para o período entre 2009 a 2016. A população brasileira está se sentindo insegura com a crescente taxa de criminalidade no país, o que resultou em uma crescente demanda por estes equipamentos.
As novas tecnologias disponíveis no mercado permitem uma melhor integração entre os diversos sistemas de segurança, fazendo com que o fenômeno de cross selling impulsione a venda de produtos ESE. No entanto, os sistemas complexos de tecnologia exigem mão de obra qualificada e bons conhecimentos técnicos para executar projetos e realizar as instalações.
Embora o uso residencial dos sistemas de ESE seja crescente, especialmente para sistemas de vídeo vigilância e alarmes de intrusão, o setor não residencial deverá continuar a ser o grande precursor do crescimento deste mercado nos próximos anos, mantendo como o detentor da maior fatia. A expectativa é que até 2016 ele participe com 80% do total. Atualmente, a proporção da parcela de cada mercado corresponde a 13% para "consumidores residenciais" e 87%para "não residenciais".
As vendas totais de produtos de vigilância vêm crescendo em um ritmo mais acelerado que os demais ESEs, por esta razão, este segmento é o único que está aumentando sua participação em termos de proporção no mercado total de ESE.
Gráfico 2 Previsão de Crescimento
18. CONCLUSÃO:
Em um mercado tão crescente e que abrange as mais variadas classes e estruturas (residenciais, industriais, condomínios, entre outros), é fundamental para uma prestadora de serviços, que tem como objetivo atender toda essa demanda, com qualidade no antes, durante e depois, e fidelizar seus clientes, tornando-se assim referência no mercado. Para a Star, é mais do que isso, é ser atual, dinâmica e posteriormente líder dentro do segmento. Estamos sempre estudando o mercado, que é muito competitivo, buscando novas tecnologias e o que tem de mais inovador na área de segurança patrimonial.
Temos uma das maiores variedades de produtos, dentre as empresas desse mercado e o melhor pós-venda. O atendimento às ocorrências é rápido e muito eficientes, o que gera ainda mais créditos entre os clientes, contribuindo para o marketing da empresa.
Prezamos muito pela qualidade dos produtos que comercializamos, preferindo os nacionais que além de relativamente melhores que os chineses, e por serem fabricados no país, possibilita que eventuais problemas com os produtos, tenham uma melhor cobertura de assistências técnicas e garantias. Desta forma, a Star espera proporcionar aos seus clientes tranquilidade, confiança e a prestação de ótimos serviços.
Atingindo esse primeiro passo, buscaremos então, em médio prazo, sermos de fato, a número um em segurança patrimonial e a maior referência de mercado neste segmento.
19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHIAVENATO, Idalberto: Planejamento e Controle da Produção. 2ª edição - Manole, 2008. (PLT 596)
CHISTOPHER, Martin: Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Tradução da 4 ª edição norte-americana - CENGAGE Learning, (PLT 619)
JR., Pedro Anan e MARION, José Carlos: Direito Empresarial e Tributário. 2 ª edição Revisada – Alínea, 2011. (PLT 372).
KOTLER, Philip: Administração Mercadológica (Marketing Essencial). 2ª edição – PEARSON Education, 2005.(PLT 198)
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio: Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional. 4ª edição – ADUANEIRAS, 2007. (PLT 486)
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